Existe uma frase que é conhecida por todos nesse planeta. E até já foi citada e comentada aqui neste espaço em mais de uma vez. Mas por possuir uma tremenda profundidade de significado, não custa nada citá-la vez ou outra. E a frase é: Há mais mistérios entre o Céu e a Terra do que imagina a nossa vã Filosofia". Seu autor é Shakespeare, que através de um seu personagem, colocou-a ao conhecimento de todos.
E em se tratando de mistérios em nossas vidas, é aí que a coisa pega. Porque uma boa parte das pessoas até nem acredita neles. Mas em contra partida, uma outra grande parte, sim. E esses, quase sempre, buscam soluções para seus problemas e dificuldades na vida, através do misterioso. Ou seja: do Astral. Ou, ainda, de religiões. Com a certeza de que sua vida se acertará com as preces e pedidos aos céus.
Ora, não se pode ir contra a esse tipo de coisa. Primeiro porque cada um acredita no que quiser. Só não se deve exagerar na dose, claro. Por outro lado, quando se usa esse método, a pessoa está abandonando toda a sua potencialidade mental. O que é fundamental nela, porque deveria se guiar através da sua própria mente e buscar a solução desses problemas de forma equilibrada e consciente. Mas vida que segue.
Não tenho nenhuma religião. E essa decisão se deu há pouco mais de três anos. Onde mudei completamente a minha concepção de ver as coisas que acontecem no mundo, desvinculada, completamente, do aspecto religioso. E isso causa um tremendo espanto nos outros. Porque as pessoas se assustam quando se deparam com alguém que diz não ter nenhuma religião. E esses são classificados e considerados como um Ateu.
Mas há muita coisa que acontece nesse mundo, que não dá para acreditar que é possível que aconteça, com a existência de um Deus, ou Pai Celestial, como dizem. Mas aqui não se perderá tempo com tais discordâncias.
Há muita confusão, por exemplo, entre certos religiosos. Principalmente entre Judeus e Muçulmanos. Também entre Espíritas, Católicos e Evangélicos. E entre esses últimos, o fator reencarnação é o xis da questão. Porque uns acreditam nela e outros não. E aí poderíamos indagar: Quais dos lados está com a razão?
Como já dito neste espaço, não me considero um Ateu. Isto porque acredito numa força superior existente no universo (e fora dele). Só discordo da maneira como os religiosos veem isso. Não acredito em santo, milagres e afins. E não preciso de intermediários para sintonizar-me com as forças do Astral. E aí é que entra a diferença entre mim e os religiosos, que usam destes para alcançar suas graças.
Mas depois de uma volta muito grande, entrarei no assunto desejado. E vou referir-me ao fator Reencarnação. Porque se tal mister é autêntico, um humano voltará em vida ao planeta, por diversas vezes. Isso para alcançar o grau necessário para adentrar ao reino angelical. Tudo isso, se realmente for verdade tal teoria, digamos.
É lógico que até para uma pessoa que não possua religião, como esse autor, sendo um ateu ou outra denominação que se dê, há de se conceder uma margem de crédito à muitas coisas que se dão nesse nosso mundo. E aqui é que entra a citação do primeiro parágrafo, de Shakespeare, porque não há como explicá-las, mesmo pelo mais erudito dos humanos.
Por exemplo, os Espíritas (Kardecistas), acreditam piamente na Reencarnação. E através desse fato, buscam tentar explicar muitas das coisas que acontecem entre nós seres humanos. Principalmente para justificar a desarmonia ou harmonia entre nós. Fora ou dentro da família.
E conheço um caso muito complexo, que envolve duas pessoas, mãe e filho, que alcançam uma profundidade abissal em suas relações, que só pode justificar-se através desse fato, a Reencarnação. E mesmo sendo quase leigo nesse assunto, arriscaria dizer que essa relação é cármica, como dizem os Kardecistas. Isto porque é muito emblemática.
Primeiro ponto: A mãe é adotiva. Adotou a criança quando ainda bebê. Criou-a de uma forma excelente, dando-lhes todas as condições de se transformar numa pessoa adulta, dentro do que podemos chamar de dignidade plena. Até mesmo transformando-a numa pessoa teoricamente vencedora, nas agruras dessa vida. Mas existe aí uma pequena divergência.
