Já vem de muito tempo que algumas coisas que se sucedem em nosso pais - e principalmente em nossa cidade, o Rio de Janeiro - não se coadunam com a verdade que se espera e conta. E o que se quer dizer aqui é sobre a situação que envolve favelas.
Atribuiu-se e ainda se continua atribuindo que a partir do retorno do sr. Leonel Brizola do exílio e a sua consequente eleição ao cargo de Governador do Estado do Rio de Janeiro, iniciou-se um processo de protecionismo para com os moradores dessas áreas.
A imprensa cansou de veicular notícias que envolviam a determinação desse governador junto à Polícia Militar, onde definia e ordenava que as favelas não poderiam sofrer invasão dessa corporação em nenhuma circunstâncias. Mesmo as que envolvessem ações dos criminosos contra a sociedade civil.
E daí a coisa evoluiu a tal ponto, tornando aquelas regiões em locais específicos, com legislação própria, diferente daquelas que vigoram fora delas e nos demais cantos do país. E assim foi que se viu a bandidagem tomar conta dessas localidades, o que ocorreu até recentemente com o advento da criação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), no governo do sr. Sérgio Cabral.
Mas é necessário ressaltar que muitos problemas se instalaram no país, e principalmente na cidade do Rio de Janeiro, trazendo enormes prejuízos para todos, bem como o investimento pesado de grandes valores financeiros, continuando no governo municipal do Sr. César Maia, com a intenção de reformarem as favelas, o que se deu só em parte das intenções. Isto porque o ninho da bandidagem continuou por lá, nessas épocas.
E desde a ação do sr. Brizola, as favelas tornaram-se feudos de bandidos, mas também de alguns políticos espertalhões e oportunistas, que vivem, sobrevivem e elegem-se às custas das pessoas que vivem nessas áreas consideradas de riscos, a ponto dos políticos cariocas criarem leis para baixarem os valores de IPTU daquelas regiões onde houvessem a existência de favelas em suas adjacências por causa da extrema violência que vigorou ali.
E a partir de um certo tempo, o que se viu e vê são as ações belicosas, arruaceiras e de confronto dos moradores das favelas com a polícia e as autoridades legalmente constituídas nesta cidade, a ponto de se assistir a muitos casos de destruições de ônibus, carros de passeios, viaturas policiais e bens públicos e privados em sua periferia.
Tais situações já vêm de muito tempo. E isso dá a impressão de que as autoridades perderam seus poderes. Ou, pelo menos, o respeito por parte daquelas pessoas. Isto porque a cada dia que passa as suas ações criminosas se acentuam na cidade, assustando e aterrorizando a todos, bem como amedrontando-as, sempre, nessas ocasiões.
Infelizmente, não se sabe e nem se imagina onde tudo isso irá parar. A situação chegou a um extremo que parece até que estamos numa guerra civil. E com a proximidade da realização da Copa do Mundo, já é público que o Governo Federal colocará as Forças Armadas de prontidão nas cidades, para coibir e proibir qualquer tipo de manifestação.
Mas o interessante é ver que as pessoas, nessas circunstâncias, não se espantam com isso e nem se manifestam a respeito. Daí que podemos entender que tal iniciativa deveria se alongar por muito mais tempo, garantindo a segurança dos cidadãos e preservando suas vidas.
E por isso, lembro-me muito bem da década de 1970, quando jovem, ia para onde queria, inclusive aos bailes na madrugada, sem nem sequer imaginar que sofreria alguma ocorrência contra mim por parte de bandidos. E quem viveu nessa época sabe muito bem o quanto era verdadeiro este fato.
Infelizmente o nível da bandidagem alcançou patamares extensos, mas ainda existem pessoas que são contra a ação dos militares no país. Aqui morre muito mais gente do que nos países em guerra no mundo. Mas parece que muita gente não quer ver isso.
Em suma: não há outra alternativa para o povo brasileiro a não ser a ação imediata dos militares contra tudo o que há de ruim em nossa nação. De outra forma, a industria e o comércio que se sustentam da violência continuarão auferindo muito dinheiro com a que aqui se instalou.
E é importante ressaltar que a presença e ação de militares no combate à atual violência no país não quer dizer que haverá a mesma ação que envolveu torturas no período dito de ditadura. Isto porque os tempos são outros . E isso é elementar. Só não se pode permitir que o crime continue levando vantagem em relação à nossa cidadania.
