Não é a primeira vez que se aborda tal assunto aqui neste espaço (blog). Mas não custa nada ser repetitivo num tema que é muito atual e presente em nosso dia a dia no país. Afinal, um dia há de chegar, para que mudemos a estrutura, a conjuntura e os hábitos praticados nesse país.
Já se passaram 515 anos do que chamam de "descoberta do Brasil pelos portugueses". E que nas treze naus da frota cabralesca, vieram todo tipo de gente ruim que havia lá em Portugal. Desde prostitutas, nobres falidos, degredados e renegados. Mas, também, ladrões e assassinos. Se isso é verdade, dá muito bem para explicar o que se vê e acontece no Brasil, desde aquela época até os dias de hoje. São reflexos dessa gente que veio para cá, com certeza.
Mas isso já não deveria servir de base para aqueles que estudam comportamento humano nessa atualidade, e no país. Porque os Estados Unidos, com pouca diferença de anos, também foi descoberto e conquistado por outros povos, dentre os quais também havia gente ruim, mas alcançou um nível e padrão muito diferentes de ação, daqueles que se seguiram em nosso país.
Aqui, o que se vê frequentemente, são pessoas sempre querendo se dar bem. E sem nenhum escrúpulo. Do maior ao menor dos cidadãos. E vice-versa. Parece que é um fator intrínseco à existência humana nessa terra. E uma das ações mais concretas disso é ver gente querendo entrar para o serviço público, mesmo sabendo que as condições gerais lá são as piores, digamos, mas se esforçam para adentrar a esse âmbito. E suas primeiras ideias são de se garantir no emprego, não podendo ser dispensada facilmente, como acontece na área privada.
Mas o compromisso com a seriedade, não faz parte da personalidade da maioria do brasileiro. A impressão que se tem é a de que as pessoas não ligam para nenhuma circunstância ao seu redor. Se está algo errado, tanto faz. A indiferença em suas ações é marcante. Mesmo na área privada. Trabalha-se pintando bolinha branca, de preto, sem querer saber para que serve tal ação. É o famoso "embrulha e manda". E dane-se o resto.
Nesses últimos dias, a imprensa massificou reportagens em cima dos crimes que a bandidagem anda cometendo no Rio de Janeiro. E o uso de faca foi o fato que mais chamou a atenção nessas reportagens. Inclusive uma discussão entre o Governador e um membro da Justiça, com acusações mútuas de insuficiência e incapacidade nas ações policiais e judiciais, visando coibir e evitar tais acontecimentos.
Infelizmente essa gente não conhece o verbo "imbuir". Que, além de conjugado, deveria ser expressado pelas pessoas que são as responsáveis por todo e qualquer serviço público no Brasil. Mas parece que a ignorância grassa nesse aspecto. E é assim que os cidadãos-contribuintes ficam a mercê da bandidagem nesse nosso cotidiano.
Para quem é atento e anda pela cidade, pode perceber que, de um simples agente de trânsito, até um policial ou alguém mais acima, a conduta é, em muitas das vezes, negligente e displicente. E isso nos dá a impressão de que eles se acham muito mais importante do que são na realidade, trabalhando fora dos padrões que a população precisa.
E as coisas só mudam quando a imprensa cai de pau em cima desses absurdos. E no caso dos crimes na Lagoa Rodrigo de Freitas, na cidade do Rio de Janeiro, a polícia só age e agiu após os tristes acontecimento que envolveram a morte de um professor paraplégico conhecido. E aí faz lembrar a história do: "colocou-se o cadeado na porta depois desta arrombada".
Isso não foi, não é e, provavelmente, não será novidade. Tal tipo de comportamento é costumeiro e frequente na polícia carioca. E, por certo, não mudará tão cedo. Então, é esperar pelo próximo dia, hora, lugar e vítima futura, para que tenhamos a repetição dessas mesmas histórias na cidade.
Já se passaram 515 anos do que chamam de "descoberta do Brasil pelos portugueses". E que nas treze naus da frota cabralesca, vieram todo tipo de gente ruim que havia lá em Portugal. Desde prostitutas, nobres falidos, degredados e renegados. Mas, também, ladrões e assassinos. Se isso é verdade, dá muito bem para explicar o que se vê e acontece no Brasil, desde aquela época até os dias de hoje. São reflexos dessa gente que veio para cá, com certeza.
Mas isso já não deveria servir de base para aqueles que estudam comportamento humano nessa atualidade, e no país. Porque os Estados Unidos, com pouca diferença de anos, também foi descoberto e conquistado por outros povos, dentre os quais também havia gente ruim, mas alcançou um nível e padrão muito diferentes de ação, daqueles que se seguiram em nosso país.
Aqui, o que se vê frequentemente, são pessoas sempre querendo se dar bem. E sem nenhum escrúpulo. Do maior ao menor dos cidadãos. E vice-versa. Parece que é um fator intrínseco à existência humana nessa terra. E uma das ações mais concretas disso é ver gente querendo entrar para o serviço público, mesmo sabendo que as condições gerais lá são as piores, digamos, mas se esforçam para adentrar a esse âmbito. E suas primeiras ideias são de se garantir no emprego, não podendo ser dispensada facilmente, como acontece na área privada.
Mas o compromisso com a seriedade, não faz parte da personalidade da maioria do brasileiro. A impressão que se tem é a de que as pessoas não ligam para nenhuma circunstância ao seu redor. Se está algo errado, tanto faz. A indiferença em suas ações é marcante. Mesmo na área privada. Trabalha-se pintando bolinha branca, de preto, sem querer saber para que serve tal ação. É o famoso "embrulha e manda". E dane-se o resto.
Nesses últimos dias, a imprensa massificou reportagens em cima dos crimes que a bandidagem anda cometendo no Rio de Janeiro. E o uso de faca foi o fato que mais chamou a atenção nessas reportagens. Inclusive uma discussão entre o Governador e um membro da Justiça, com acusações mútuas de insuficiência e incapacidade nas ações policiais e judiciais, visando coibir e evitar tais acontecimentos.
Infelizmente essa gente não conhece o verbo "imbuir". Que, além de conjugado, deveria ser expressado pelas pessoas que são as responsáveis por todo e qualquer serviço público no Brasil. Mas parece que a ignorância grassa nesse aspecto. E é assim que os cidadãos-contribuintes ficam a mercê da bandidagem nesse nosso cotidiano.
Para quem é atento e anda pela cidade, pode perceber que, de um simples agente de trânsito, até um policial ou alguém mais acima, a conduta é, em muitas das vezes, negligente e displicente. E isso nos dá a impressão de que eles se acham muito mais importante do que são na realidade, trabalhando fora dos padrões que a população precisa.
E as coisas só mudam quando a imprensa cai de pau em cima desses absurdos. E no caso dos crimes na Lagoa Rodrigo de Freitas, na cidade do Rio de Janeiro, a polícia só age e agiu após os tristes acontecimento que envolveram a morte de um professor paraplégico conhecido. E aí faz lembrar a história do: "colocou-se o cadeado na porta depois desta arrombada".
Isso não foi, não é e, provavelmente, não será novidade. Tal tipo de comportamento é costumeiro e frequente na polícia carioca. E, por certo, não mudará tão cedo. Então, é esperar pelo próximo dia, hora, lugar e vítima futura, para que tenhamos a repetição dessas mesmas histórias na cidade.
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