O emprego no título desse artigo, dessa situação, tem a ver com os imbróglios envolvendo moradores das adjacências da construção do Metrô em nossa cidade. Moradores dos Bairros de Copacabana, Ipanema e Leblon, têm se manifestado contra o barulho que tais obras promovem, tirando-lhes a tranquilidade de antes.
E se fôssemos analisar tal situação a grosso modo, essas cercanias possuem o que há de melhor, mesmo que teoricamente, de pessoas na sociedade. A grande maioria das que moram e vivem nessas regiões são bem definidas, tanto na parte econômica, quanto na patrimonial. Mas se pode estender à formação profissional. Daí que seria mais fácil que tivessem um entendimento maior e melhor para tais problemas, do que as pessoas de regiões menos favorecidas e de poucas condições.
Daí que gosto de usar o termo "preciosismo", para dizer o que preciso. Óbvio é que só estou usando tal termo para valorizar a minha assertiva. Por que ele é usado em outra vertente. Mas o uso para dar a entender que existe, sim,um comportamento preciosista nesses protestos. Porque sendo quem são, se acham na condição de pleitear direitos de uma forma distorcida.
Ora, como é que se vai efetuar uma obra tão grandiosa como essa, e não se fará barulho?. Mesmo que ela entre por horários impróprios, digamos?. E isso até nem deveria acontecer. Mas faz-se necessário essa população local entender que é quase que uma situação imperiosa. E que após um certo incômodo e transtorno, o conforto e a valorização imobiliária trará a devida recompensa, pelos desgastes e sofrimentos.
E é por isso que todos devem entender que não se faz omelete sem quebrar os ovos, para isso. Os barulhos, fazem parte dessas manobras todas. Infelizmente.
E se fôssemos analisar tal situação a grosso modo, essas cercanias possuem o que há de melhor, mesmo que teoricamente, de pessoas na sociedade. A grande maioria das que moram e vivem nessas regiões são bem definidas, tanto na parte econômica, quanto na patrimonial. Mas se pode estender à formação profissional. Daí que seria mais fácil que tivessem um entendimento maior e melhor para tais problemas, do que as pessoas de regiões menos favorecidas e de poucas condições.
Daí que gosto de usar o termo "preciosismo", para dizer o que preciso. Óbvio é que só estou usando tal termo para valorizar a minha assertiva. Por que ele é usado em outra vertente. Mas o uso para dar a entender que existe, sim,um comportamento preciosista nesses protestos. Porque sendo quem são, se acham na condição de pleitear direitos de uma forma distorcida.
Ora, como é que se vai efetuar uma obra tão grandiosa como essa, e não se fará barulho?. Mesmo que ela entre por horários impróprios, digamos?. E isso até nem deveria acontecer. Mas faz-se necessário essa população local entender que é quase que uma situação imperiosa. E que após um certo incômodo e transtorno, o conforto e a valorização imobiliária trará a devida recompensa, pelos desgastes e sofrimentos.
E é por isso que todos devem entender que não se faz omelete sem quebrar os ovos, para isso. Os barulhos, fazem parte dessas manobras todas. Infelizmente.
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