Num ou mais de um dos textos que constam desse espaço, já fiz abordagem de um vocábulo que reputo dos mais importantes no dicionário: Paradoxo. Porque vivemos nos ditos tempos modernos, o que subentende-se de avançado estágio existencial humano.
Só que o que se assiste nesse nosso cotidiano, não é exatamente o que a teoria nos apresenta. Porque muitas são as mazelas desses seres, coisas estarrecedoras e inaceitáveis. E muito já se abordou, também, sobre isso, nesse mesmo espaço.
Mas o que aconteceu que estimulou-me a desenvolver tal assertiva, poderia perguntar alguém? Simples. Um dos meus amigos virtuais do Facebook, publicou umas fotos, onde um cão abocanha um pequeno corpo de uma criança, que encontrou numa lixeira em determinado local da cidade, levando-o pendurado, como se fosse um de seus filhotes.
Isso deu-se no estado do Ceará, numa cidade chamada Caucaia. Onde alguém pegou o corpo da criancinha, que ainda se achava viva, prontificando-se a socorre-la, levando-a para o hospital da cidade. E daí tudo normalizou-se nessa situação. Ou parte dela, no caso.
Dois fatos chamam atenção nesse episódio: O primeiro foi o cão, que nessa situação só poderia ser uma cadela, pegar o corpinho da criança como se fosse seu próprio filhote, protegendo-o circunstancialmente. E isso foi fator principal para o salvamento dela. Provavelmente o que se viu aí foi o instinto maternal do animal, protegendo a criança naquelas circunstâncias.
De outro modo, mas num sentido totalmente inverso, uma mulher, que provavelmente seria uma jovem, abandonar um recém nascido numa circunstância daquela: uma lixeira. Demonstrou todo o despreparo e falta de consciência e discernimento para um humano. E, principalmente, para uma mãe.
Ora, pra quem já viveu e alcançou a faixa de idade sexagenária, seria possível afirmar que já vi, já li, já ouvi e vivi tudo o que se podia nessa vida. Mas uma afirmação dessa seria precipitada, presunçosa e até leviana, pelo fato de que o mundo gira, a vida passa e nós juntos com ambos, daí que isso nos proporcionará, com certeza, mais outras circunstâncias, iguais ou piores do que essa para assistir.
Mas tais fatos têm que serem analisados separadamente. É que em geral tendemos a ver as coisas sob a ótica do efeito e não da causa. E o que representa isso? Representa dizer que temos que saber o porquê de uma ação como essa. Também apurar como se deu. Como é que uma mulher, e aí não interessa se jovem ou adulta, perpetrar uma ação fria, insensível e descabida dessa?
Óbvio é que a princípio poderemos crer que essa pessoa não estava com a sua condição normal de ação. Daí um ato terrível desses. E que não atiremos a primeira pedra. Não. Há que se ver por que anda acontecendo tais ações. Haja vista que isso já está se repetindo de forma quase que comum no país. Quiçá mundo afora.
E, de antemão, este autor citaria a permissividade com que os pais estão tratando seus filhos, não cobrando deles as responsabilidades que eram cobradas em tempos passados. Porque hoje em dia, se aceita que jovens façam sexo de uma forma absurda e inconsequente. E, talvez, esse seja o início das análises para se buscar entender o acontecimento que ora se relata nesse texto.
Só que o que se assiste nesse nosso cotidiano, não é exatamente o que a teoria nos apresenta. Porque muitas são as mazelas desses seres, coisas estarrecedoras e inaceitáveis. E muito já se abordou, também, sobre isso, nesse mesmo espaço.
Mas o que aconteceu que estimulou-me a desenvolver tal assertiva, poderia perguntar alguém? Simples. Um dos meus amigos virtuais do Facebook, publicou umas fotos, onde um cão abocanha um pequeno corpo de uma criança, que encontrou numa lixeira em determinado local da cidade, levando-o pendurado, como se fosse um de seus filhotes.
Isso deu-se no estado do Ceará, numa cidade chamada Caucaia. Onde alguém pegou o corpo da criancinha, que ainda se achava viva, prontificando-se a socorre-la, levando-a para o hospital da cidade. E daí tudo normalizou-se nessa situação. Ou parte dela, no caso.
Dois fatos chamam atenção nesse episódio: O primeiro foi o cão, que nessa situação só poderia ser uma cadela, pegar o corpinho da criança como se fosse seu próprio filhote, protegendo-o circunstancialmente. E isso foi fator principal para o salvamento dela. Provavelmente o que se viu aí foi o instinto maternal do animal, protegendo a criança naquelas circunstâncias.
De outro modo, mas num sentido totalmente inverso, uma mulher, que provavelmente seria uma jovem, abandonar um recém nascido numa circunstância daquela: uma lixeira. Demonstrou todo o despreparo e falta de consciência e discernimento para um humano. E, principalmente, para uma mãe.
Ora, pra quem já viveu e alcançou a faixa de idade sexagenária, seria possível afirmar que já vi, já li, já ouvi e vivi tudo o que se podia nessa vida. Mas uma afirmação dessa seria precipitada, presunçosa e até leviana, pelo fato de que o mundo gira, a vida passa e nós juntos com ambos, daí que isso nos proporcionará, com certeza, mais outras circunstâncias, iguais ou piores do que essa para assistir.
Mas tais fatos têm que serem analisados separadamente. É que em geral tendemos a ver as coisas sob a ótica do efeito e não da causa. E o que representa isso? Representa dizer que temos que saber o porquê de uma ação como essa. Também apurar como se deu. Como é que uma mulher, e aí não interessa se jovem ou adulta, perpetrar uma ação fria, insensível e descabida dessa?
Óbvio é que a princípio poderemos crer que essa pessoa não estava com a sua condição normal de ação. Daí um ato terrível desses. E que não atiremos a primeira pedra. Não. Há que se ver por que anda acontecendo tais ações. Haja vista que isso já está se repetindo de forma quase que comum no país. Quiçá mundo afora.
E, de antemão, este autor citaria a permissividade com que os pais estão tratando seus filhos, não cobrando deles as responsabilidades que eram cobradas em tempos passados. Porque hoje em dia, se aceita que jovens façam sexo de uma forma absurda e inconsequente. E, talvez, esse seja o início das análises para se buscar entender o acontecimento que ora se relata nesse texto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário