Existem frases que correm de boca em boca, que ninguém sabe quem as criou, onde e quando. E estas frases são verdadeiros refrãos. Ou bordões, como queiram. E retumbam ou se propagam pelo mundo e pela vida à fora. São elas: "O Mundo gira"; A vida passa"; Tudo muda".
Ora, isso é a pura verdade. E ai de quem as queira subestimar e/ou desconsiderar. Perderá seu tempo e, também, sua credibilidade.
E depois desse introito todo, o que vai se falar aqui é do seguinte: A Família. E desde já preparado para as contestações, haja vista que esse termo tem uma representatividade muito grande. E tal propriedade é de uma importância vital. Porque constitui, basicamente, a Constituição das nossas vidas.
Mas parece que, com o exercício e expressão daquelas três frases do primeiro parágrafo, muita coisa mudou nesses últimos tempos. E aí não se pode precisar se em milênios, séculos ou anos. Tanto faz. Porque as mudanças se deram, sim, e de forma profunda.
Os mais velhos, já na terceira idade e mais um pouquinho, são os que podem testemunhar esse fato. Porque possuem tempos de vidas que os permitem tecer as comparações sobre tal fato, coisa que os mais jovens não podem e não o conseguirão.
De certa forma, e de brincadeira, poder-se-ia dizer que "já não se faz mais família como antigamente". Isto porque esta, nestes tempos atuais, basicamente desintegrou-se. Ou desmantelou-se. E não está sendo nenhum exagero dizer tal coisa. Nem blasfêmia.
Eu me lembro que quando menino, todos em casa esperavam o nosso pai chegar do trabalho, assear-se e logo a seguir íamos para a mesa jantar. Essa circunstâncias era imperiosa. Não se fugia dela nunca. A família toda noite se reunia por isso.
Lembro também que aos Domingos, o almoço em família "era sagrado", diziam todos. Reuniam-se todos ao redor da mesa, e era uma verdadeira festa. E para aumentar essa sensação, diziam que era o "dia de comer galinha". Porque naquela época, este alimento só era consumido pela maior parte das famílias, aos Domingos.
Mas com os tempos passados, e de modo célere, e por que não dizer violento, tudo isso mudou. A família já não janta junta. Os Domingos também já não possuem o almoço em família. Enfim, os tempos são outros. E os costumes idem. Basicamente é cada um para o seu lado. E pronto!
Desta forma, pode-se afirmar com segurança que a família, hoje, já não existe. Pelo menos para a maioria das pessoas. O que se vê, de certo modo, é um arremedo disso. E não há volta. Até porque o tempo não volta atrás. E nem a vida.
Assim, quem de nós possuir, ainda, uma família harmônica e coesa, que se considere muito feliz. Porque é coisa rara. Mas que os demais, caso não a possuam, não devem se desesperar. Isto faz parte da vida. Desta infame vida moderna.
Ora, isso é a pura verdade. E ai de quem as queira subestimar e/ou desconsiderar. Perderá seu tempo e, também, sua credibilidade.
E depois desse introito todo, o que vai se falar aqui é do seguinte: A Família. E desde já preparado para as contestações, haja vista que esse termo tem uma representatividade muito grande. E tal propriedade é de uma importância vital. Porque constitui, basicamente, a Constituição das nossas vidas.
Mas parece que, com o exercício e expressão daquelas três frases do primeiro parágrafo, muita coisa mudou nesses últimos tempos. E aí não se pode precisar se em milênios, séculos ou anos. Tanto faz. Porque as mudanças se deram, sim, e de forma profunda.
Os mais velhos, já na terceira idade e mais um pouquinho, são os que podem testemunhar esse fato. Porque possuem tempos de vidas que os permitem tecer as comparações sobre tal fato, coisa que os mais jovens não podem e não o conseguirão.
De certa forma, e de brincadeira, poder-se-ia dizer que "já não se faz mais família como antigamente". Isto porque esta, nestes tempos atuais, basicamente desintegrou-se. Ou desmantelou-se. E não está sendo nenhum exagero dizer tal coisa. Nem blasfêmia.
Eu me lembro que quando menino, todos em casa esperavam o nosso pai chegar do trabalho, assear-se e logo a seguir íamos para a mesa jantar. Essa circunstâncias era imperiosa. Não se fugia dela nunca. A família toda noite se reunia por isso.
Lembro também que aos Domingos, o almoço em família "era sagrado", diziam todos. Reuniam-se todos ao redor da mesa, e era uma verdadeira festa. E para aumentar essa sensação, diziam que era o "dia de comer galinha". Porque naquela época, este alimento só era consumido pela maior parte das famílias, aos Domingos.
Mas com os tempos passados, e de modo célere, e por que não dizer violento, tudo isso mudou. A família já não janta junta. Os Domingos também já não possuem o almoço em família. Enfim, os tempos são outros. E os costumes idem. Basicamente é cada um para o seu lado. E pronto!
Desta forma, pode-se afirmar com segurança que a família, hoje, já não existe. Pelo menos para a maioria das pessoas. O que se vê, de certo modo, é um arremedo disso. E não há volta. Até porque o tempo não volta atrás. E nem a vida.
Assim, quem de nós possuir, ainda, uma família harmônica e coesa, que se considere muito feliz. Porque é coisa rara. Mas que os demais, caso não a possuam, não devem se desesperar. Isto faz parte da vida. Desta infame vida moderna.
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