Nós, os seres humanos, mesmo com a propriedade única e exclusiva da inteligência. deixamos a desejar bastante nessa vida. Mas claro que isso não é de percepção fácil para a maior parte das pessoas. E tudo fica muito claro em nosso cotidiano, com o excesso de mazelas que produzimos em nosso dia a dia.
E Shakespeare é que foi muito eficiente quando lançou ao mundo a famosa afirmação: "Há mais mistérios entre o Céu e a Terra, do que imagina a nossa vã filosofia". E há uma tremenda obviedade nessa afirmação, que surpreende pelo fato de sua capacidade em percebê-la e senti-la. Daí o fator extraordinário na expressão.
Porque não há como se explicar muitas das coisas que acontecem no mundo e na vida de todos. Por mais que uma pessoa possa ser dominadora de suas ações, mesmo assim não conseguirá evitar algumas delas, que lhe trarão surpresas e dissabores.
A pressão a qual a humanidade tem sido colocada, desnorteia muita gente. Mas em nosso país a situação chegou ao extremo do limite. Não está havendo a menor condição da população brasileira aguentar mais solavancos. A desonestidade chegou ao clímax, a ponto de se correr risco de muita gente no serviço público, não receber suas remunerações, normalmente.
No Rio de Janeiro, o funcionalismo estadual já está passando por isso, onde já há atraso no pagamento dele. E o Governador diz que anda fazendo malabarismos para realizá-lo. A ponto de recorrer a empréstimos junto aos bancos.
O que espanta, é que existem vários órgãos fiscalizadores das ações dos agentes públicos. E não é porque é um Governador, que poderá fazer o que quer. E a conversa de dizer que está em situação financeira ruim não cola. Porque a população anda recolhendo e pagando suas taxas, tributos e que tais.
Mas aí é que se deve exigir a atuação desses órgãos oficiais de fiscalização dos agentes públicos. As Coordenadorias, Ouvidorias, Procuradorias deveriam manter-se ativas, desde o início de uma provável crise financeira, interferindo nisto logo no início. E com, no mínimo, duas finalidades: A primeira é evitar as más ações de quaisquer dos agentes públicos no desempenho profissional; A segunda é garantir à população que nada de ruim possa acontecer à ela, derivada dessas más ações desses agentes incompetentes ou desonestos.
Infelizmente o nosso país possui duas propriedades que a cada dia se acentuam mais em suas ações: a corrupção e a impunidade. E pelo que parece, não está havendo preocupação de muitos, no sentido de buscar, se não eliminar ambas, pelo menos colocá-las em níveis baixos ou desconsiderados. O que melhoraria profundamente tudo em nosso querido Brasil.
E não se precisa ser especialista em coisa nenhuma para deduzir que a crise financeira no Rio de Janeiro, Estado e Município, derivam de desvios de verba para serem empregados, tanto nas obras da Copa do Mundo de 2014, quanto na realização das Olimpíadas de 2016. A ponto da saúde e a educação fluminense caírem a um nível estarrecedor. Só não viu e nem vê isso, quem não quer. Ou for cego.
Mas o que dói, é saber que eles buscam enganar a população, inventando coisas do tipo: "Legado". Afirmando que tais empreendimentos e investimentos deixarão situações de melhoria e conforto para a população local. Puro embuste. Ou engôdo. É só lembrar das mesmas situações da Rio 1992 e do Panamericano 2007. Tristes lembranças.
E Shakespeare é que foi muito eficiente quando lançou ao mundo a famosa afirmação: "Há mais mistérios entre o Céu e a Terra, do que imagina a nossa vã filosofia". E há uma tremenda obviedade nessa afirmação, que surpreende pelo fato de sua capacidade em percebê-la e senti-la. Daí o fator extraordinário na expressão.
Porque não há como se explicar muitas das coisas que acontecem no mundo e na vida de todos. Por mais que uma pessoa possa ser dominadora de suas ações, mesmo assim não conseguirá evitar algumas delas, que lhe trarão surpresas e dissabores.
A pressão a qual a humanidade tem sido colocada, desnorteia muita gente. Mas em nosso país a situação chegou ao extremo do limite. Não está havendo a menor condição da população brasileira aguentar mais solavancos. A desonestidade chegou ao clímax, a ponto de se correr risco de muita gente no serviço público, não receber suas remunerações, normalmente.
No Rio de Janeiro, o funcionalismo estadual já está passando por isso, onde já há atraso no pagamento dele. E o Governador diz que anda fazendo malabarismos para realizá-lo. A ponto de recorrer a empréstimos junto aos bancos.
O que espanta, é que existem vários órgãos fiscalizadores das ações dos agentes públicos. E não é porque é um Governador, que poderá fazer o que quer. E a conversa de dizer que está em situação financeira ruim não cola. Porque a população anda recolhendo e pagando suas taxas, tributos e que tais.
Mas aí é que se deve exigir a atuação desses órgãos oficiais de fiscalização dos agentes públicos. As Coordenadorias, Ouvidorias, Procuradorias deveriam manter-se ativas, desde o início de uma provável crise financeira, interferindo nisto logo no início. E com, no mínimo, duas finalidades: A primeira é evitar as más ações de quaisquer dos agentes públicos no desempenho profissional; A segunda é garantir à população que nada de ruim possa acontecer à ela, derivada dessas más ações desses agentes incompetentes ou desonestos.
Infelizmente o nosso país possui duas propriedades que a cada dia se acentuam mais em suas ações: a corrupção e a impunidade. E pelo que parece, não está havendo preocupação de muitos, no sentido de buscar, se não eliminar ambas, pelo menos colocá-las em níveis baixos ou desconsiderados. O que melhoraria profundamente tudo em nosso querido Brasil.
E não se precisa ser especialista em coisa nenhuma para deduzir que a crise financeira no Rio de Janeiro, Estado e Município, derivam de desvios de verba para serem empregados, tanto nas obras da Copa do Mundo de 2014, quanto na realização das Olimpíadas de 2016. A ponto da saúde e a educação fluminense caírem a um nível estarrecedor. Só não viu e nem vê isso, quem não quer. Ou for cego.
Mas o que dói, é saber que eles buscam enganar a população, inventando coisas do tipo: "Legado". Afirmando que tais empreendimentos e investimentos deixarão situações de melhoria e conforto para a população local. Puro embuste. Ou engôdo. É só lembrar das mesmas situações da Rio 1992 e do Panamericano 2007. Tristes lembranças.
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