A cidade do Rio de Janeiro mais uma vez confrontou-se com episódios grotescos, inadequados e indesejáveis. Isto porque a invasão e a consequente retirada das pessoas que tomaram as instalações no terreno da OI no Engenho Novo, causaram um mal enorme a todos. Principalmente às pessoas que moram e trabalham naquelas imediações, bem como aquelas que costumam e precisam transitar por ali e adjacências.
Tivesse o Poder Público agido de forma correta, aquilo não aconteceria. E isto se estende à todas as favelas que se criaram nesta cidade. Isto porque nenhuma delas se desenvolveu num dia ou em poucos dias. Elas vão se criando de forma parcial e lenta, num processo que se dá de forma praticamente despercebida, sem que se dê conta de sua instalação e aumento, com consequente final.
Mas o município possui Secretaria própria para inibir e coibir tal tipo de iniciativa. Só não o fazendo porque o fator principal que nisso incide é a desídia dos servidores desse órgão. Isto porque é impossível que não se perceba a invasão de quaisquer áreas na cidade. E sejam elas privadas ou públicas. E em geral em áreas consideradas de importância local.
Com relação a esse episódio, viu-se mais uma vez um somatório de absurdos. E a população é quem arca com o ônus dessa questão. Isto porque foi necessário o uso de força policial e de agentes municipais, para o desmanche do mafuá que foi criado pelos invasores, bem como para bloquear o acesso e passagem de gente, facilitando a realização da operação prevista.
Um outro fato é que seria bom se fosse possível identificar uma a uma das pessoas que invadiram aquele espaço. Seria necessário saber quem são, de onde vieram, para que vieram e como vieram. Bem como buscar identificar o cabeça do movimento. Haja vista que um negócio desse não acontece de forma aleatória. Até muito pelo contrário.
E também seria próprio que se descobrisse o porque da violência que é empregada pelos invasores, colocando fogo em veículos, quebrando propriedades particulares e até agredindo transeuntes que se apresentam por ali no momento do imbróglio.
O estranho é ver e saber que uma grande parte daquelas pessoas não possui trabalho e renda que lhes possa permitir firmar compromissos financeiros, sejam eles quais forem. E a sociedade já está cansada de pagar essa conta. As favelas em nossa cidade - quiçá no país - estão acumulando um custo muito alto para o Poder Público. E se sabe muito bem que existem muitos políticos por trás das orquestrações similares nos ataques e invasões de áreas diversas.
Nesses últimos tempos, políticos como Leonel Brizola e Lula, aperfeiçoaram-se em buscar proteger os pseudos mais pobres. E isto seria até nobre. No entanto o que se vê é que há uso de subterfúgios que acabam com o gasto de dinheiro público que beneficiam pessoas que não são o que se pode chamar de miseráveis ou necessitadas. E temos muitos casos conhecidos através da imprensa.
Esta cidade, infelizmente, pode ser considerada um verdadeiro mafuá, em função da existência de muitas áreas onde se concentram a pobreza e a degradação. E a culpa disso tudo, como já dito, é do próprio poder público. E, nesses casos, nas três esferas: Federal, Estadual e Municipal.
Infelizmente ainda não tivemos a sorte de contar com homens capazes de solucionar tais tipos de acontecimentos. Segundo a história de nossa cidade, o último deles foi Carlos Lacerda. Mas que angariou antipatias quando acabou com algumas favelas.
E dessa forma vamos vivendo. E sempre nos deparando com absurdos em nosso cotidiano. Até quando? Só Deus sabe.
Tivesse o Poder Público agido de forma correta, aquilo não aconteceria. E isto se estende à todas as favelas que se criaram nesta cidade. Isto porque nenhuma delas se desenvolveu num dia ou em poucos dias. Elas vão se criando de forma parcial e lenta, num processo que se dá de forma praticamente despercebida, sem que se dê conta de sua instalação e aumento, com consequente final.
Mas o município possui Secretaria própria para inibir e coibir tal tipo de iniciativa. Só não o fazendo porque o fator principal que nisso incide é a desídia dos servidores desse órgão. Isto porque é impossível que não se perceba a invasão de quaisquer áreas na cidade. E sejam elas privadas ou públicas. E em geral em áreas consideradas de importância local.
Com relação a esse episódio, viu-se mais uma vez um somatório de absurdos. E a população é quem arca com o ônus dessa questão. Isto porque foi necessário o uso de força policial e de agentes municipais, para o desmanche do mafuá que foi criado pelos invasores, bem como para bloquear o acesso e passagem de gente, facilitando a realização da operação prevista.
Um outro fato é que seria bom se fosse possível identificar uma a uma das pessoas que invadiram aquele espaço. Seria necessário saber quem são, de onde vieram, para que vieram e como vieram. Bem como buscar identificar o cabeça do movimento. Haja vista que um negócio desse não acontece de forma aleatória. Até muito pelo contrário.
E também seria próprio que se descobrisse o porque da violência que é empregada pelos invasores, colocando fogo em veículos, quebrando propriedades particulares e até agredindo transeuntes que se apresentam por ali no momento do imbróglio.
O estranho é ver e saber que uma grande parte daquelas pessoas não possui trabalho e renda que lhes possa permitir firmar compromissos financeiros, sejam eles quais forem. E a sociedade já está cansada de pagar essa conta. As favelas em nossa cidade - quiçá no país - estão acumulando um custo muito alto para o Poder Público. E se sabe muito bem que existem muitos políticos por trás das orquestrações similares nos ataques e invasões de áreas diversas.
Nesses últimos tempos, políticos como Leonel Brizola e Lula, aperfeiçoaram-se em buscar proteger os pseudos mais pobres. E isto seria até nobre. No entanto o que se vê é que há uso de subterfúgios que acabam com o gasto de dinheiro público que beneficiam pessoas que não são o que se pode chamar de miseráveis ou necessitadas. E temos muitos casos conhecidos através da imprensa.
Esta cidade, infelizmente, pode ser considerada um verdadeiro mafuá, em função da existência de muitas áreas onde se concentram a pobreza e a degradação. E a culpa disso tudo, como já dito, é do próprio poder público. E, nesses casos, nas três esferas: Federal, Estadual e Municipal.
Infelizmente ainda não tivemos a sorte de contar com homens capazes de solucionar tais tipos de acontecimentos. Segundo a história de nossa cidade, o último deles foi Carlos Lacerda. Mas que angariou antipatias quando acabou com algumas favelas.
E dessa forma vamos vivendo. E sempre nos deparando com absurdos em nosso cotidiano. Até quando? Só Deus sabe.
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