Está estampada no JB Virtual de 10 de abril de 2014 uma pequena manchete: "Presidente: Diretas "foi marco pela Democracia"". Referindo-se ao movimento que aconteceu no país ao que consideram o final da "Ditadura". E que aconteceu na Candelária, Centro do Rio, há exatos 30 anos atrás.
Do que sei, ela não estava lá. Salvo erro, é claro. Mas do que já vi, li, ouvi e vivi, - não necessariamente nessa ordem - quando se fala de Democracia neste país só se pode estar de gozação. Afinal, que Democracia é essa? Onde o próprio povo não se respeita?
Não sei ao certo se em outras nações existem tantas legislações específicas como existem no Brasil. Aqui, há leis específicas para idosos, negros, mulheres, crianças e indígenas. Mas que só funcionam em teoria. Porque não há respeito especificamente por esses seres.
Mas também há que se ater ao seguinte: O Artigo 5º da Constituição Brasileira define que todos somos iguais perante a lei. Então, partindo dessa premissa, os seres acima citados são beneficiados de forma a mais pelas leis que lhes regem.
Mas há que se atentar para outro fato. As remunerações dos trabalhadores brasileiros não condizem com aquilo que eles pretendem, precisam e recebem. Fora alguns privilegiados, como os políticos e ministros, as demais classes profissionais vivem a pleitear melhores remunerações.
Dá até para se perguntar o seguinte: Quantos brasileiros conseguem tirar trinta dias de férias, pegar sua família, com seu automóvel, e percorrer as estradas do país? De Norte a Sul e/ou de Leste a Oeste? A resposta é fácil: Só uns poucos. Pouquíssimos. E ficar por lá, ao final do destino, gozando suas merecidas férias?
E do que temos assistido, o caos já se instalou de vez em nosso país. A violência já alcançou todos os lugares nele. Do maior ao menor rincão. E a cada dia que passa mais aumenta. E as autoridades não conseguem resolver tal questão.
Mas o que se vê, mesmo, é a injustiça social. Há uma minoria privilegiada e uma maioria desprestigiada. Onde o poder econômico/financeiro/patrimonial prevalece e se estabelece, deixando muito claro a imensa diferença entre as pessoas nesse país.
A isso pode-se chamar de Democracia? Claro que não. Inclusive, os políticos desse país parece que se apoderaram de tudo nele. Legislam em causa própria; estabelecem muitos privilégios a si; trabalham pouco; desrespeitam o povo, muito. Isso sem contar as muitas maracutaias em que se envolvem. Uma grande parte deles. E a imprensa nos brinda com as informações de forma contínua, clara e definida. São escândalos em cima de escândalos.
Enfim, para os maiores de cinquenta anos, essa tal história de que vivemos em plena Democracia só pode ser uma tremenda gozação. E para a geração mais nova, pura fantasia.
Ou não? E me faz lembrar de um termo que existe em nosso vocabulário: Embuste.
Do que sei, ela não estava lá. Salvo erro, é claro. Mas do que já vi, li, ouvi e vivi, - não necessariamente nessa ordem - quando se fala de Democracia neste país só se pode estar de gozação. Afinal, que Democracia é essa? Onde o próprio povo não se respeita?
Não sei ao certo se em outras nações existem tantas legislações específicas como existem no Brasil. Aqui, há leis específicas para idosos, negros, mulheres, crianças e indígenas. Mas que só funcionam em teoria. Porque não há respeito especificamente por esses seres.
Mas também há que se ater ao seguinte: O Artigo 5º da Constituição Brasileira define que todos somos iguais perante a lei. Então, partindo dessa premissa, os seres acima citados são beneficiados de forma a mais pelas leis que lhes regem.
Mas há que se atentar para outro fato. As remunerações dos trabalhadores brasileiros não condizem com aquilo que eles pretendem, precisam e recebem. Fora alguns privilegiados, como os políticos e ministros, as demais classes profissionais vivem a pleitear melhores remunerações.
Dá até para se perguntar o seguinte: Quantos brasileiros conseguem tirar trinta dias de férias, pegar sua família, com seu automóvel, e percorrer as estradas do país? De Norte a Sul e/ou de Leste a Oeste? A resposta é fácil: Só uns poucos. Pouquíssimos. E ficar por lá, ao final do destino, gozando suas merecidas férias?
E do que temos assistido, o caos já se instalou de vez em nosso país. A violência já alcançou todos os lugares nele. Do maior ao menor rincão. E a cada dia que passa mais aumenta. E as autoridades não conseguem resolver tal questão.
Mas o que se vê, mesmo, é a injustiça social. Há uma minoria privilegiada e uma maioria desprestigiada. Onde o poder econômico/financeiro/patrimonial prevalece e se estabelece, deixando muito claro a imensa diferença entre as pessoas nesse país.
A isso pode-se chamar de Democracia? Claro que não. Inclusive, os políticos desse país parece que se apoderaram de tudo nele. Legislam em causa própria; estabelecem muitos privilégios a si; trabalham pouco; desrespeitam o povo, muito. Isso sem contar as muitas maracutaias em que se envolvem. Uma grande parte deles. E a imprensa nos brinda com as informações de forma contínua, clara e definida. São escândalos em cima de escândalos.
Enfim, para os maiores de cinquenta anos, essa tal história de que vivemos em plena Democracia só pode ser uma tremenda gozação. E para a geração mais nova, pura fantasia.
Ou não? E me faz lembrar de um termo que existe em nosso vocabulário: Embuste.
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