E a propósito do artigo de ontem sobre Tradição, pode-se pegar carona nele para uma assertiva sobre as práticas modernas. Principalmente a dos atos e procedimentos das pessoas, nesses últimos tempos.
Dentro do universo existencial desse autor, que já alcançou o plano da terceira idade, é muito nítida as diferenças entre seu tempo de moço, jovem e recém adulto, para esses nossos dias. E fica muito marcante e flagrante, as diferenças comportamentais entre as pessoas. Principalmente dos menores de 40 anos. Idosos
Não se isso é observado pela grande parte das pessoas. Mas a meu juízo, essas, dentro desse padrão de idade, 40, estão forçando muito a barra, querendo, e já conseguindo, alterar a conceituação que antes era praticada, mas que hoje já não é, fugindo das mesmas circunstâncias pelas quais passamos nós, os maiores de 50 anos que hoje estão aí vivendo.
E uma das propriedades que se foge hoje, daquelas as quais nós tínhamos naqueles tempos, é a responsabilidade. E podemos constatar isso de forma absoluta, na Paternidade/Maternidade. Cujos agentes modernos estão se esquivando de assumi-la de forma plena. Transferindo-a para os avós, babás, creches e escolas (professores).
Mas com relação aos demais compromissos de vida, também pode-se ver distorções profundas nas pessoas desses nossos tempos. Porque foge-se à responsabilidade e compromisso de uma forma banal. Mas principalmente, inconsequentemente . Não se quer assumir suas responsabilidades.
E aí é que se vê na Justiça, por exemplo, o número de processos pendentes e existentes, lá. Ora, se existe tal circunstância, é porque alguém fugiu ao compromisso da seriedade, o que poderíamos classificar, também, como da decência. Mas a impressão que se tem, hoje, é de que isso é uma coisa normal.
Eu me lembro muito bem que no meu tempo de jovem as pessoas tinham uma preocupação com a sua imagem e, principalmente, com o seu nome. Aqueles que os manchavam, da forma que fosse, atravessavam um tremendo inferno astral, pelo menos durante o tempo em que havia uma mancha.
Mas hoje em dia, as próprias leis estão beneficiando aos infratores. E até aos criminosos, tantas são as benevolências que lhes são concedidas. Ninguém pode ter seu nome divulgado se é devedor ou inadimplente.
No entanto, o que mais espanta e estarrece é ver aquelas pessoas envolvidas com a Lei e a Justiça, manterem-se serenas e tranquilas no cotidiano. Não se importam e nem se envergonham com coisa alguma. E nem é necessário aí incluir os políticos tupiniquins. O cidadão comum está cagando e andando para tudo e para todos, se é ou está sujo na praça ou nas garras da Lei.
Enfim, o mal que se pode desejar às pessoas mais jovens desses nossos tempos, é para que estes passem o mais rápido possível nesses nossos dias , e elas alcancem a terceira idade, podendo ver e sentir, o sofrimento que nós, os idosos de hoje, sentimos. E isso acontecerá, sim, queiram ou não, por que é assim que a banda toca. Ou seja, isso é a vida.
E se alguém da terceira idade pode se regozijar com algo ou alguma coisa nesse sentido, é que, com certeza, não estaremos mais vivos para ver e viver maiores revertérios futuros. Ufa !!!
Dentro do universo existencial desse autor, que já alcançou o plano da terceira idade, é muito nítida as diferenças entre seu tempo de moço, jovem e recém adulto, para esses nossos dias. E fica muito marcante e flagrante, as diferenças comportamentais entre as pessoas. Principalmente dos menores de 40 anos. Idosos
Não se isso é observado pela grande parte das pessoas. Mas a meu juízo, essas, dentro desse padrão de idade, 40, estão forçando muito a barra, querendo, e já conseguindo, alterar a conceituação que antes era praticada, mas que hoje já não é, fugindo das mesmas circunstâncias pelas quais passamos nós, os maiores de 50 anos que hoje estão aí vivendo.
E uma das propriedades que se foge hoje, daquelas as quais nós tínhamos naqueles tempos, é a responsabilidade. E podemos constatar isso de forma absoluta, na Paternidade/Maternidade. Cujos agentes modernos estão se esquivando de assumi-la de forma plena. Transferindo-a para os avós, babás, creches e escolas (professores).
Mas com relação aos demais compromissos de vida, também pode-se ver distorções profundas nas pessoas desses nossos tempos. Porque foge-se à responsabilidade e compromisso de uma forma banal. Mas principalmente, inconsequentemente . Não se quer assumir suas responsabilidades.
E aí é que se vê na Justiça, por exemplo, o número de processos pendentes e existentes, lá. Ora, se existe tal circunstância, é porque alguém fugiu ao compromisso da seriedade, o que poderíamos classificar, também, como da decência. Mas a impressão que se tem, hoje, é de que isso é uma coisa normal.
Eu me lembro muito bem que no meu tempo de jovem as pessoas tinham uma preocupação com a sua imagem e, principalmente, com o seu nome. Aqueles que os manchavam, da forma que fosse, atravessavam um tremendo inferno astral, pelo menos durante o tempo em que havia uma mancha.
Mas hoje em dia, as próprias leis estão beneficiando aos infratores. E até aos criminosos, tantas são as benevolências que lhes são concedidas. Ninguém pode ter seu nome divulgado se é devedor ou inadimplente.
No entanto, o que mais espanta e estarrece é ver aquelas pessoas envolvidas com a Lei e a Justiça, manterem-se serenas e tranquilas no cotidiano. Não se importam e nem se envergonham com coisa alguma. E nem é necessário aí incluir os políticos tupiniquins. O cidadão comum está cagando e andando para tudo e para todos, se é ou está sujo na praça ou nas garras da Lei.
Enfim, o mal que se pode desejar às pessoas mais jovens desses nossos tempos, é para que estes passem o mais rápido possível nesses nossos dias , e elas alcancem a terceira idade, podendo ver e sentir, o sofrimento que nós, os idosos de hoje, sentimos. E isso acontecerá, sim, queiram ou não, por que é assim que a banda toca. Ou seja, isso é a vida.
E se alguém da terceira idade pode se regozijar com algo ou alguma coisa nesse sentido, é que, com certeza, não estaremos mais vivos para ver e viver maiores revertérios futuros. Ufa !!!
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