Nesses últimos tempos, que não sei precisar quanto, tenho me sentido incomodado com muita coisa. No aspecto geral e, principalmente, no pessoal. Porque sinto uma pressão grandiosa, coisas que sei e que não sei explicar. Suas origens, suas causas, seus motivos e razões.
Enfim, é nítida uma complexidade existencial. Daí a dificuldade da explicação e da justificativa. Porque ao olhar ao redor, vejo tanta gente em situação pior. Muito mais desajustada. Até mesmo perdida em seus rumos. O que não acontece comigo.
É sabido que o tempo passa, o mundo gira e a vida continua. É o óbvio ululante que dizia Nelson Rodrigues. Foi, é e será sempre assim. Até o último dia da existência deste planeta, a Terra, e também do universo inteiro.
Já me manifestei a respeito da pseudo inteligência humana. E continuarei com a mesma assertiva a respeito disso enquanto for vivo. Porque do que leio, ouço, vejo e vivencio, não necessariamente nessa ordem, só me deparo com paradoxos existenciais coletivos.
E quanto mais a vida segue e a idade aumenta, a minha e de todos nessa existência, poderia até buscar desligar-me desse cotidiano. Ficar alheio ou indiferente a ele, do modo como muitas pessoas agem. Porque deve ser por isso que as mazelas humanas sejam infinitas.
Mas não. Mesmo não seguindo a nenhuma religião, por inteira convicção, pego a título de ilustração uma parábola cristã que diz: "Orar e vigiar". O que grande parte das pessoas interpreta equivocadamente. Porque a minha interpretação disso, consiste em nunca se desligar nessa vida. Até pelo contrário. Tomar conta de tudo o que se dá e acontece ao nosso redor e no mundo.
Assim sendo, há que se perceber até o balanço de uma folha numa árvore. E verificar se está ou não ventando para que isso ocorra. Porque temos que ter o controle de tudo o que acontece diante e à volta de nós.
Ora, para alguns, isso já é um caso patológico, de alguém necessitando de acompanhamento psicológico, quiçá psiquiátrico. E nem ligarei para isso. Porque em outros textos, por mais de uma vez, já afirmei e declarei que quando passo pelas proximidades do Hospital Pinel, ou outra instituição desse tipo, o faço de forma apressada e pela calçada contrária.
E com o passar desses anos de existência, só vejo a coisa ficar ainda mais complexa. E digo assim por que existem melhorias num aspecto, mas pioras em outros. E talvez seja por isso que muitos não percebam o que realmente ocorre nessa vida. E, também, não se deem conta do que realmente necessitam para suas realizações, vontades e sonhos.
A Humanidade aumenta diuturnamente sem parar. A tecnologia avança de uma forma avassaladora, levando a tudo e a todos de roldão. A conceituação geral de tudo o que exercitamos, se altera sem que nos percebamos tais mudanças. E assim vamos seguindo em frente.
E o engraçado nisso tudo é que, teoricamente, somos seres iguais um ao outro. Pelo menos é o que se diz. Mas isso não é autêntico. Cada um de nós possui caracteres e capacidades muito diferentes uns dos outros. E aí é que está o xis da questão.
Há quem diga que sempre deveremos observar tais diferenças nas pessoas para que as entendamos corretamente e evitemos de criar situações de confrontos ou que tais. Mas entre a prática e a teoria, vai uma diferença abissal. Porque ninguém cumpre essa regra. Tanto o mais avançado dos seres não entende e/ou aceita o de menos consistências, quanto estes o fazem em relação aos primeiros. É o famoso paradoxo circunstancial . Mas existencial também.
E até seria o caso de se perguntar o porquê dessa situação não se resolver no mundo, não é? Mas aí é querer muito ou demais. E quem é que possui tanto domínio para tal empreitada? Se existir e onde estiver, que se manifeste para nós. E rápido e ligeiro, antes que esse mundo acabe.
Enfim, é nítida uma complexidade existencial. Daí a dificuldade da explicação e da justificativa. Porque ao olhar ao redor, vejo tanta gente em situação pior. Muito mais desajustada. Até mesmo perdida em seus rumos. O que não acontece comigo.
É sabido que o tempo passa, o mundo gira e a vida continua. É o óbvio ululante que dizia Nelson Rodrigues. Foi, é e será sempre assim. Até o último dia da existência deste planeta, a Terra, e também do universo inteiro.
Já me manifestei a respeito da pseudo inteligência humana. E continuarei com a mesma assertiva a respeito disso enquanto for vivo. Porque do que leio, ouço, vejo e vivencio, não necessariamente nessa ordem, só me deparo com paradoxos existenciais coletivos.
E quanto mais a vida segue e a idade aumenta, a minha e de todos nessa existência, poderia até buscar desligar-me desse cotidiano. Ficar alheio ou indiferente a ele, do modo como muitas pessoas agem. Porque deve ser por isso que as mazelas humanas sejam infinitas.
Mas não. Mesmo não seguindo a nenhuma religião, por inteira convicção, pego a título de ilustração uma parábola cristã que diz: "Orar e vigiar". O que grande parte das pessoas interpreta equivocadamente. Porque a minha interpretação disso, consiste em nunca se desligar nessa vida. Até pelo contrário. Tomar conta de tudo o que se dá e acontece ao nosso redor e no mundo.
Assim sendo, há que se perceber até o balanço de uma folha numa árvore. E verificar se está ou não ventando para que isso ocorra. Porque temos que ter o controle de tudo o que acontece diante e à volta de nós.
Ora, para alguns, isso já é um caso patológico, de alguém necessitando de acompanhamento psicológico, quiçá psiquiátrico. E nem ligarei para isso. Porque em outros textos, por mais de uma vez, já afirmei e declarei que quando passo pelas proximidades do Hospital Pinel, ou outra instituição desse tipo, o faço de forma apressada e pela calçada contrária.
E com o passar desses anos de existência, só vejo a coisa ficar ainda mais complexa. E digo assim por que existem melhorias num aspecto, mas pioras em outros. E talvez seja por isso que muitos não percebam o que realmente ocorre nessa vida. E, também, não se deem conta do que realmente necessitam para suas realizações, vontades e sonhos.
A Humanidade aumenta diuturnamente sem parar. A tecnologia avança de uma forma avassaladora, levando a tudo e a todos de roldão. A conceituação geral de tudo o que exercitamos, se altera sem que nos percebamos tais mudanças. E assim vamos seguindo em frente.
E o engraçado nisso tudo é que, teoricamente, somos seres iguais um ao outro. Pelo menos é o que se diz. Mas isso não é autêntico. Cada um de nós possui caracteres e capacidades muito diferentes uns dos outros. E aí é que está o xis da questão.
Há quem diga que sempre deveremos observar tais diferenças nas pessoas para que as entendamos corretamente e evitemos de criar situações de confrontos ou que tais. Mas entre a prática e a teoria, vai uma diferença abissal. Porque ninguém cumpre essa regra. Tanto o mais avançado dos seres não entende e/ou aceita o de menos consistências, quanto estes o fazem em relação aos primeiros. É o famoso paradoxo circunstancial . Mas existencial também.
E até seria o caso de se perguntar o porquê dessa situação não se resolver no mundo, não é? Mas aí é querer muito ou demais. E quem é que possui tanto domínio para tal empreitada? Se existir e onde estiver, que se manifeste para nós. E rápido e ligeiro, antes que esse mundo acabe.
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