Hoje é o segundo Domingo do mês de Maio. E como sabemos, é uma efeméride muito representativa porque comemora-se o Dia das Mães.
Ora, até aí tudo bem. Mas será que nesses dias modernos pode-se ou deve-se comemorar esse dia? E por que essa indagação? Será que a figura dela hoje em dia é tão representativa como há tempos passados? Óbvio é que tais indagações tirarão a concentração de alguns. Ou até de muitos.
Nesses tempos contemporâneos, parece que tudo ou muita coisa mudou em relação às gerações passadas de mães. Isto porque o comportamento, os modos, as posturas e até as práticas maternas nesses nossos dias, são muito diferentes do que há quarenta ou mais anos atrás.
Naquela época, também havia mulher que bebia e fumava. Mas eram em quantidades irrisórias, se comparadas com dos dias atuais. Na vestimenta, por exemplo, havia muito mais recato do que existe hoje. É muito comum ver-se mães, principalmente jovens, vestirem-se de modo vexaminoso e vulgar, com as partes ditas pudentes, quase à mostra. E isso é muito natural, hoje.
Uma tatuagem, por exemplo, era inadmissível numa mulher. E a boca suja, então, nem falar. Ou seja: mulheres que falam palavrões sem o menor pudor. E por falar nesse termo, antigamente as mulheres o tinham em maior e melhor quantidade do que nesses nossos tempos. É muito comum assistir-se mulheres dizendo palavrões em público. E cada um deles daqueles que consideramos cabeludo.
E para se jogar mais gasolina nesse incêndio, é bom chamar a atenção de todos para o alto grau de vulgaridade em grande parte das mulheres atuais. Seus comportamentos chegam a ofender aos demais, querendo desafiar e desacatar os homens, como se isso as transformassem em super mulheres.
Os homens, por sua parte, já não gostam e nem aprovam os atuais comportamentos femininos. Pelo menos a maioria.Mesmo que não se manifestem nesse sentido, agem afastando-se delas. E é por isso que se vê bandos (ou turmas) de mulheres saírem para as tais de baladas noturnas, enturmadas. Ou até sozinhas.
E voltando ao teor maternidade, boa parte das mulheres atuais está querendo passar longe disso. Já não querem ser a Dona do Lar, ou a Prenda do Lar, como se usava tratar antes as mulheres que eram casadas. E elas não sentem nenhuma vontade de gerar seus filhos, permanecendo solteiras até idade avançada, correndo desse compromisso que devem achar pesado demais.
E assim o mundo vai mudando. E uma das coisas mais acentuadas que se observam nesses nossos dias é o desmantelamento da família. E é aí que todas as mulheres deveriam observar suas enormes importâncias nesse contexto. De certo modo, elas não podem esquecer do seguinte: possuem cinquenta porcento da responsabilidade familiar. E isto é uma situação imperiosa da qual não podem correr. Afinal, como é que a perpetuação da espécie se dará se ela não fizer parte de uma família? E que não venham com o recurso das produções independentes para se ter filhos. É fundamental, sim, uma família perfeita.
E assim, depois de ter mexido em casa de marimbondos, encerro dizendo: Feliz Dias das Mães !
* Em tempo: É claro que com o passar dos tempos, tudo muda. E assim não é diferente com o que se vê sobre esse assunto. Óbvio é que todos devamos nos adaptar à essas mudanças. Porque elas são imperativas. E com o passar de mais tempo, muita coisa ainda mudará no mundo e em nossas vidas.
Ora, até aí tudo bem. Mas será que nesses dias modernos pode-se ou deve-se comemorar esse dia? E por que essa indagação? Será que a figura dela hoje em dia é tão representativa como há tempos passados? Óbvio é que tais indagações tirarão a concentração de alguns. Ou até de muitos.
Nesses tempos contemporâneos, parece que tudo ou muita coisa mudou em relação às gerações passadas de mães. Isto porque o comportamento, os modos, as posturas e até as práticas maternas nesses nossos dias, são muito diferentes do que há quarenta ou mais anos atrás.
Naquela época, também havia mulher que bebia e fumava. Mas eram em quantidades irrisórias, se comparadas com dos dias atuais. Na vestimenta, por exemplo, havia muito mais recato do que existe hoje. É muito comum ver-se mães, principalmente jovens, vestirem-se de modo vexaminoso e vulgar, com as partes ditas pudentes, quase à mostra. E isso é muito natural, hoje.
Uma tatuagem, por exemplo, era inadmissível numa mulher. E a boca suja, então, nem falar. Ou seja: mulheres que falam palavrões sem o menor pudor. E por falar nesse termo, antigamente as mulheres o tinham em maior e melhor quantidade do que nesses nossos tempos. É muito comum assistir-se mulheres dizendo palavrões em público. E cada um deles daqueles que consideramos cabeludo.
E para se jogar mais gasolina nesse incêndio, é bom chamar a atenção de todos para o alto grau de vulgaridade em grande parte das mulheres atuais. Seus comportamentos chegam a ofender aos demais, querendo desafiar e desacatar os homens, como se isso as transformassem em super mulheres.
Os homens, por sua parte, já não gostam e nem aprovam os atuais comportamentos femininos. Pelo menos a maioria.Mesmo que não se manifestem nesse sentido, agem afastando-se delas. E é por isso que se vê bandos (ou turmas) de mulheres saírem para as tais de baladas noturnas, enturmadas. Ou até sozinhas.
E voltando ao teor maternidade, boa parte das mulheres atuais está querendo passar longe disso. Já não querem ser a Dona do Lar, ou a Prenda do Lar, como se usava tratar antes as mulheres que eram casadas. E elas não sentem nenhuma vontade de gerar seus filhos, permanecendo solteiras até idade avançada, correndo desse compromisso que devem achar pesado demais.
E assim o mundo vai mudando. E uma das coisas mais acentuadas que se observam nesses nossos dias é o desmantelamento da família. E é aí que todas as mulheres deveriam observar suas enormes importâncias nesse contexto. De certo modo, elas não podem esquecer do seguinte: possuem cinquenta porcento da responsabilidade familiar. E isto é uma situação imperiosa da qual não podem correr. Afinal, como é que a perpetuação da espécie se dará se ela não fizer parte de uma família? E que não venham com o recurso das produções independentes para se ter filhos. É fundamental, sim, uma família perfeita.
E assim, depois de ter mexido em casa de marimbondos, encerro dizendo: Feliz Dias das Mães !
* Em tempo: É claro que com o passar dos tempos, tudo muda. E assim não é diferente com o que se vê sobre esse assunto. Óbvio é que todos devamos nos adaptar à essas mudanças. Porque elas são imperativas. E com o passar de mais tempo, muita coisa ainda mudará no mundo e em nossas vidas.
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