Sempre que possuo tempo livre, costumo navegar na internet e fazer várias ou muitas pesquisas sobre assuntos que me interessam. Gosto muito de Filosofia, sendo que até já fiz uma citação num dos meus artigos nesse espaço, sobre uma interessante situação que acontece comigo, quando leio a respeito desse ou daquele filósofo. Sinto que tudo aquilo que está ali em exposição já é do meu inteiro conhecimento. Ou grande parte dele, digamos.
Óbvio que muitos poderão considerar-me um doido ou presunçoso em fazer uma afirmação como essa. Mas até peço desculpas por isso. E cito que um dos autores aos quais encontrei dificuldades de parte de entendimento de suas matérias foi Kant. Mas existe um teor interessante que é o do Empirismo, que pode explicar muitas das nossas ações na vida.
E como nesses últimos dias, por forças circunstanciais, tive bastante tempo ocioso, naveguei na rede, mais exatamente no site do Youtube, onde assisti à aulas e palestras de gente como Clóvis de Barros Filho, um professor universitário paulista e Neil DeGrasse Tyson, cientista físico americano.
Confesso-lhes ter apreciado demais a ambos. Por vários motivos. Mas o principal deles é a convicção com que se manifestam sobre todos os assuntos. E de uma forma simples e clara, acessível a qualquer pessoa. Culta ou não, guardando as devidas proporções em certos casos.
E numa crônica postada aqui há tempos atrás, fiz referência aos Filósofos do mundo, antigos e mais recentes, cujos trabalhos estão aí para todos, dando informações, esclarecimentos e conhecimentos para se por em prática na vida cotidiana, com isso podendo escaparem das muitas armadilhas que o mundo se nos apresenta.
No entanto, para alguns, é nítida a impressão de que a Humanidade está andando para trás. Paradoxalmente. Porque está cometendo os maiores absurdos em termos de procedimentos existenciais, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem sabem.
E se pudéssemos ou tivéssemos a possibilidade de saber o que esses Filósofos estão pensando sobre tais absurdos, partindo da premissa que teríamos essa possibilidade, ficaríamos cientes de seus espantos e contrariedades, com certeza.
E por mais de uma vez já abordei o fato de que há uma instrução que diz que devemos sempre entender o nosso semelhante. Principalmente quando agem fora dos padrões que a sociedade estabeleceu. Mas aí é exigir demais daqueles que possuem consciência ou conscientização de como se deve agir e proceder nessa vida. Sempre buscando realizar as coisas de forma responsável e equilibrada.
Ora, alguém tem ideia do que é uma pessoa com um grau de excelência em procedimentos humanos, e não estou me referindo a mim, claro, ver ao seu redor um número imenso e infindável de mazelas, tendo que manter-se fria, controlada e/ou equilibrada? É muito mais doloroso do que aos daqueles que só fazem ou causem horrores à humanidade. Podem ficar completamente cientes disso.
E é assim que podemos afirmar com segurança e tranquilidade que entre a teoria e a prática, vai lá uma distância abissal. Porque apesar de todas as didáticas e conteúdos de aprendizagem à disposição da humanidade, grande parte dela nem quer saber se existem. Preferem carregar a cangalha, seja lá de que peso for, em vez de aculturar-se, educar-se e adquirir saber, para escapar das armadilhas da vida, bem como aprender a viver melhor.
Enfim, vamos à pergunta que não quer calar: E Freud, explicaria isso?
Óbvio que muitos poderão considerar-me um doido ou presunçoso em fazer uma afirmação como essa. Mas até peço desculpas por isso. E cito que um dos autores aos quais encontrei dificuldades de parte de entendimento de suas matérias foi Kant. Mas existe um teor interessante que é o do Empirismo, que pode explicar muitas das nossas ações na vida.
E como nesses últimos dias, por forças circunstanciais, tive bastante tempo ocioso, naveguei na rede, mais exatamente no site do Youtube, onde assisti à aulas e palestras de gente como Clóvis de Barros Filho, um professor universitário paulista e Neil DeGrasse Tyson, cientista físico americano.
Confesso-lhes ter apreciado demais a ambos. Por vários motivos. Mas o principal deles é a convicção com que se manifestam sobre todos os assuntos. E de uma forma simples e clara, acessível a qualquer pessoa. Culta ou não, guardando as devidas proporções em certos casos.
E numa crônica postada aqui há tempos atrás, fiz referência aos Filósofos do mundo, antigos e mais recentes, cujos trabalhos estão aí para todos, dando informações, esclarecimentos e conhecimentos para se por em prática na vida cotidiana, com isso podendo escaparem das muitas armadilhas que o mundo se nos apresenta.
No entanto, para alguns, é nítida a impressão de que a Humanidade está andando para trás. Paradoxalmente. Porque está cometendo os maiores absurdos em termos de procedimentos existenciais, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem sabem.
E se pudéssemos ou tivéssemos a possibilidade de saber o que esses Filósofos estão pensando sobre tais absurdos, partindo da premissa que teríamos essa possibilidade, ficaríamos cientes de seus espantos e contrariedades, com certeza.
E por mais de uma vez já abordei o fato de que há uma instrução que diz que devemos sempre entender o nosso semelhante. Principalmente quando agem fora dos padrões que a sociedade estabeleceu. Mas aí é exigir demais daqueles que possuem consciência ou conscientização de como se deve agir e proceder nessa vida. Sempre buscando realizar as coisas de forma responsável e equilibrada.
Ora, alguém tem ideia do que é uma pessoa com um grau de excelência em procedimentos humanos, e não estou me referindo a mim, claro, ver ao seu redor um número imenso e infindável de mazelas, tendo que manter-se fria, controlada e/ou equilibrada? É muito mais doloroso do que aos daqueles que só fazem ou causem horrores à humanidade. Podem ficar completamente cientes disso.
E é assim que podemos afirmar com segurança e tranquilidade que entre a teoria e a prática, vai lá uma distância abissal. Porque apesar de todas as didáticas e conteúdos de aprendizagem à disposição da humanidade, grande parte dela nem quer saber se existem. Preferem carregar a cangalha, seja lá de que peso for, em vez de aculturar-se, educar-se e adquirir saber, para escapar das armadilhas da vida, bem como aprender a viver melhor.
Enfim, vamos à pergunta que não quer calar: E Freud, explicaria isso?
Nenhum comentário:
Postar um comentário