Após conjecturar por muito tempo, cheguei à uma triste conclusão: O Brasil é o país da bazófia.
E por que cheguei à tal conclusão? Simples: é só prestar atenção em tudo o que se passa aqui nesta terra. Mas têm que ser de uma forma muito concentrada, observando-se tudo com muita atenção.
Os primeiros absurdos, pode-se observar que são cometidos pelo próprio poder público brasileiro. E têm a ver com a definição do salário-mínimo que é determinado para ser empregado no pagamento de uma parte da população. O atual está em R$678,00 (seiscentos e setenta e oito reais), quando o DIEESE - Departamento Intersindical de Estudos Sócio Econômicos - que é uma organização criada pelo Movimento Intersindical Brasileiro, e que têm a finalidade de desenvolver pesquisas que fundamentam as reivindicações do trabalhador o define em outras bases.
Para o mês de Abril de 2013, este instituto definiu o valor do salário-mínimo que deveria ser adotado pelo país em R$2.892,47 (dois mil, oitocentos e noventa e dois reais e quarenta e sete centavos) mas que o valor definido e determinado pelo Governo é de R$678,00 (seiscentos e setenta e oito reais). Portanto, o valor definido pelo DIEESE, representa mais de quatro vezes o valor definido pelo Governo.
A própria cesta básica calculada por esse órgão, alcança para o mês de Abril/2013, no estado de São Paulo, o valor de r$344,30 (trezentos e quarenta e quatro reais e trinta centavos), ficando aqui esclarecido que esta cesta só contém os artigos básicos para a alimentação de uma família, sem contar outros itens mais confortáveis de consumo, o que faz parte da vida de qualquer pessoa.
Já as propagandas institucionais que o Governo faz em todo o país, define como perfeitas todas as suas ações. Mas, sabemos que a verdade é outra. A saúde, a segurança, o transporte, estão sempre deficientes, sendo reclamações constantes da população. E isso se pode ver, facilmente, através da imprensa, em seus trabalhos diários, e que são publicados para a população em seus diversos meios de comunicação.
Com os adventos da Copa do Mundo e das Olimpíadas, em 2014 e 2016 respectivamente, o Governo está investindo muito dinheiro, provavelmente desviando verbas de outras finalidades teoricamente mais importantes, para cobrir os custos dessas obras. Mas que depois desses eventos, os locais beneficiados não servirão de grandes coisas em favor da população, tornando-se o que comumente denominam de "elefantes-brancos".
A seca no Nordeste, por exemplo, já existe há longa data e nunca se resolve esse imbróglio. E sabe-se muito bem que outras regiões brasileiras são muito férteis de águas, não sendo tão difícil, com a tecnologia que está ao nosso dispor atualmente, ser efetuado o desvio e deslocamento delas para atender àquela região sofrida.
Também as dificuldades de deslocamentos das produções agrícolas são muito flagrantes, onde as estradas vicinais existentes em todas as regiões produtivas, estão em péssimas condições de uso, causando problemas aos veículos que fazem esse transporte costumeiramente.
Pode-se apontar, também, o desuso da malha ferroviária que havia há muito tempo atrás, que se encontra destruída em muitas partes pelo território nacional e que serviria tanto para o transporte de mercadorias como, também, para transporte público, beneficiando as populações existentes nestes percursos, bem como estimulando às pessoas a fazerem viagens turísticas pelo imenso território nacional, o que é feito na Europa de forma tranquila, frequente e comum.
Por uma questão de tempo e espaço, limita-se à exploração de muitas outras deficiências existentes em nosso país e que são desconsideradas pelo Governo Brasileiro, incluindo-se, aqui, o Congresso Nacional, que seria um dos meios objetivos a buscar a execução de todas as ações para atender as necessidades do povo brasileiro, através de leis mais conscientes e consistentes, que desenvolvessem obrigações ao Estado na elaboração e execução das medidas necessárias para o desenvolvimento do país e uma melhor condição de conforto e bem estar do povo brasileiro, como este assim precisa e o quer.
E por que cheguei à tal conclusão? Simples: é só prestar atenção em tudo o que se passa aqui nesta terra. Mas têm que ser de uma forma muito concentrada, observando-se tudo com muita atenção.
Os primeiros absurdos, pode-se observar que são cometidos pelo próprio poder público brasileiro. E têm a ver com a definição do salário-mínimo que é determinado para ser empregado no pagamento de uma parte da população. O atual está em R$678,00 (seiscentos e setenta e oito reais), quando o DIEESE - Departamento Intersindical de Estudos Sócio Econômicos - que é uma organização criada pelo Movimento Intersindical Brasileiro, e que têm a finalidade de desenvolver pesquisas que fundamentam as reivindicações do trabalhador o define em outras bases.
Para o mês de Abril de 2013, este instituto definiu o valor do salário-mínimo que deveria ser adotado pelo país em R$2.892,47 (dois mil, oitocentos e noventa e dois reais e quarenta e sete centavos) mas que o valor definido e determinado pelo Governo é de R$678,00 (seiscentos e setenta e oito reais). Portanto, o valor definido pelo DIEESE, representa mais de quatro vezes o valor definido pelo Governo.
A própria cesta básica calculada por esse órgão, alcança para o mês de Abril/2013, no estado de São Paulo, o valor de r$344,30 (trezentos e quarenta e quatro reais e trinta centavos), ficando aqui esclarecido que esta cesta só contém os artigos básicos para a alimentação de uma família, sem contar outros itens mais confortáveis de consumo, o que faz parte da vida de qualquer pessoa.
Já as propagandas institucionais que o Governo faz em todo o país, define como perfeitas todas as suas ações. Mas, sabemos que a verdade é outra. A saúde, a segurança, o transporte, estão sempre deficientes, sendo reclamações constantes da população. E isso se pode ver, facilmente, através da imprensa, em seus trabalhos diários, e que são publicados para a população em seus diversos meios de comunicação.
Com os adventos da Copa do Mundo e das Olimpíadas, em 2014 e 2016 respectivamente, o Governo está investindo muito dinheiro, provavelmente desviando verbas de outras finalidades teoricamente mais importantes, para cobrir os custos dessas obras. Mas que depois desses eventos, os locais beneficiados não servirão de grandes coisas em favor da população, tornando-se o que comumente denominam de "elefantes-brancos".
A seca no Nordeste, por exemplo, já existe há longa data e nunca se resolve esse imbróglio. E sabe-se muito bem que outras regiões brasileiras são muito férteis de águas, não sendo tão difícil, com a tecnologia que está ao nosso dispor atualmente, ser efetuado o desvio e deslocamento delas para atender àquela região sofrida.
Também as dificuldades de deslocamentos das produções agrícolas são muito flagrantes, onde as estradas vicinais existentes em todas as regiões produtivas, estão em péssimas condições de uso, causando problemas aos veículos que fazem esse transporte costumeiramente.
Pode-se apontar, também, o desuso da malha ferroviária que havia há muito tempo atrás, que se encontra destruída em muitas partes pelo território nacional e que serviria tanto para o transporte de mercadorias como, também, para transporte público, beneficiando as populações existentes nestes percursos, bem como estimulando às pessoas a fazerem viagens turísticas pelo imenso território nacional, o que é feito na Europa de forma tranquila, frequente e comum.
Por uma questão de tempo e espaço, limita-se à exploração de muitas outras deficiências existentes em nosso país e que são desconsideradas pelo Governo Brasileiro, incluindo-se, aqui, o Congresso Nacional, que seria um dos meios objetivos a buscar a execução de todas as ações para atender as necessidades do povo brasileiro, através de leis mais conscientes e consistentes, que desenvolvessem obrigações ao Estado na elaboração e execução das medidas necessárias para o desenvolvimento do país e uma melhor condição de conforto e bem estar do povo brasileiro, como este assim precisa e o quer.
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