Essa mãe, possui uma natureza difícil, a ponto de ter se apossado da criança de forma doentia. E nisso, permitiu que a mesma sempre fizesse e/ou realizasse seus desejos. Isso alguns denominam de mimos. E não é necessário ser nenhum psicólogo para saber que tal procedimento trás complexidades na vida dessa pessoa, quando adulta. Ela não conseguirá desvencilhar-se dessa condição adquirida, e esbarrará em dificuldades quando numa circunstância qualquer seus desejos não se realizem.
Mais ainda. Nessa relação, a criança transformou-se num adulto. Já com mais de trinta anos. E ainda se porta como se uma criança fosse. Querendo que suas vontades sempre sejam feitas, bem como vive às custas da velha mãe. E isso sob quase todos os aspectos, mesmo já tendo sua vida profissional.
E um outro fator é muito atuante nessa relação. O que define e determina o desvio dessa mãe. Ela tem o filho como se dela fosse. Ou seja: O lado egoísta é tão acentuado que o filho até hoje não casou porque a mãe repele todas as namoradas que este possuiu e possui. A ponto de denegrir a imagem delas, classificando-as como "piranhas", e sua última classificação é a de "piriguete", o termo da moda.
Infelizmente, nesse caso, o filho ajuda a mãe a manter uma conduta indevida, na relação. Isto porque tornou-se um dependente dela em grau superlativo, aceitando todas as imposições dela, mas usufruindo das benesses que a mãe lhe proporciona nessa contra partida. E, dessa forma, fecha-se o círculo vicioso nessa relação conflituosa.
E porque tal situação se torna conflituosa? Porque a velha mãe o que mais faz é reclamar do trabalho que o filho lhe dá. E, principalmente, das despesas que esse promove. Porque todas as iniciativas dele são bancadas financeiramente por ela. E uma grande parte delas são falhas, culminando com insucessos.
Dessa forma, mesmo que não se acredite em nenhuma religião e, neste caso, com o fator cármico, através de uma reencarnação, que pessoas devam se reencontrar em novas vidas e terem que viver juntas para zerar ou acertar suas pendências de vidas anteriores, é para se pensar e repensar sobre tais situações. Porque fica difícil a um humano buscar justificar e/ou explicar tais acontecimentos em nosso cotidiano.
Ou não?
Dessa forma, não é que devemos, mesmo, dar bastante atenção à afirmação de Shakespeare?
E em se tratando de mistérios em nossas vidas, é aí que a coisa pega. Porque uma boa parte das pessoas até nem acredita neles. Mas em contra partida, uma outra grande parte, sim. E esses, quase sempre, buscam soluções para seus problemas e dificuldades na vida, através do misterioso. Ou seja: do Astral. Ou, ainda, de religiões. Com a certeza de que sua vida se acertará com as preces e pedidos aos céus.
Ora, não se pode ir contra a esse tipo de coisa. Primeiro porque cada um acredita no que quiser. Só não se deve exagerar na dose, claro. Por outro lado, quando se usa esse método, a pessoa está abandonando toda a sua potencialidade mental. O que é fundamental nela, porque deveria se guiar através da sua própria mente e buscar a solução desses problemas de forma equilibrada e consciente. Mas vida que segue.
Não tenho nenhuma religião. E essa decisão se deu há pouco mais de três anos. Onde mudei completamente a minha concepção de ver as coisas que acontecem no mundo, desvinculada, completamente, do aspecto religioso. E isso causa um tremendo espanto nos outros. Porque as pessoas se assustam quando se deparam com alguém que diz não ter nenhuma religião. E esses são classificados e considerados como um Ateu.
Mas há muita coisa que acontece nesse mundo, que não dá para acreditar que é possível que aconteça, com a existência de um Deus, ou Pai Celestial, como dizem. Mas aqui não se perderá tempo com tais discordâncias.
Há muita confusão, por exemplo, entre certos religiosos. Principalmente entre Judeus e Muçulmanos. Também entre Espíritas, Católicos e Evangélicos. E entre esses últimos, o fator reencarnação é o xis da questão. Porque uns acreditam nela e outros não. E aí poderíamos indagar: Quais dos lados está com a razão?
