A alegação de que certas mudanças na regra da aposentadoria, onde dizem que o tesouro não tem como suportar tal situação, cai por terra quando se assiste a essa tremenda safadeza que alguns (ou muitos) praticam e promovem nesses tempos atuais.
Porque as remunerações dos brasileiros não acompanham os mesmos níveis dos países ditos avançados, primeiro mundistas. E, só nisso, já se apresenta uma tremenda discrepância nesse assunto. Mas também o que se observa em nosso país são muitas e várias deturpações de critérios e/ou adoções equivocadas com relação à remuneração tupiniquim.
E aqui se quer referir é sobre essas benemerências públicas e populares, que foram criadas nesses últimos anos no país, cujos resultados são ilusórios. E por que o são? Porque o custo dessa engrenagem - e sua manutenção - para gerir e administrar tais estruturas, são extremamente altos e absurdos.
E mesmo havendo uma certa positividade nesse processo, uma delas é a geração de mais empregos, talvez toda ela se inviabilize , exatamente pelo seu alto custo e dispêndio, dando-nos a certeza e convicção que seria melhor, mais racional e inteligente, conceder um valor digno à remuneração do trabalhador brasileiro, deixando a seu critério e modo, a gerência de sua vida, pessoal e financeira, sem a interferência, por exemplo, do setor público nela, como acontece atualmente com esses "penduricalhos benemerentes", os tais de vales isso, aquilo e outros.
Em termos práticos, com certeza, a vida do brasileiro seria muito melhor, não tenham a menor dúvida disso. Porque sua dependência a esta seara, o obriga diariamente a se submeter à certas circunstâncias ruins. As filas em certas repartições públicas, por exemplo, é uma delas. E ainda tendo que se submeter à uma "burrocracia" e burocracia complicadas e ineficientes, para receber tais "privilégios".
Mas tais situações, por certo, nunca se resolverão em nosso país. Primeiro porque os congressistas que lá estão, preocupam-se apenas com seus próprios umbigos. Depois, a população brasileira não sabe escolher seus representantes naquela casa. Dessa forma, criou-se um círculo vicioso neste imbróglio. E usando-se uma antiga brincadeira verbal, poder-se-ia dizer que: "A coisa está mais enrolada do que papel higiênico molhado. É ruim de se desenrolar pra caramba".
Porque as remunerações dos brasileiros não acompanham os mesmos níveis dos países ditos avançados, primeiro mundistas. E, só nisso, já se apresenta uma tremenda discrepância nesse assunto. Mas também o que se observa em nosso país são muitas e várias deturpações de critérios e/ou adoções equivocadas com relação à remuneração tupiniquim.
E aqui se quer referir é sobre essas benemerências públicas e populares, que foram criadas nesses últimos anos no país, cujos resultados são ilusórios. E por que o são? Porque o custo dessa engrenagem - e sua manutenção - para gerir e administrar tais estruturas, são extremamente altos e absurdos.
E mesmo havendo uma certa positividade nesse processo, uma delas é a geração de mais empregos, talvez toda ela se inviabilize , exatamente pelo seu alto custo e dispêndio, dando-nos a certeza e convicção que seria melhor, mais racional e inteligente, conceder um valor digno à remuneração do trabalhador brasileiro, deixando a seu critério e modo, a gerência de sua vida, pessoal e financeira, sem a interferência, por exemplo, do setor público nela, como acontece atualmente com esses "penduricalhos benemerentes", os tais de vales isso, aquilo e outros.
Em termos práticos, com certeza, a vida do brasileiro seria muito melhor, não tenham a menor dúvida disso. Porque sua dependência a esta seara, o obriga diariamente a se submeter à certas circunstâncias ruins. As filas em certas repartições públicas, por exemplo, é uma delas. E ainda tendo que se submeter à uma "burrocracia" e burocracia complicadas e ineficientes, para receber tais "privilégios".
Mas tais situações, por certo, nunca se resolverão em nosso país. Primeiro porque os congressistas que lá estão, preocupam-se apenas com seus próprios umbigos. Depois, a população brasileira não sabe escolher seus representantes naquela casa. Dessa forma, criou-se um círculo vicioso neste imbróglio. E usando-se uma antiga brincadeira verbal, poder-se-ia dizer que: "A coisa está mais enrolada do que papel higiênico molhado. É ruim de se desenrolar pra caramba".
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