A vida de quem pretende escrever num determinado espaço para que outras pessoas leem, não é lá das tarefas mais simples. Isto porque um texto, mesmo bem escrito e sinalizado, proporcionará interpretações diferentes nesse universo de leitores. E provavelmente nenhum dos autores alcançará a tão sonhada unanimidade em termos de um único entendimento por parte de quem os lê.
E é bom lembrar de uma afirmação do falecido Nelson Rodrigues, que diz: "Toda unanimidade é burra". Onde ele, por motivos próprios, chegou à essa conclusão. E, claro, paradoxalmente cabe a mesma interpretação nesse conteúdo: ele não terá a totalidade de aprovações no que disse.
Mas todo esse intróito é apenas para dizer que além desse espaço que ocupo com as minhas crônicas diárias, despretensiosamente, diga-se, faço eco delas num outro site. Ele se chama "Recanto das Letras", onde são publicados diversos tipos de matérias literárias.
E lá, onde todos são autores, também são, simultaneamente, leitores. Isto porque todos os publicadores leem os demais trabalhos de seus pares. E muitos comentam as obras alheias. E é isto que, às vezes, causam certos transtornos a alguns. De um lado ou do outro. Porque quase ninguém quer ser criticado. Principalmente se não for uma crítica positiva.
E alguns dias atrás, tive a confirmação disso. Porque um dos escritores criticou um outro, num assunto que envolvia religião. E, pronto, estava o caldo derramado. Isso gerou algumas polêmicas no texto em questão. E bem o sabemos que a sabedoria popular, num de seus enunciados diz: "Política, Futebol e Religião, não se discutem".
Então, aproveitei esse mote e dissertarei, não propriamente sobre religião, mas sobre algo um tanto quanto relativo, mas que tem profunda importância nas pessoas desse mundo, bem como nas circunstâncias que nos envolvem. Mais exatamente sobre a personalidade de cada uma das pessoas, principalmente, no âmbito profissional.
Por quase seis anos frequentei uma fraternidade espírita - e hoje não mais - onde existe um trabalho/estudo desenvolvido por um médico, que chegou a abandonar sua clínica em mãos de terceiros, para aprofundar-se em religiões, bem como no desenvolvimento de uma matéria, onde estudou e analisou pessoas, desenvolvendo uma tese onde classificou a humanidade numa escada de nove degraus.
Em cada um desses degraus, ele descreveu a personalidade das pessoas, bem como suas atitudes mentais e espirituais, chegando à conclusão de que cada um de nós é diferente um do outro por vários motivos. E, em seu estudo, além da área psicológica, apoiou-se na área espiritual, no que tange à reencarnação, assunto muito complexo e não aceito, pelo menos, pelos cristãos (católicos e protestantes).
Daí, pôde observar as várias diferenças entre as pessoas nesse mundo, bem como em suas naturezas. E aí abrange a espiritual, pessoal e profissional. Isto porque cada um de nós nasce com uma. ou mais, aptidões, para seguir profissionalmente pela vida. E observou também que se uma pessoa sabendo desse estudo e dessas características determinadas, poderá escolher em que atividade profissional se encaixa, alcançando, sempre, sucesso e progresso nela.
Isto porque é sabido que uma grande parte das pessoas estão em atividades profissionais muito diferente daquela em que se enquadra, segundo este estudo. E, talvez, por isso, é que vemos e assistimos muitos equívocos profissionais, bem como frustração por parte de muitos naquilo que faz ou em que trabalha. Eis a questão.
Por fim, como seria bom se cada um de nós tivesse esse conhecimento. Mesmo que se saiba que exista uma atividade que efetua testes vocacionais nas pessoas, mas que não conhece certos detalhes, como esses da escada. E mesmo sendo perpetrado por psicólogos.
Assim, continuares assistindo pessoas atuarem em atividades não compatíveis com a sua natureza, o que, às vezes, provocam certos contratempos na relação entre uns e outros nessa vida.
E é bom lembrar de uma afirmação do falecido Nelson Rodrigues, que diz: "Toda unanimidade é burra". Onde ele, por motivos próprios, chegou à essa conclusão. E, claro, paradoxalmente cabe a mesma interpretação nesse conteúdo: ele não terá a totalidade de aprovações no que disse.
Mas todo esse intróito é apenas para dizer que além desse espaço que ocupo com as minhas crônicas diárias, despretensiosamente, diga-se, faço eco delas num outro site. Ele se chama "Recanto das Letras", onde são publicados diversos tipos de matérias literárias.
E lá, onde todos são autores, também são, simultaneamente, leitores. Isto porque todos os publicadores leem os demais trabalhos de seus pares. E muitos comentam as obras alheias. E é isto que, às vezes, causam certos transtornos a alguns. De um lado ou do outro. Porque quase ninguém quer ser criticado. Principalmente se não for uma crítica positiva.
E alguns dias atrás, tive a confirmação disso. Porque um dos escritores criticou um outro, num assunto que envolvia religião. E, pronto, estava o caldo derramado. Isso gerou algumas polêmicas no texto em questão. E bem o sabemos que a sabedoria popular, num de seus enunciados diz: "Política, Futebol e Religião, não se discutem".
Então, aproveitei esse mote e dissertarei, não propriamente sobre religião, mas sobre algo um tanto quanto relativo, mas que tem profunda importância nas pessoas desse mundo, bem como nas circunstâncias que nos envolvem. Mais exatamente sobre a personalidade de cada uma das pessoas, principalmente, no âmbito profissional.
Por quase seis anos frequentei uma fraternidade espírita - e hoje não mais - onde existe um trabalho/estudo desenvolvido por um médico, que chegou a abandonar sua clínica em mãos de terceiros, para aprofundar-se em religiões, bem como no desenvolvimento de uma matéria, onde estudou e analisou pessoas, desenvolvendo uma tese onde classificou a humanidade numa escada de nove degraus.
Em cada um desses degraus, ele descreveu a personalidade das pessoas, bem como suas atitudes mentais e espirituais, chegando à conclusão de que cada um de nós é diferente um do outro por vários motivos. E, em seu estudo, além da área psicológica, apoiou-se na área espiritual, no que tange à reencarnação, assunto muito complexo e não aceito, pelo menos, pelos cristãos (católicos e protestantes).
Daí, pôde observar as várias diferenças entre as pessoas nesse mundo, bem como em suas naturezas. E aí abrange a espiritual, pessoal e profissional. Isto porque cada um de nós nasce com uma. ou mais, aptidões, para seguir profissionalmente pela vida. E observou também que se uma pessoa sabendo desse estudo e dessas características determinadas, poderá escolher em que atividade profissional se encaixa, alcançando, sempre, sucesso e progresso nela.
Isto porque é sabido que uma grande parte das pessoas estão em atividades profissionais muito diferente daquela em que se enquadra, segundo este estudo. E, talvez, por isso, é que vemos e assistimos muitos equívocos profissionais, bem como frustração por parte de muitos naquilo que faz ou em que trabalha. Eis a questão.
Por fim, como seria bom se cada um de nós tivesse esse conhecimento. Mesmo que se saiba que exista uma atividade que efetua testes vocacionais nas pessoas, mas que não conhece certos detalhes, como esses da escada. E mesmo sendo perpetrado por psicólogos.
Assim, continuares assistindo pessoas atuarem em atividades não compatíveis com a sua natureza, o que, às vezes, provocam certos contratempos na relação entre uns e outros nessa vida.
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