A interpretação de um texto, uma ideia ou seja lá qualquer circunstância que se nos apresente nesse sentido, é uma coisa muito complexa. Daí as muitas situações de discordância, contrariedade e confronto com os quais nos deparamos na relação humana.
E apesar de não possuir nenhuma formação acadêmica para discorrer a respeito, arrisco-me a fazê-lo, justificando-me só num ponto: tudo o que há em nossa vida que é de carácter científico, iniciou-se de forma diletante, amadora, por alguém que era um curioso em alguma situação, daí criando conteúdo para que tal empenho fosse considerado como autêntico e seguro na percepção coletiva. E aceito como verdade.
Mas infelizmente muita gente faz ressalva contra pessoas que mesmo não tendo uma situação de homologação técnica junto à sociedade e até à Humanidade, em muitas dessas vezes subestima a capacidade delas que se propõem a desenvolver ideias, teorias ou teses, bastante fundamentadas naquilo que consideramos verdade.
E é assim que o mundo segue. Mas seria necessário que muita gente tivesse a percepção do seguinte: não basta sentar e estudar num banco universitário, formando-se ao final do curso, para ser ou sentir-se considerado como alguém capaz. Até muito pelo contrário. Do que se vê na vida, muita gente está aí a portar-se como um papagaio, repetindo aquilo que lhe foi ensinado, sem contudo desenvolver de sua própria mente, algum acréscimo à atividade que desenvolve e assumiu após sua formação técnica/didática.
Tenho certas fixações por alguns termos existentes no vocabulário universal. E dois deles, paradoxo e empirismo, mexem comigo de forma pesada. Porque analiso-os como de profundidade abissal no que transmitem de conteúdo expressivo.
O primeiro deles, nos dá as muitas nuances que existem e ocorrem em nossas vidas. Diuturnamente. Principalmente no que tange ao que se diz sobre a inteligência humana. E o que vemos, é um verdadeiro embaralhamento de ações e condutas, que entram em choque com a essência dos termos.
Já o segundo, define e determina a capacidade que possuímos ou carregamos desde a nossa existência, que expressaremos pela vida afora, principalmente na profissional.
Por algum tempo, fiz parte de uma Fraternidade, que desenvolvia um trabalho baseado em Psicologia. Óbvio que era num plano que possamos classificar como amador, se é que isso seja possível. Apenas que relacionava-se e aplicava-se aos componentes daquele lugar.
E um dos tópicos que mais chamavam-me atenção era a abordagem sobre o inconsciente de uma pessoa. E recentemente li num conteúdo de um editor, que esta parte é a mais obscura na vida da gente. O que eu não concordei e nem concordo de imediato. E até pelo contrário, penso ser uma das partes mais claras que o ser humano possui. Mas, entendo que tal claridade é tão profunda e definida, que ofusca a vista, a visão e a mente de grande parte desse ser. Daí a sua falta de percepção para ver e sentir, principalmente, as pequenas coisas em nossas vidas. Coisa de doido? O autor ainda não rasgou dinheiro.
E as coisas pequenas da vida tem a ver com aquilo que nos seria suficiente para tê-la de forma objetiva e tranquila, apegando-se ao termo 'bastante', o qual grande parte das pessoas interpreta como muito, mas que, na verdade, é aquilo que nos é suficiente para a nossa sobrevivência e existência.
Mas voltando às interpretações nossas de cada dia, o ruim é que quando as temos de forma distorcida, errada ou contrária, quebramos a essência daquilo a que elas se propõem. E recordo-me de dois filósofos, Epicuro e Nietzsche, que em parte dos seus trabalhos, hedonismo e niilismo, foram interpretados de forma deturpada por grande parte dos que os estudaram.
O consolo nisso tudo é perceber que se o ser humano conseguisse dominar a ação de seu subconsciente, a humanidade ficaria modificada, em função das mazelas que eles, os humanos, deixariam de cometer com o domínio da inconsciência em suas ações. Porque muita coisa que se dá no mundo, tem como a ação e a expressão do subconsciente das pessoas. Ou seja: faz-se tolices, burradas e até ações criminosas, estimuladas pelo inconsciente. O qual não foi controlado naquelas circunstâncias. E nem era de domínio do agente.
