A alegação de alguns de que certas mudanças na regra das aposentadorias do trabalhador brasileiro gera e/ou gerará desequilíbrios nas contas do Tesouro não é autêntica e nem verdadeira. E nem se precisa ser especialista em orçamento público ou algo parecido.
Há muitos anos atrás, quando atuava em Departamento Pessoal, hoje chamado de Departamento de Recursos Humanos, fiz curso no INPS (era assim denominado esse Instituto), e o expositor disse textualmente que a metodologia que o órgão aplicava nos cálculos das mesmas "era inconstitucional".
E é sabido que todo aposentado leva ferro da Previdência . E de uma forma muito descarada e imoral. Porque muita gente que está por aí e que recolheu sobre o máximo do teto existente, hoje tem seus rendimentos achatados ao extremo, muito longe daquilo que recebia e do que recolheu à Previdência.
Daí que cai por terra toda e quaisquer afirmações de que a Previdência possui déficit em suas contas. Do que se vê em nosso cotidiano, uma boa parte dos benefícios que ela paga, são ilegais. Mas aí entra a conivência de funcionários do órgão. E vemos com frequência a imprensa mostrar isso.
O que se quer, na verdade, é a moralização desse sistema. O cidadão recolhe suas contribuições por, no mínimo, 35 anos, mas após se aposentar não vive tanto tempo assim. E mesmo que sua aposentadoria se torne pensão a algum de seus dependentes, geralmente o cônjuge, ela cai pela metade do valor que este recebia.
Mas percebo um fato nesses dias atuais. Há muito gente trabalhando sem contribuir para a Previdência. E com o passar dos anos, o esse contingente não representará receita para ela, para que possa pagar benefícios aos já agregados ao sistema. E, assim, o equilíbrio dessas contas ficará prejudicado. Mas isso não chega a embasar as alegações atuais.
Faz-se necessária uma profunda pesquisa em todo o conteúdo de benefícios recebidos, para que se promova uma verdadeira limpeza daqueles que foram concedidos de forma ilegal e desonesta. Aí, sim, se poderá ter uma análise mais equilibrada nesse imbróglio.
Há muitos anos atrás, quando atuava em Departamento Pessoal, hoje chamado de Departamento de Recursos Humanos, fiz curso no INPS (era assim denominado esse Instituto), e o expositor disse textualmente que a metodologia que o órgão aplicava nos cálculos das mesmas "era inconstitucional".
E é sabido que todo aposentado leva ferro da Previdência . E de uma forma muito descarada e imoral. Porque muita gente que está por aí e que recolheu sobre o máximo do teto existente, hoje tem seus rendimentos achatados ao extremo, muito longe daquilo que recebia e do que recolheu à Previdência.
Daí que cai por terra toda e quaisquer afirmações de que a Previdência possui déficit em suas contas. Do que se vê em nosso cotidiano, uma boa parte dos benefícios que ela paga, são ilegais. Mas aí entra a conivência de funcionários do órgão. E vemos com frequência a imprensa mostrar isso.
O que se quer, na verdade, é a moralização desse sistema. O cidadão recolhe suas contribuições por, no mínimo, 35 anos, mas após se aposentar não vive tanto tempo assim. E mesmo que sua aposentadoria se torne pensão a algum de seus dependentes, geralmente o cônjuge, ela cai pela metade do valor que este recebia.
Mas percebo um fato nesses dias atuais. Há muito gente trabalhando sem contribuir para a Previdência. E com o passar dos anos, o esse contingente não representará receita para ela, para que possa pagar benefícios aos já agregados ao sistema. E, assim, o equilíbrio dessas contas ficará prejudicado. Mas isso não chega a embasar as alegações atuais.
Faz-se necessária uma profunda pesquisa em todo o conteúdo de benefícios recebidos, para que se promova uma verdadeira limpeza daqueles que foram concedidos de forma ilegal e desonesta. Aí, sim, se poderá ter uma análise mais equilibrada nesse imbróglio.
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