E, felizmente, fomos brindados com a chuva.
Segundo informações, estamos atravessando um período seco que já é o maior nos últimos 84 anos.
Confesso que já estou incomodado com isso. Até poderia dizer que estou muito preocupado. Isto porque quem vivem em prédio, como eu e muitos, caso uma seca dessa se prolongue e obrigue as autoridades promoverem e estabelecerem racionamento de água e luz, o caos se instalará em nossas vidas.
No caso de um país como o Brasil, tal situação de seca já deveria estar quase que totalmente sob controle. Isto porque, com a imensidão do nosso território, há variações de temperaturas e também de clima. Enquanto numa região se instala a seca, na outra chove muito e alaga essas regiões.
E nessa época, estamos assistindo a tais situações. Enquanto no Nordeste, Leste e parte do Sul atravessam períodos de seca, no extremo Norte as chuvas causam muito estrago na região. E já é chegada a hora dos políticos envolvidos nesse assunto, darem-se conta da gravidade dele. E, assim, buscarem equilibrar as ações no sentido de resolver, de vez, tal problemática.
O histórico dos políticos brasileiros não lhes é favorável no tocante à lisura e competência no que tange à gestão pública. E nesse assunto de seca e enchente bem o podemos testemunhar. Os escândalos que os envolvem são muito antigos e medonhos, com certeza.
Mas esse desequilíbrio climático não é só de nossa exclusividade. Enquanto que no hemisfério Sul, nesta época, atravessamos períodos de ausências de chuvas (exceto na Região Amazônica), no hemisfério Norte o frio e a neve causam problemas graves à população de lá. Isto requereria, também, um estudo apurado das autoridades internacionais, que pudessem equacionar tais diferenças, deslocando água em volume necessário para abastecimento de locais em dificuldades.
Mas não há como desconsiderar esta situação. Ela se origina, basicamente, nas ações humanas. Isto porque o progresso tecnológico alcançou um nível muito alto e forte, com a criação de muitas máquinas e equipamentos e isto gera muita energia na atmosfera, aquecendo-a e causando desequilíbrio climático no planeta. Isso sem contar (ou contando) o fator da geração de poluição em todos os níveis.
É deixar o tempo passar para ver onde isso tudo irá chegar.
Segundo informações, estamos atravessando um período seco que já é o maior nos últimos 84 anos.
Confesso que já estou incomodado com isso. Até poderia dizer que estou muito preocupado. Isto porque quem vivem em prédio, como eu e muitos, caso uma seca dessa se prolongue e obrigue as autoridades promoverem e estabelecerem racionamento de água e luz, o caos se instalará em nossas vidas.
No caso de um país como o Brasil, tal situação de seca já deveria estar quase que totalmente sob controle. Isto porque, com a imensidão do nosso território, há variações de temperaturas e também de clima. Enquanto numa região se instala a seca, na outra chove muito e alaga essas regiões.
E nessa época, estamos assistindo a tais situações. Enquanto no Nordeste, Leste e parte do Sul atravessam períodos de seca, no extremo Norte as chuvas causam muito estrago na região. E já é chegada a hora dos políticos envolvidos nesse assunto, darem-se conta da gravidade dele. E, assim, buscarem equilibrar as ações no sentido de resolver, de vez, tal problemática.
O histórico dos políticos brasileiros não lhes é favorável no tocante à lisura e competência no que tange à gestão pública. E nesse assunto de seca e enchente bem o podemos testemunhar. Os escândalos que os envolvem são muito antigos e medonhos, com certeza.
Mas esse desequilíbrio climático não é só de nossa exclusividade. Enquanto que no hemisfério Sul, nesta época, atravessamos períodos de ausências de chuvas (exceto na Região Amazônica), no hemisfério Norte o frio e a neve causam problemas graves à população de lá. Isto requereria, também, um estudo apurado das autoridades internacionais, que pudessem equacionar tais diferenças, deslocando água em volume necessário para abastecimento de locais em dificuldades.
Mas não há como desconsiderar esta situação. Ela se origina, basicamente, nas ações humanas. Isto porque o progresso tecnológico alcançou um nível muito alto e forte, com a criação de muitas máquinas e equipamentos e isto gera muita energia na atmosfera, aquecendo-a e causando desequilíbrio climático no planeta. Isso sem contar (ou contando) o fator da geração de poluição em todos os níveis.
É deixar o tempo passar para ver onde isso tudo irá chegar.
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