E apesar de não possuir nenhuma formação acadêmica para discorrer a respeito, arrisco-me a fazê-lo, justificando-me só num ponto: tudo o que há em nossa vida que é de carácter científico, iniciou-se de forma diletante, amadora, por alguém que era um curioso em alguma situação, daí criando conteúdo para que tal empenho fosse considerado como autêntico e seguro na percepção coletiva. E aceito como verdade.
Mas infelizmente muita gente faz ressalva contra pessoas que mesmo não tendo uma situação de homologação técnica junto à sociedade e até à Humanidade, em muitas dessas vezes subestima a capacidade delas que se propõem a desenvolver ideias, teorias ou teses, bastante fundamentadas naquilo que consideramos verdade.
E é assim que o mundo segue. Mas seria necessário que muita gente tivesse a percepção do seguinte: não basta sentar e estudar num banco universitário, formando-se ao final do curso, para ser ou sentir-se considerado como alguém capaz. Até muito pelo contrário. Do que se vê na vida, muita gente está aí a portar-se como um papagaio, repetindo aquilo que lhe foi ensinado, sem contudo desenvolver de sua própria mente, algum acréscimo à atividade que desenvolve e assumiu após sua formação técnica/didática.
Tenho certas fixações por alguns termos existentes no vocabulário universal. E dois deles, paradoxo e empirismo, mexem comigo de forma pesada. Porque analiso-os como de profundidade abissal no que transmitem de conteúdo expressivo.
O primeiro deles, nos dá as muitas nuances que existem e ocorrem em nossas vidas. Diuturnamente. Principalmente no que tange ao que se diz sobre a inteligência humana. E o que vemos, é um verdadeiro embaralhamento de ações e condutas, que entram em choque com a essência dos termos.
Já o segundo, define e determina a capacidade que possuímos ou carregamos desde a nossa existência, que expressaremos pela vida afora, principalmente na profissional.
Por algum tempo, fiz parte de uma Fraternidade, que desenvolvia um trabalho baseado em Psicologia. Óbvio que era num plano que possamos classificar como amador, se é que isso seja possível. Apenas que relacionava-se e aplicava-se aos componentes daquele lugar.
E um dos tópicos que mais chamavam-me atenção era a abordagem sobre o inconsciente de uma pessoa. E recentemente li num conteúdo de um editor, que esta parte é a mais obscura na vida da gente. O que eu não concordei e nem concordo de imediato. E até pelo contrário, penso ser uma das partes mais claras que o ser humano possui. Mas, entendo que tal claridade é tão profunda e definida, que ofusca a vista, a visão e a mente de grande parte desse ser. Daí a sua falta de percepção para ver e sentir, principalmente, as pequenas coisas em nossas vidas. Coisa de doido? O autor ainda não rasgou dinheiro.
E as coisas pequenas da vida tem a ver com aquilo que nos seria suficiente para tê-la de forma objetiva e tranquila, apegando-se ao termo 'bastante', o qual grande parte das pessoas interpreta como muito, mas que, na verdade, é aquilo que nos é suficiente para a nossa sobrevivência e existência.
Mas voltando às interpretações nossas de cada dia, o ruim é que quando as temos de forma distorcida, errada ou contrária, quebramos a essência daquilo a que elas se propõem. E recordo-me de dois filósofos, Epicuro e Nietzsche, que em parte dos seus trabalhos, hedonismo e niilismo, foram interpretados de forma deturpada por grande parte dos que os estudaram.
O consolo nisso tudo é perceber que se o ser humano conseguisse dominar a ação de seu subconsciente, a humanidade ficaria modificada, em função das mazelas que eles, os humanos, deixariam de cometer com o domínio da inconsciência em suas ações. Porque muita coisa que se dá no mundo, tem como a ação e a expressão do subconsciente das pessoas. Ou seja: faz-se tolices, burradas e até ações criminosas, estimuladas pelo inconsciente. O qual não foi controlado naquelas circunstâncias. E nem era de domínio do agente.
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