Saiu esta semana na imprensa: O custo das Olimpíadas de 2016 alcançou o valor de R$36,7 bilhões.
Isso, lógico, é um valor inicial. Isto porque, como sabemos, em todos os orçamentos efetuados no Brasil e que envolvam algum empreendimento público, sofre alterações em seus andamentos. E temos inúmeros casos desses.
A Cidade da Música, na Barra da Tijuca, por exemplo foi um deles. E um caso muito rumoroso, segundo a imprensa. Mas que se pode afirmar, com certeza, muito vergonhoso. E um outro mais recente foi o do Estádio do Maracanã.
Mas nos episódios envolvendo a Copa do Mundo e as Olimpíadas em nosso país, não dá para se desconsiderar o grande vulto das importâncias envolvidas, num momento inoportuno, impróprio e indevido. Isto porque o país possui muitas situações imperiosas em sua estrutura - e conjuntura, também - que estabelece a improbidade desses eventos, haja vista que todas as propriedades que envolvem o bem estar da população, não estão sendo observadas pelos Governos Federal, Estaduais e Municipais.
Mas o povo brasileiro ainda não se deu conta de tantos desmandos. É público e notório as nossas mazelas. E quem sofre com elas é esse próprio povo. E quem paga a conta também é ele.
Infelizmente quem deveria tomar conta desses deslizes não o faz. Os órgãos fiscalizadores ficam inertes. E seus responsáveis não se manifestam a respeito de tanto absurdo.
Um outro ponto já muito conhecido e definido é a corrupção. Talvez a maior parte do dinheiro investido e envolvido nesses empreendimentos vão parar em contas nos paraísos fiscais no estrangeiro. E temos o caso do Maluf para corroborar isto. Até hoje, apesar de já condenado, ele vive serelepe por aí. E desfaz do povo com "aquela cara de cachorro cagando na chuva", como dizia minha velha mãe quando queria se referir a alguém descarado.
Isso, lógico, é um valor inicial. Isto porque, como sabemos, em todos os orçamentos efetuados no Brasil e que envolvam algum empreendimento público, sofre alterações em seus andamentos. E temos inúmeros casos desses.
A Cidade da Música, na Barra da Tijuca, por exemplo foi um deles. E um caso muito rumoroso, segundo a imprensa. Mas que se pode afirmar, com certeza, muito vergonhoso. E um outro mais recente foi o do Estádio do Maracanã.
Mas nos episódios envolvendo a Copa do Mundo e as Olimpíadas em nosso país, não dá para se desconsiderar o grande vulto das importâncias envolvidas, num momento inoportuno, impróprio e indevido. Isto porque o país possui muitas situações imperiosas em sua estrutura - e conjuntura, também - que estabelece a improbidade desses eventos, haja vista que todas as propriedades que envolvem o bem estar da população, não estão sendo observadas pelos Governos Federal, Estaduais e Municipais.
Mas o povo brasileiro ainda não se deu conta de tantos desmandos. É público e notório as nossas mazelas. E quem sofre com elas é esse próprio povo. E quem paga a conta também é ele.
Infelizmente quem deveria tomar conta desses deslizes não o faz. Os órgãos fiscalizadores ficam inertes. E seus responsáveis não se manifestam a respeito de tanto absurdo.
Um outro ponto já muito conhecido e definido é a corrupção. Talvez a maior parte do dinheiro investido e envolvido nesses empreendimentos vão parar em contas nos paraísos fiscais no estrangeiro. E temos o caso do Maluf para corroborar isto. Até hoje, apesar de já condenado, ele vive serelepe por aí. E desfaz do povo com "aquela cara de cachorro cagando na chuva", como dizia minha velha mãe quando queria se referir a alguém descarado.
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