Muitas das vezes a inspiração para se criar um texto não é assim tão fácil quanto alguns pensam. Mesmo que já tenhamos o seu tema. Porque as várias circunstâncias que nos envolvem, nos criam certas dificuldades.
E, às vezes, fico buscando razões e motivos para escrever. Confesso-lhes que circunstancialmente me vejo atrapalhado para isso. E explico: É que cada um de nós sempre nos achamos os tais, não é mesmo? E nem sempre o somos. Daí que certas complexidades se nos apresentam. Principalmente nas relações interpessoais.
Não é lá muito fácil explicar-se certas nuances que nos envolvem nesse mundo com as demais pessoas. E aí inclúa-se as mais próximas ou distantes. Isto porque, em muitas das vezes, causamos deslocamentos em algumas (ou em muitas). No meu caso particular, e isto pode ser considerado quase que uma mini auto crítica (ou seria auto análise?), digamos, sinto certas dificuldades com algumas das que me relaciono nesse nosso cotidiano.
E a primeira delas é pensar que sou subestimado com relação ao potencial que possuo. Principalmente no aspecto laboral. Sempre me considerei um ótimo profissional. E isto em todos os sentidos. Naquilo em que me propuser a executar profissionalmente. Desde cedo aprendi que devemos buscar alcançar o grau de excelência naquilo a que nos propusermos a fazer. E isto tornou-se uma regra para mim. Mas que, infelizmente, não vejo muito comum por aí em relação às outras pessoas. Pelo menos à maioria delas.
Talvez tal fator possa se atribuir ao longo tempo de dezessete anos que atuei na Área de Pessoal, DP, que hoje, pomposamente, chamam de Área de Recursos Humanos, RH. Porque não se vive impunemente numa área como essa e durante tanto tempo, para se sair ileso das muitas nuances que ela possui e oferece, a quem nela adentra e/ou atua.
Assim é que pelo meu modo de ser, causo deslocamentos em alguns (ou em muitos), pelos modos como ajo e funciono. Quase sempre objetivamente e, principalmente, de uma forma sincera e direta em relação ao meu próximo. E isso, convenhamos, nesses dias atuais, já é um fato destoante e, por que não dizer, distorcido nas relações interpessoais contemporâneas.
Mas vida que segue. E que cada um a siga do modo ou do jeito que mais lhe convier. Principalmente olhando-se a si próprio, para que, num exercício como esse, possamos enxergar o próximo, do jeito real que ele é. E não da forma como queremos que seja.
E como gostaria de ver nas pessoas uma só ação: a da convicção na verdade. E mais nada.
E, às vezes, fico buscando razões e motivos para escrever. Confesso-lhes que circunstancialmente me vejo atrapalhado para isso. E explico: É que cada um de nós sempre nos achamos os tais, não é mesmo? E nem sempre o somos. Daí que certas complexidades se nos apresentam. Principalmente nas relações interpessoais.
Não é lá muito fácil explicar-se certas nuances que nos envolvem nesse mundo com as demais pessoas. E aí inclúa-se as mais próximas ou distantes. Isto porque, em muitas das vezes, causamos deslocamentos em algumas (ou em muitas). No meu caso particular, e isto pode ser considerado quase que uma mini auto crítica (ou seria auto análise?), digamos, sinto certas dificuldades com algumas das que me relaciono nesse nosso cotidiano.
E a primeira delas é pensar que sou subestimado com relação ao potencial que possuo. Principalmente no aspecto laboral. Sempre me considerei um ótimo profissional. E isto em todos os sentidos. Naquilo em que me propuser a executar profissionalmente. Desde cedo aprendi que devemos buscar alcançar o grau de excelência naquilo a que nos propusermos a fazer. E isto tornou-se uma regra para mim. Mas que, infelizmente, não vejo muito comum por aí em relação às outras pessoas. Pelo menos à maioria delas.
Talvez tal fator possa se atribuir ao longo tempo de dezessete anos que atuei na Área de Pessoal, DP, que hoje, pomposamente, chamam de Área de Recursos Humanos, RH. Porque não se vive impunemente numa área como essa e durante tanto tempo, para se sair ileso das muitas nuances que ela possui e oferece, a quem nela adentra e/ou atua.
Assim é que pelo meu modo de ser, causo deslocamentos em alguns (ou em muitos), pelos modos como ajo e funciono. Quase sempre objetivamente e, principalmente, de uma forma sincera e direta em relação ao meu próximo. E isso, convenhamos, nesses dias atuais, já é um fato destoante e, por que não dizer, distorcido nas relações interpessoais contemporâneas.
Mas vida que segue. E que cada um a siga do modo ou do jeito que mais lhe convier. Principalmente olhando-se a si próprio, para que, num exercício como esse, possamos enxergar o próximo, do jeito real que ele é. E não da forma como queremos que seja.
E como gostaria de ver nas pessoas uma só ação: a da convicção na verdade. E mais nada.
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