E porque ainda não seguir na mesma linha do artigo anterior, onde foi colocada a possível pseudo inteligência humana. Porque o que se vê nesses nossos dias, são possibilidades e realidades concretas disso.
Já repararam que por onde andamos há uma câmera de filmagens nos seguindo? São em todos os lugares. Se bobear, até em casa isto acontece. Digamos que em muitas casas, já. Mas nas ruas, nos shoppings, cinemas, no trânsito e nas escolas. E vai por aí.
Então vejamos: por que é que o ser humano criou isso? Não neguem que é uma boa pergunta. E as explicações são muitas e várias. A começar pelo fato de controlar a violência urbana. Mas não seria exagero, dizer que é para controlar a própria vida humana. Só que no aspecto da observação sobre todas as mazelas que as pessoas perpetram em seu dia a dia.
E não poderia ser diferente. Porque a cada dia que passa a humanidade está mais insensível. As barbaridades que se veem por aí, bem como as que ficamos sabendo, é de estarrecer. Daí que essa parafernália eletrônica visual, volta-se para a vigilância de todos, sem exceção.
Mas que caiamos na real. Não é um tremendo tiro no pé? O humano aprisionou-se a si próprio. Virou refém dele mesmo com esses processos vigiativos, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem sabem. E não há nenhuma perspectiva de que isso vá parar. E que fiquemos certos disso, sim.
E isto tudo se deu, dá e dará pelo simples fato de que a verve animalesca humana ainda está em estágio e nível acentuado. Suas reações quase sempre são voltadas para a violência. E é até ruim abordar-se sobre isso, principalmente na referência animal, porque esses só expressam suas propriedades naturais, mesmo que às vezes violentas, mas que só em circunstâncias ditas especiais, ou seja: quando em auto defesa ou em busca de alimentos. Já o humano, não. Até mata sem razão.
Então, é bom levar no fair play. E que doravante nos acostumemos com a nossa própria prisão. Mesmo que, de certa forma, seja no plano virtual, digamos. Mas que ao final, dá tudo no mesmo. Estamos mercê das circunstâncias dessa parafernália eletrônica observativa, de vigilância constante, no caso. E que, de certo modo, inibem uma série de possíveis más ações de alguns. Ou de muitos.
Dos males o menor.
Já repararam que por onde andamos há uma câmera de filmagens nos seguindo? São em todos os lugares. Se bobear, até em casa isto acontece. Digamos que em muitas casas, já. Mas nas ruas, nos shoppings, cinemas, no trânsito e nas escolas. E vai por aí.
Então vejamos: por que é que o ser humano criou isso? Não neguem que é uma boa pergunta. E as explicações são muitas e várias. A começar pelo fato de controlar a violência urbana. Mas não seria exagero, dizer que é para controlar a própria vida humana. Só que no aspecto da observação sobre todas as mazelas que as pessoas perpetram em seu dia a dia.
E não poderia ser diferente. Porque a cada dia que passa a humanidade está mais insensível. As barbaridades que se veem por aí, bem como as que ficamos sabendo, é de estarrecer. Daí que essa parafernália eletrônica visual, volta-se para a vigilância de todos, sem exceção.
Mas que caiamos na real. Não é um tremendo tiro no pé? O humano aprisionou-se a si próprio. Virou refém dele mesmo com esses processos vigiativos, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem sabem. E não há nenhuma perspectiva de que isso vá parar. E que fiquemos certos disso, sim.
E isto tudo se deu, dá e dará pelo simples fato de que a verve animalesca humana ainda está em estágio e nível acentuado. Suas reações quase sempre são voltadas para a violência. E é até ruim abordar-se sobre isso, principalmente na referência animal, porque esses só expressam suas propriedades naturais, mesmo que às vezes violentas, mas que só em circunstâncias ditas especiais, ou seja: quando em auto defesa ou em busca de alimentos. Já o humano, não. Até mata sem razão.
Então, é bom levar no fair play. E que doravante nos acostumemos com a nossa própria prisão. Mesmo que, de certa forma, seja no plano virtual, digamos. Mas que ao final, dá tudo no mesmo. Estamos mercê das circunstâncias dessa parafernália eletrônica observativa, de vigilância constante, no caso. E que, de certo modo, inibem uma série de possíveis más ações de alguns. Ou de muitos.
Dos males o menor.
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