Como já dito neste espaço, não me considero um Ateu. Isto porque acredito numa força superior existente no universo (e fora dele). Só discordo da maneira como os religiosos veem isso. Não acredito em santo, milagres e afins. E não preciso de intermediários para sintonizar-me com as forças do Astral. E aí é que entra a diferença entre mim e os religiosos, que usam destes para alcançar suas graças.
Mas depois de uma volta muito grande, entrarei no assunto desejado. E vou referir-me ao fator Reencarnação. Porque se tal mister é autêntico, um humano voltará em vida ao planeta, por diversas vezes. Isso para alcançar o grau necessário para adentrar ao reino angelical. Tudo isso, se realmente for verdade tal teoria, digamos.
É lógico que até para uma pessoa que não possua religião, como esse autor, sendo um ateu ou outra denominação que se dê, há de se conceder uma margem de crédito à muitas coisas que se dão nesse nosso mundo. E aqui é que entra a citação do primeiro parágrafo, de Shakespeare, porque não há como explicá-las, mesmo pelo mais erudito dos humanos.
Por exemplo, os Espíritas (Kardecistas), acreditam piamente na Reencarnação. E através desse fato, buscam tentar explicar muitas das coisas que acontecem entre nós seres humanos. Principalmente para justificar a desarmonia ou harmonia entre nós. Fora ou dentro da família.
E conheço um caso muito complexo, que envolve duas pessoas, mãe e filho, que alcançam uma profundidade abissal em suas relações, que só pode justificar-se através desse fato, a Reencarnação. E mesmo sendo quase leigo nesse assunto, arriscaria dizer que essa relação é cármica, como dizem os Kardecistas. Isto porque é muito emblemática.
Primeiro ponto: A mãe é adotiva. Adotou a criança quando ainda bebê. Criou-a de uma forma excelente, dando-lhes todas as condições de se transformar numa pessoa adulta, dentro do que podemos chamar de dignidade plena. Até mesmo transformando-a numa pessoa teoricamente vencedora, nas agruras dessa vida. Mas existe aí uma pequena divergência.
Essa mãe, possui uma natureza difícil, a ponto de ter se apossado da criança de forma doentia. E nisso, permitiu que a mesma sempre fizesse e/ou realizasse seus desejos. Isso alguns denominam de mimos. E não é necessário ser nenhum psicólogo para saber que tal procedimento trás complexidades na vida dessa pessoa, quando adulta. Ela não conseguirá desvencilhar-se dessa condição adquirida, e esbarrará em dificuldades quando numa circunstância qualquer seus desejos não se realizem.
Mais ainda. Nessa relação, a criança transformou-se num adulto. Já com mais de trinta anos. E ainda se porta como se uma criança fosse. Querendo que suas vontades sempre sejam feitas, bem como vive às custas da velha mãe. E isso sob quase todos os aspectos, mesmo já tendo sua vida profissional.
E um outro fator é muito atuante nessa relação. O que define e determina o desvio dessa mãe. Ela tem o filho como se dela fosse. Ou seja: O lado egoísta é tão acentuado que o filho até hoje não casou porque a mãe repele todas as namoradas que este possuiu e possui. A ponto de denegrir a imagem delas, classificando-as como "piranhas", e sua última classificação é a de "piriguete", o termo da moda.
Infelizmente, nesse caso, o filho ajuda a mãe a manter uma conduta indevida, na relação. Isto porque tornou-se um dependente dela em grau superlativo, aceitando todas as imposições dela, mas usufruindo das benesses que a mãe lhe proporciona nessa contra partida. E, dessa forma, fecha-se o círculo vicioso nessa relação conflituosa.
E porque tal situação se torna conflituosa? Porque a velha mãe o que mais faz é reclamar do trabalho que o filho lhe dá. E, principalmente, das despesas que esse promove. Porque todas as iniciativas dele são bancadas financeiramente por ela. E uma grande parte delas são falhas, culminando com insucessos.
Dessa forma, mesmo que não se acredite em nenhuma religião e, neste caso, com o fator cármico, através de uma reencarnação, que pessoas devam se reencontrar em novas vidas e terem que viver juntas para zerar ou acertar suas pendências de vidas anteriores, é para se pensar e repensar sobre tais situações. Porque fica difícil a um humano buscar justificar e/ou explicar tais acontecimentos em nosso cotidiano.
Ou não?
Dessa forma, não é que devemos, mesmo, dar bastante atenção à afirmação de Shakespeare?
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