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domingo, 31 de maio de 2015

MUDA-SE: MAS TUDO CONTINUA O MESMO, SEMPRE.

     Na Quarta-Feira passada o Congresso Nacional votou pela mudança em uma das mais importantes situações envolvendo eleições neste país. Aprovou o término da reeleição para Presidente da República, Governador e Prefeito.
   Mas uma pergunta não quer calar sobre isso. Por que é que eles não usaram desse mesmo critério para eliminar a possibilidade de um Deputado Federal, um Deputado Estadual, Um Senador e Um Vereador ficarem, também, impedidos de concorrer a novo mandato, logo ao fim daquele que cumpriram?
   Porque é que se usa dois pesos e duas medidas? E por que não se coloca um fim e um basta na profissão de político? Só assim nos veríamos livres de certos políticos, que estão lá há dezenas de anos, eleição após eleição, fazendo mais estrago ao país e a seu povo do que outra coisa qualquer.
   E se poderia estender tais situações à outras esferas, proibindo reeleição de muitos outros personagens, até mesmo na vida privada. Tais como: Síndicos, Presidentes de Clubes, enfim, de todo aquele que quiser perpetuar-se no poder. Seja na área pública ou privada.
   É bem sabido que há muitas mumunhas, maracutaias e que tais nesses processos. Usa-se de subterfúgios e outras coisas mais para se permanecer no poder, neste país. E não são exceções, não. Isso é quase uma regra geral. Infelizmente.
   Mas enquanto o povo "não aprender a votar", como o bem disse o Pelé, há alguns tempos atrás, teremos lá no Congresso Nacional os tipos que estão lá. E muitos deles com processos e condenações nas costas. E os dois principais componentes de lá são os primeiros. Tanto o Renan Calheiros quanto o Eduardo Cunha estão envolvidos no tal de "Lava Jato". E mesmo que não se consiga condená-los, ficará a mancha da acusação da participação de ambos nessas maracutaias.
   E assim vamos vivendo. Tomando conhecimento diuturnamente de escândalos, sem que o povo se manifeste de forma firme e decidida, para por fim a todas essas imundícies das quais tomamos conhecimento através da imprensa no país.

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