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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

DE EMBUSTES E ENGODOS JÁ ESTAMOS CHEIOS !

     O tema Educação no Brasil é um dos mais abordados e discutidos por todos. Mas é claro que tal termo possui uma abrangência enorme, dentro de seu bojo. Porque existem vários aspectos sobre ele. A educação familiar, escolar, profissional, social, e vai por aí.
    Também os métodos educacionais são vários: Piaget, Montessoriano, Kumon, dentre outros mais. Isso ocorre em todo o mundo. Mas em nosso país parece que não funciona ou só por partes, porque o nível educacional anda capengando. E assim é que o que se comenta sobre isso não são situações animadoras.
     Mas o teor principal dessa assertiva não é exatamente sobre isso. Só parte dela. O que se quer falar aqui é sobre a qualidade dos programas de rádio e televisão, os quais o povão está submetido em seu cotidiano. E óbvio, a conceituação aqui exposta e única e exclusiva do autor. Mas sabe-se muito bem que existem muitas outras pessoas espalhadas por aí que corroborarão com ela.
     Uma, dentre muitas, característica que os programas e seus apresentadores expõem para a população é o que se pode classificar como embuste e engodo. Porque fazem questão de mostrar situações que não são, exatamente. A falta da essência da verdade. E para isso usam de demagogia, mentiras, distorções, invenções temáticas, dentre outras propriedades que possam iludir ou enganar seus seguidores.
      E vejo tal situação sob uma ótica assustadora. Porque faz com que o povão se iluda com muita coisa que eles apresentam. E isso é um fator que surpreende, pelo fato de acontecer em pleno Século XXI, dita era moderna. o que não é mais cabível e nem aceitável, porque a modernização dos meios de comunicação já deveriam causar mudança na ignorância coletiva, bem como facilitar a absorção dos fatos autênticos e não falsos, como é o caso.
      Mas depois de um volteio enorme, o que se quer falar é sobre um episódio ouvido num desses programas populares matutinos numa estação famosa do Rio de Janeiro. No meio de um flash de reportagem, uma das repórteres atualizava as notícias do dia, quando o apresentador do programa perguntou-lhe se ela havia assistido a reportagem sobre sapos numa cidade pernambucana.
      Ela, naturalmente como sendo repórter, afirmou que havia, sim, visto tal notícia, completando sua resposta com a afirmação de que ficou assustada e sentiu um certo asco com a presença de tanto sapo. E, naturalmente, também afirmou que sentiu muito medo daquela manifestação. Tudo de uma forma alarmista e apelativa.
      E claro que tal diálogo possui alto grau de exploração por parte de ambos, o apresentador e a repórter. Porque esse acontecimento não deve ser raro por aquelas paragens, interior do pais. E a Natureza explica isso com muita facilidade, mas que muita coisa que existe nela não é do conhecimento de grande parte das pessoas.
      A Natureza é soberana. Expressa sua essência, quase que diferentemente da espécie humana. E nesses dias modernos, o que se observa de forma acentuada é a mão humana interferir de forma até violenta nessa Natureza, modificando-a, a ponto dela reagir e causar muitos dissabores aos seres humanos. E é por isso que vemos a mudança climática, por exemplo, agir de forma firme e consistente contra essa invasão.
      No caso dos sapos nessa infestação, é um fato normalíssimo. E cabe às pessoas saberem que eles agirão de forma positiva, onde se alimentarão de insetos e que tais, sendo as larvas de mosquitos as mais que sofrerão as investidas deles. Ou seja: são eles que eliminarão uma boa e grande parte dos futuros mosquitos que causariam grandes e graves problemas à população, quando se alimentam dos mesmos.
      E voltando ao início, seria bom que a imprensa em geral buscasse fazer e criar suas matérias jornalísticas, sem o uso da manipulação, bem como das explorações que fazem em determinadas matérias. O país não quer e nem aceita tais distorções. Quer sim, objetividade, realismo e sinceridade naquilo que é colocado para o povão. E mais nada.

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