Desde que me entendo como gente, tenho uma certa curiosidade em buscar entender certas coisas que acontecem nessa vida. São muitas, é claro, mas algumas são mais complexas, o que deixa uma margem maior de vontade em decifrá-las, haja vista que as nuances que as envolvem são profundas.
E uma delas, não a principal, tem a ver com os herdeiros de grandes fortunas, e por que não dizer verdadeiros impérios financeiros, econômicos e patrimoniais, que receberam de seus avôs e pais, com a morte desses, mas que com o passar de um certo tempo, conseguiram destruir tais propriedades, alguns até chegando à falência familiar. E não são poucos os casos, no Brasil e no mundo.
Mas o que parece ser a mais recente, a situação do empresário Eike Batista, que ainda não está na falência, mas anda cambaleando com tanto baque em suas contas, o que chama à atenção de todos, com certeza. E esta semana a imprensa noticia que ele colocou à venda parte de seu patrimônio aos árabes, o que está causando um certo burburinho no geral.
Este empresário teve como pai um homem chamado Eliezer Batista, que foi Ministro das Minas e Energia no Brasil, no governo de João Goulart. E teve muitas outras participações em outros governos. Sendo também Presidente da Cia. Vale do Rio Doce no governo do General Figueiredo. Mas viveu sempre ligado à área de engenharia no âmbito de recursos naturais
E por viver numa área como essa, obteve a condição de dominar segredos com relação ao patrimônio brasileiro de recursos subterrâneos, minérios e que tais. Onde ficou marcado por entregar a seu filho, Eike Batista, um mapa com as minas descartadas pela Vale do Rio Doce, para que fossem exploradas por este. Apesar de que ninguém nunca conseguiu provar tais acusações.
Óbvio é que em todas as grandes fortunas no mundo, sobre elas sempre pairará desconfianças, no sentido de que possuam enorme lastro de movimentação fora de ordem. Porque tais resultados representam valores e cifras estratosféricas. Milhões e até bilhões. De Real e, algumas vezes, de Dólar. O que é de chamar a atenção de qualquer um, sim,
E no caso desse empresário, Eike, fica configurado mais uma vez que um herdeiro de enorme patrimônio não teve a mesma performance empresarial igual àquele da qual herdou o patrimônio. Mesmo que ainda não se possa dizer que ele faliu com tudo.
Isto é um ponto a ser decifrado porque incide dizer o que pode ter faltado a esse ou a qualquer herdeiro, em não conseguir levar a situação de domínio no mesmo jeito ou modo daquele ao qual herdou todo o empreendimento. É claro que o controle da forma como era feito, passou longe por parte deste. E até o reconhecimento e o esforço para se chegar a tanto não foi e nem chegará perto do líder anterior.
Não deixa de ser uma situação interessante. Porque qualquer pessoa simples ou de nenhuma representatividade, sonharia em poder receber uma situação como a de um herdeiro de um grande império. Mas, claro, sabe muito bem que essas circunstâncias envolvem muitas outras nuances em seu bojo. E, convenhamos, não é fácil administra-se e gerir-se tais coisas. Pelo menos à grande maioria dos que sejam bafejados por uma sorte como essa.
Enfim, é tudo um mistério só, dessa vida.
E uma delas, não a principal, tem a ver com os herdeiros de grandes fortunas, e por que não dizer verdadeiros impérios financeiros, econômicos e patrimoniais, que receberam de seus avôs e pais, com a morte desses, mas que com o passar de um certo tempo, conseguiram destruir tais propriedades, alguns até chegando à falência familiar. E não são poucos os casos, no Brasil e no mundo.
Mas o que parece ser a mais recente, a situação do empresário Eike Batista, que ainda não está na falência, mas anda cambaleando com tanto baque em suas contas, o que chama à atenção de todos, com certeza. E esta semana a imprensa noticia que ele colocou à venda parte de seu patrimônio aos árabes, o que está causando um certo burburinho no geral.
Este empresário teve como pai um homem chamado Eliezer Batista, que foi Ministro das Minas e Energia no Brasil, no governo de João Goulart. E teve muitas outras participações em outros governos. Sendo também Presidente da Cia. Vale do Rio Doce no governo do General Figueiredo. Mas viveu sempre ligado à área de engenharia no âmbito de recursos naturais
E por viver numa área como essa, obteve a condição de dominar segredos com relação ao patrimônio brasileiro de recursos subterrâneos, minérios e que tais. Onde ficou marcado por entregar a seu filho, Eike Batista, um mapa com as minas descartadas pela Vale do Rio Doce, para que fossem exploradas por este. Apesar de que ninguém nunca conseguiu provar tais acusações.
Óbvio é que em todas as grandes fortunas no mundo, sobre elas sempre pairará desconfianças, no sentido de que possuam enorme lastro de movimentação fora de ordem. Porque tais resultados representam valores e cifras estratosféricas. Milhões e até bilhões. De Real e, algumas vezes, de Dólar. O que é de chamar a atenção de qualquer um, sim,
E no caso desse empresário, Eike, fica configurado mais uma vez que um herdeiro de enorme patrimônio não teve a mesma performance empresarial igual àquele da qual herdou o patrimônio. Mesmo que ainda não se possa dizer que ele faliu com tudo.
Isto é um ponto a ser decifrado porque incide dizer o que pode ter faltado a esse ou a qualquer herdeiro, em não conseguir levar a situação de domínio no mesmo jeito ou modo daquele ao qual herdou todo o empreendimento. É claro que o controle da forma como era feito, passou longe por parte deste. E até o reconhecimento e o esforço para se chegar a tanto não foi e nem chegará perto do líder anterior.
Não deixa de ser uma situação interessante. Porque qualquer pessoa simples ou de nenhuma representatividade, sonharia em poder receber uma situação como a de um herdeiro de um grande império. Mas, claro, sabe muito bem que essas circunstâncias envolvem muitas outras nuances em seu bojo. E, convenhamos, não é fácil administra-se e gerir-se tais coisas. Pelo menos à grande maioria dos que sejam bafejados por uma sorte como essa.
Enfim, é tudo um mistério só, dessa vida.
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