A cidade do Rio de Janeiro mais uma vez é castigada pelas chuvas do mês de Janeiro. Este ano, como nos outros passados, certas regiões estão sendo atingidas por fortes temporais, bem como também aquelas chuvas constantes, que permanecem por vários dias, causando estragos a todos.
E é sabido que nas Regiões Serranas do Estado isso se dá de uma forma mais intensa. E as cidades de Petrópolis e Teresópolis são as principais dessas situações. E mesmo que há poucos anos atrás as tragédias se deram, sem que as autoridades conseguissem resolver todos os problemas e dificuldades da população naquelas épocas, nesse período a coisa continua como dantes no quartel de Abrantes. Ou seja: estão acontecendo quase que as mesmas coisas e as soluções não se fazem presentes por parte do poder público.
Tais situações são de muita gravidade, todos sabemos, mas requer análises criteriosas a respeito. Isto porque além da incompetência das autoridades,
vê -se a população ocupar locais indevidos e impróprios, onde são construídas casas, que nestas situações serão atingidas e destruídas pelas forças da natureza.
De certo modo, pode-se analisar tais situações como um verdadeiro exercício de subdesenvolvimento. De ambos os lados. Porque cabe às autoridades proibir e coibir que certas construções ocupem aqueles espaços indevidos e impróprios. Mas o que se vê é uma negligência profunda, acompanhada de incompetência e falta de rigor.
Sabe-se muito bem que essas construções não são feitas de um dia para o outro. Daí que seria obrigatório por parte das fiscalizações, observarem o início desse processo, interferindo de forma rápida e direta em sua proibição. Mas não é o que acontece. As pessoas, por ignorância, e também pela pseudo esperteza, invadem áreas indevidas, onde se estabelecerão, mesmo com o risco futuro da própria vida. E isso é um fato que se dá em nosso país, de forma totalmente absurda. E é por isso que uma cidade como o Rio de Janeiro, por exemplo, está cercada por favelas por todos os lados. E todos sabem a problemática que existe com suas criações.
E é sabido que nas Regiões Serranas do Estado isso se dá de uma forma mais intensa. E as cidades de Petrópolis e Teresópolis são as principais dessas situações. E mesmo que há poucos anos atrás as tragédias se deram, sem que as autoridades conseguissem resolver todos os problemas e dificuldades da população naquelas épocas, nesse período a coisa continua como dantes no quartel de Abrantes. Ou seja: estão acontecendo quase que as mesmas coisas e as soluções não se fazem presentes por parte do poder público.
Tais situações são de muita gravidade, todos sabemos, mas requer análises criteriosas a respeito. Isto porque além da incompetência das autoridades,
vê -se a população ocupar locais indevidos e impróprios, onde são construídas casas, que nestas situações serão atingidas e destruídas pelas forças da natureza.
De certo modo, pode-se analisar tais situações como um verdadeiro exercício de subdesenvolvimento. De ambos os lados. Porque cabe às autoridades proibir e coibir que certas construções ocupem aqueles espaços indevidos e impróprios. Mas o que se vê é uma negligência profunda, acompanhada de incompetência e falta de rigor.
Sabe-se muito bem que essas construções não são feitas de um dia para o outro. Daí que seria obrigatório por parte das fiscalizações, observarem o início desse processo, interferindo de forma rápida e direta em sua proibição. Mas não é o que acontece. As pessoas, por ignorância, e também pela pseudo esperteza, invadem áreas indevidas, onde se estabelecerão, mesmo com o risco futuro da própria vida. E isso é um fato que se dá em nosso país, de forma totalmente absurda. E é por isso que uma cidade como o Rio de Janeiro, por exemplo, está cercada por favelas por todos os lados. E todos sabem a problemática que existe com suas criações.
*As fotos foram colhidas através da internet.
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