Atribuiu-se e ainda se continua atribuindo que a partir do retorno do sr. Leonel Brizola do exílio e a sua consequente eleição ao cargo de Governador do Estado do Rio de Janeiro, iniciou-se um processo de protecionismo para com os moradores dessas áreas.
A imprensa cansou de veicular notícias que envolviam a determinação desse governador junto à Polícia Militar, onde definia e ordenava que as favelas não poderiam sofrer invasão dessa corporação em nenhuma circunstâncias. Mesmo as que envolvessem ações dos criminosos contra a sociedade civil.
E daí a coisa evoluiu a tal ponto, tornando aquelas regiões em locais específicos, com legislação própria, diferente daquelas que vigoram fora delas e nos demais cantos do país. E assim foi que se viu a bandidagem tomar conta dessas localidades, o que ocorreu até recentemente com o advento da criação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), no governo do sr. Sérgio Cabral.
Mas é necessário ressaltar que muitos problemas se instalaram no país, e principalmente na cidade do Rio de Janeiro, trazendo enormes prejuízos para todos, bem como o investimento pesado de grandes valores financeiros, continuando no governo municipal do Sr. César Maia, com a intenção de reformarem as favelas, o que se deu só em parte das intenções. Isto porque o ninho da bandidagem continuou por lá, nessas épocas.
E desde a ação do sr. Brizola, as favelas tornaram-se feudos de bandidos, mas também de alguns políticos espertalhões e oportunistas, que vivem, sobrevivem e elegem-se às custas das pessoas que vivem nessas áreas consideradas de riscos, a ponto dos políticos cariocas criarem leis para baixarem os valores de IPTU daquelas regiões onde houvessem a existência de favelas em suas adjacências por causa da extrema violência que vigorou ali.
E a partir de um certo tempo, o que se viu e vê são as ações belicosas, arruaceiras e de confronto dos moradores das favelas com a polícia e as autoridades legalmente constituídas nesta cidade, a ponto de se assistir a muitos casos de destruições de ônibus, carros de passeios, viaturas policiais e bens públicos e privados em sua periferia.
Tais situações já vêm de muito tempo. E isso dá a impressão de que as autoridades perderam seus poderes. Ou, pelo menos, o respeito por parte daquelas pessoas. Isto porque a cada dia que passa as suas ações criminosas se acentuam na cidade, assustando e aterrorizando a todos, bem como amedrontando-as, sempre, nessas ocasiões.
Infelizmente, não se sabe e nem se imagina onde tudo isso irá parar. A situação chegou a um extremo que parece até que estamos numa guerra civil. E com a proximidade da realização da Copa do Mundo, já é público que o Governo Federal colocará as Forças Armadas de prontidão nas cidades, para coibir e proibir qualquer tipo de manifestação.
Mas o interessante é ver que as pessoas, nessas circunstâncias, não se espantam com isso e nem se manifestam a respeito. Daí que podemos entender que tal iniciativa deveria se alongar por muito mais tempo, garantindo a segurança dos cidadãos e preservando suas vidas.
E por isso, lembro-me muito bem da década de 1970, quando jovem, ia para onde queria, inclusive aos bailes na madrugada, sem nem sequer imaginar que sofreria alguma ocorrência contra mim por parte de bandidos. E quem viveu nessa época sabe muito bem o quanto era verdadeiro este fato.
Infelizmente o nível da bandidagem alcançou patamares extensos, mas ainda existem pessoas que são contra a ação dos militares no país. Aqui morre muito mais gente do que nos países em guerra no mundo. Mas parece que muita gente não quer ver isso.
Em suma: não há outra alternativa para o povo brasileiro a não ser a ação imediata dos militares contra tudo o que há de ruim em nossa nação. De outra forma, a industria e o comércio que se sustentam da violência continuarão auferindo muito dinheiro com a que aqui se instalou.
E é importante ressaltar que a presença e ação de militares no combate à atual violência no país não quer dizer que haverá a mesma ação que envolveu torturas no período dito de ditadura. Isto porque os tempos são outros . E isso é elementar. Só não se pode permitir que o crime continue levando vantagem em relação à nossa cidadania.
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