Hoje é Sábado de Aleluia.
A tradição transformou esse dia num dia muito especial para muitas pessoas. isto porque elas têm a chance de malhar o Judas. E, neste caso, esse personagem é pego como mote para que uma determinada pessoa que não agrade a algumas, seja transformada nele e será malhada por aquelas.
E é notório que em muitos lugares e oportunidades tais ações chegam a virar caso de polícia. Porque o malhado, em muitos dos casos não está de acordo com o ato e sente-se ofendido e/ou prejudicado pela malhação. Mesmo que sendo só num sentido figurado. O Judas
E dessa vez, se o povo da cidade do Rio de Janeiro fosse instado a escolher um Judas para malhar, não haveria nenhuma dúvida de quem seria ele: Nada menos, nada mais, do que o Prefeito da cidade: Eduardo Paes.
Esse personagem passou de todos os limites aceitáveis e/ou consideráveis quando, com a sua prepotência e presunção, arvorou-se em urbanista e tomou para si a responsabilidade e a direção de perpetrar em nossa cidade alterações consideradas de muita profundidade em logradouros e regiões dela.
O caso do desmonte e destruição do Elevado da Perimetral foi a mais absurda de suas iniciativas. Isto porque sua intenção foi de apenas transformar a região sob o citado logradouro em calçadão e jardins para deleite de pessoas privilegiadas, em detrimento do prejuízo e sofrimento de uma grande parte da população carioca.
O primeiro aspecto a ser colocado consiste nas muitas prioridades que a cidade possui, basicamente nas propriedades básicas como saúde, educação, transporte coletivo, dentre muitas outras. Há uma deficiência muito grande nesses itens. E a população sofre diariamente com isso.
Mas é bom ressaltar que ele não é o dono de nossa cidade. É apenas o Prefeito. E não tem onipotência para realizar o que quer, na hora e do modo como quiser. Até muito pelo contrário. Deve primeiramente ter respeito pelo cidadão contribuinte que é quem paga as contas todas nessas condições.
De outro modo, o que mais assusta é ver e saber que não surgiu nenhuma alma que pudesse impedir tais loucuras. Pelo menos que tenha sido mostrada pela imprensa de uma forma contundente. Ninguém colocou-se contrário a tais absurdos e permitiu uma ação das mais nocivas ao patrimônio público carioca e, também, um prejuízo sem tamanho para a população dessa cidade.
E ainda teremos um verdadeiro e absurdo caos com a interdição da Avenida Brasil na altura da entrada da Ilha do Governador onde ele também colocou em prática mais uma das suas arrogantes iniciativas, haja vista que aquela obra basicamente só beneficiará mais gente privilegiada. E o povão só a usufruirá por tabela, como se diz no popular.
Essa obra também possui um orçamento muito alto, sendo uma das que receberão dinheiro que, provavelmente, será desviado de muitas outras prioridades que o povo precisa e necessita.
Assim, esse Sábado de Aleluia seria uma tremenda realização para o povo carioca, com certeza, se o Judas da vez fosse o Prefeito da Cidade.
E ele bem que o merece.
A tradição transformou esse dia num dia muito especial para muitas pessoas. isto porque elas têm a chance de malhar o Judas. E, neste caso, esse personagem é pego como mote para que uma determinada pessoa que não agrade a algumas, seja transformada nele e será malhada por aquelas.
E é notório que em muitos lugares e oportunidades tais ações chegam a virar caso de polícia. Porque o malhado, em muitos dos casos não está de acordo com o ato e sente-se ofendido e/ou prejudicado pela malhação. Mesmo que sendo só num sentido figurado. O Judas
E dessa vez, se o povo da cidade do Rio de Janeiro fosse instado a escolher um Judas para malhar, não haveria nenhuma dúvida de quem seria ele: Nada menos, nada mais, do que o Prefeito da cidade: Eduardo Paes.
Esse personagem passou de todos os limites aceitáveis e/ou consideráveis quando, com a sua prepotência e presunção, arvorou-se em urbanista e tomou para si a responsabilidade e a direção de perpetrar em nossa cidade alterações consideradas de muita profundidade em logradouros e regiões dela.
O caso do desmonte e destruição do Elevado da Perimetral foi a mais absurda de suas iniciativas. Isto porque sua intenção foi de apenas transformar a região sob o citado logradouro em calçadão e jardins para deleite de pessoas privilegiadas, em detrimento do prejuízo e sofrimento de uma grande parte da população carioca.
O primeiro aspecto a ser colocado consiste nas muitas prioridades que a cidade possui, basicamente nas propriedades básicas como saúde, educação, transporte coletivo, dentre muitas outras. Há uma deficiência muito grande nesses itens. E a população sofre diariamente com isso.
Mas é bom ressaltar que ele não é o dono de nossa cidade. É apenas o Prefeito. E não tem onipotência para realizar o que quer, na hora e do modo como quiser. Até muito pelo contrário. Deve primeiramente ter respeito pelo cidadão contribuinte que é quem paga as contas todas nessas condições.
De outro modo, o que mais assusta é ver e saber que não surgiu nenhuma alma que pudesse impedir tais loucuras. Pelo menos que tenha sido mostrada pela imprensa de uma forma contundente. Ninguém colocou-se contrário a tais absurdos e permitiu uma ação das mais nocivas ao patrimônio público carioca e, também, um prejuízo sem tamanho para a população dessa cidade.
E ainda teremos um verdadeiro e absurdo caos com a interdição da Avenida Brasil na altura da entrada da Ilha do Governador onde ele também colocou em prática mais uma das suas arrogantes iniciativas, haja vista que aquela obra basicamente só beneficiará mais gente privilegiada. E o povão só a usufruirá por tabela, como se diz no popular.
Essa obra também possui um orçamento muito alto, sendo uma das que receberão dinheiro que, provavelmente, será desviado de muitas outras prioridades que o povo precisa e necessita.
Assim, esse Sábado de Aleluia seria uma tremenda realização para o povo carioca, com certeza, se o Judas da vez fosse o Prefeito da Cidade.
E ele bem que o merece.
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