Não é uma questão de prestígio, mas de praticidade, não ter a necessidade de ir com frequência a uma agência bancária. Tampouco por não possuir nenhum dinheiro. Claro que não nado nele, mas o tenho em quantidade suficiente para cobrir meus encargos e despesas.
Mas ontem fui numa delas. E lógico que foi naquela onde mantenho uma conta corrente. Daí que logo cedo dirigi-me para lá, com o fim de resolver umas pendengas financeiras não muito importantes. Coisa corriqueira.
Foi aí que cheguei a espantar-me com o que vi. Apesar de início de mês, mas mesmo assim quase não havia cliente àquela hora. E também verifiquei que só havia dois caixas atendendo. Coisa totalmente fora do normal, daquela que assistimos há algum tempo atrás.
Pode-se atribuir isso à modernidade. Sabemos que a tecnologia a cada dia alcance níveis surpreendentes, deixando as pessoas com mais idade, de queixo caído, pelas práticas modernas que desenvolvem. Mas que também não chega a ser uma coisa surpreendente e infalível, porque quando o sistema "si fora do ar", aí não em jeito, ninguém resolve coisa alguma nesse período.
Óbvio é que tal situação possui dois prismas para observação. Um positivo e outro negativo. No primeiro caso, as agilidades e facilidades com as quais podemos contar, são extraordinárias. Hoje em dia, até de casa, através de um computador ou smartphone podemos movimentar nossa conta, realizando várias operações financeiras. Coisa que há vinte ou trinta anos atrás, nem sonharíamos com isso.
E sob o prisma negativo, está a perda do emprego do bancário. O número de empregados que uma agência possui, hoje, não passa nem perto daquele a qual possuía naquele período acima já citado. E é aí que tudo muda de forma e de figura. Porque o campo de trabalho das pessoas vai diminuindo, numa razão inversa àquela onde a tecnologia avança.
Mas isso são as coisas da vida. Em outras crônicas, já abordei a respeito dos paradoxos dessa vida. E não há como escapar deles.
Mas ontem fui numa delas. E lógico que foi naquela onde mantenho uma conta corrente. Daí que logo cedo dirigi-me para lá, com o fim de resolver umas pendengas financeiras não muito importantes. Coisa corriqueira.
Foi aí que cheguei a espantar-me com o que vi. Apesar de início de mês, mas mesmo assim quase não havia cliente àquela hora. E também verifiquei que só havia dois caixas atendendo. Coisa totalmente fora do normal, daquela que assistimos há algum tempo atrás.
Pode-se atribuir isso à modernidade. Sabemos que a tecnologia a cada dia alcance níveis surpreendentes, deixando as pessoas com mais idade, de queixo caído, pelas práticas modernas que desenvolvem. Mas que também não chega a ser uma coisa surpreendente e infalível, porque quando o sistema "si fora do ar", aí não em jeito, ninguém resolve coisa alguma nesse período.
Óbvio é que tal situação possui dois prismas para observação. Um positivo e outro negativo. No primeiro caso, as agilidades e facilidades com as quais podemos contar, são extraordinárias. Hoje em dia, até de casa, através de um computador ou smartphone podemos movimentar nossa conta, realizando várias operações financeiras. Coisa que há vinte ou trinta anos atrás, nem sonharíamos com isso.
E sob o prisma negativo, está a perda do emprego do bancário. O número de empregados que uma agência possui, hoje, não passa nem perto daquele a qual possuía naquele período acima já citado. E é aí que tudo muda de forma e de figura. Porque o campo de trabalho das pessoas vai diminuindo, numa razão inversa àquela onde a tecnologia avança.
Mas isso são as coisas da vida. Em outras crônicas, já abordei a respeito dos paradoxos dessa vida. E não há como escapar deles.
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