Um dia já me achei e/ou senti uma pessoa que deixava parecer o que hoje se classifica como "um radical". Possuía minhas convicções e não abria mão delas, de jeito nenhum. E penso que isso se dá com todo mundo quando é jovem. E, é claro, que se prolongue por toda a vida dessas pessoas, até o fim delas. Mas já com outros, as coisas mudam. E mesmo que não mudem radicalmente, é claro.
Assim deu-se comigo em muito dos casos e ou das circunstâncias. Mas não a ponto de neutralizar todas as minhas convicções, só algumas delas. Isto porque, mesmo com o passar dos anos, a idade aumentando e a vivência, também, é necessário que amadureçamos a nossa personalidade.
O fator equilíbrio, por exemplo, tem que surgir e acontecer em nossas vidas. Isso para que saibamos como agir em cada momento delas, para que, também, nos livremos das muitas e diversas arapucas que estas se nos apresentam. Só que esse fator, por exemplo, é dificílimo de expressão continuada. Em algumas vezes o perdemos, sim. Mas faz parte.
Sorte teremos quando conseguirmos nos equilibrar na maior parte das circunstâncias em que nos envolvermos. E é assim que demonstraremos o quanto avançamos e/ou aprendemos em nossas vidas. E isso é um fator muito importante em nossa sobrevivência.
O convívio entre pessoas em nosso cotidiano, a cada dia que passa, fica mais difícil. As suscetibilidades coletivas estão muito suscetíveis (e a redundância é proposital). Daí gerando atritos fáceis em nossas convivências. Às vezes passageiros ou insignificantes. Outras vezes, não.
Um fator preocupante nisso é a questão da violência. Que aumenta a cada dia. Mas que não deveria ocorrer, haja vista que nos classificamos como inteligentes e o progresso já teria que ter agido em nós para nos aprimorar ou nos fazer entender todas as coisas (ou quase) que ainda não conseguimos.
Mas esse último aspecto ainda teremos que aguardar. Só não se sabe até quando. Isto porque um daqueles que nos poderiam explicar, já não está entre nós: Freud.
E os demais, ainda não o conseguiram.
Assim deu-se comigo em muito dos casos e ou das circunstâncias. Mas não a ponto de neutralizar todas as minhas convicções, só algumas delas. Isto porque, mesmo com o passar dos anos, a idade aumentando e a vivência, também, é necessário que amadureçamos a nossa personalidade.
O fator equilíbrio, por exemplo, tem que surgir e acontecer em nossas vidas. Isso para que saibamos como agir em cada momento delas, para que, também, nos livremos das muitas e diversas arapucas que estas se nos apresentam. Só que esse fator, por exemplo, é dificílimo de expressão continuada. Em algumas vezes o perdemos, sim. Mas faz parte.
Sorte teremos quando conseguirmos nos equilibrar na maior parte das circunstâncias em que nos envolvermos. E é assim que demonstraremos o quanto avançamos e/ou aprendemos em nossas vidas. E isso é um fator muito importante em nossa sobrevivência.
O convívio entre pessoas em nosso cotidiano, a cada dia que passa, fica mais difícil. As suscetibilidades coletivas estão muito suscetíveis (e a redundância é proposital). Daí gerando atritos fáceis em nossas convivências. Às vezes passageiros ou insignificantes. Outras vezes, não.
Um fator preocupante nisso é a questão da violência. Que aumenta a cada dia. Mas que não deveria ocorrer, haja vista que nos classificamos como inteligentes e o progresso já teria que ter agido em nós para nos aprimorar ou nos fazer entender todas as coisas (ou quase) que ainda não conseguimos.
Mas esse último aspecto ainda teremos que aguardar. Só não se sabe até quando. Isto porque um daqueles que nos poderiam explicar, já não está entre nós: Freud.
E os demais, ainda não o conseguiram.
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