A atual situação que se apresenta em nosso país, abrangendo tudo o que se refere ao âmbito público brasileiro, já seria motivo suficiente para mudar a consciência e a conscientização do povo - mesmo que parte dele - no que tange a querer ingressar no serviço público, o que é quase que uma obsessão por parte de muitos, quiçá de todos, que realizam essa proposta.
O grau de degradação que alcançou, no aspecto da baixa qualidade profissional e salarial, já seriam fatores primordiais na mudança dessa vontade crônica de fazer parte do mesmo. E isso já vem de longa data, mas agravando-se com o correr do tempo, culminando com um certo recrudescimento nesses últimos tempos.
É muito conhecida a proposta daqueles que se propõem a entrar para tal tipo de serviço, e quase ninguém a esconde, quando visam, única e exclusivamente, garantir a estabilidade no cargo. Haja vista que a condição de estatutário, beneficia a quem dele faz parte, diferentemente dos empregados nas áreas privadas, que mesmo protegidos pela Constituição das Leis do Trabalho, CLT, podem ser demitidos do serviço com mais facilidade do que aqueles.
No entanto, como é bem conhecido por todos, essas garantias são ínfimas porque, em geral, os salários não chegam a atender a expectativa dos que nele adentram, bem como as condições de trabalho não são, assim, tão positivas quanto o esperado. Pelo menos é o que se vê nas manifestações públicas deles.
Mas existem muitos fatores a serem analisados. E o primeiro deles é no tocante à responsabilidade de cada um no reflexo negativo que a baixa qualidade dos serviços prestados à população, em quase todos as áreas e setores, provoca o desagrado e até a revolta desta.
Se indagados a respeito da responsabilidade individual do servidor no trabalho e nessa baixa qualidade oferecida à população, nenhum deles assume ou assumirá sua parcela de culpa. Transferindo-a quase que imediata e totalmente para o Presidente da República, aos Governadores de Estado e aos Prefeitos das cidades.
Então, do que se tem observado, a situação no país, no que se refere à área pública, alcançou um nível tão ruim, em todos os sentidos, que não faz sentido uma pessoa querer fazer parte desse universo, quando a contra partida que lhe será oferecida, foge àquilo a que o servidor busca, conta e espera.
Mas ultimamente existe um procedimento nessa área, que é a da terceirização. E aí vê-se muitas coisas cabulosas. E a primeira delas é com relação aos salários que são oferecidos àqueles que adentram à mesma. São inferiores aos que se encontram lá, concursados. Bem como anda apresentando muitos problemas com relação à corrupção.
Enfim, o nosso país mudou muito nesse aspecto. Mas para pior. E muitos atribuem à gestão petista, no caso. Porque os escândalos políticos, financeiros e administrativos saíram do controle. E o que mais se vê, ouve e lê, não necessariamente nessa ordem, na imprensa, é de estarrecer e amofinar a qualquer um.
O grau de degradação que alcançou, no aspecto da baixa qualidade profissional e salarial, já seriam fatores primordiais na mudança dessa vontade crônica de fazer parte do mesmo. E isso já vem de longa data, mas agravando-se com o correr do tempo, culminando com um certo recrudescimento nesses últimos tempos.
É muito conhecida a proposta daqueles que se propõem a entrar para tal tipo de serviço, e quase ninguém a esconde, quando visam, única e exclusivamente, garantir a estabilidade no cargo. Haja vista que a condição de estatutário, beneficia a quem dele faz parte, diferentemente dos empregados nas áreas privadas, que mesmo protegidos pela Constituição das Leis do Trabalho, CLT, podem ser demitidos do serviço com mais facilidade do que aqueles.
No entanto, como é bem conhecido por todos, essas garantias são ínfimas porque, em geral, os salários não chegam a atender a expectativa dos que nele adentram, bem como as condições de trabalho não são, assim, tão positivas quanto o esperado. Pelo menos é o que se vê nas manifestações públicas deles.
Mas existem muitos fatores a serem analisados. E o primeiro deles é no tocante à responsabilidade de cada um no reflexo negativo que a baixa qualidade dos serviços prestados à população, em quase todos as áreas e setores, provoca o desagrado e até a revolta desta.
Se indagados a respeito da responsabilidade individual do servidor no trabalho e nessa baixa qualidade oferecida à população, nenhum deles assume ou assumirá sua parcela de culpa. Transferindo-a quase que imediata e totalmente para o Presidente da República, aos Governadores de Estado e aos Prefeitos das cidades.
Então, do que se tem observado, a situação no país, no que se refere à área pública, alcançou um nível tão ruim, em todos os sentidos, que não faz sentido uma pessoa querer fazer parte desse universo, quando a contra partida que lhe será oferecida, foge àquilo a que o servidor busca, conta e espera.
Mas ultimamente existe um procedimento nessa área, que é a da terceirização. E aí vê-se muitas coisas cabulosas. E a primeira delas é com relação aos salários que são oferecidos àqueles que adentram à mesma. São inferiores aos que se encontram lá, concursados. Bem como anda apresentando muitos problemas com relação à corrupção.
Enfim, o nosso país mudou muito nesse aspecto. Mas para pior. E muitos atribuem à gestão petista, no caso. Porque os escândalos políticos, financeiros e administrativos saíram do controle. E o que mais se vê, ouve e lê, não necessariamente nessa ordem, na imprensa, é de estarrecer e amofinar a qualquer um.
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