Lembro bem que num artigo nesse espaço abordei um tema parecido com o que vai aqui. A respeito dos personagens de uma novela.
Como bem o sabemos, uma novela é considerada como uma obra de ficção. Mas como bem o sabemos, também, ficção é uma narrativa imaginária, irreal, que foi desenvolvida ou inventada pelo autor da obra.
Mas penso que toda a ficção está baseada em alguma circunstância verdadeira, que pode ter sido vivida, vivenciada ou sabida pelo autor dela, e que serve-se de base de alguma situação real acontecida em nosso cotidiano para criar a obra em questão.
E penso, também, que a maior parte das pessoas ao assistir uma novela, seguindo-o do primeiro ao último capítulo, jamais será capaz de ver-se num dos personagens ali mostrados. Mesmo que o desenrolar da novela confirme e configure que um determinado personagem é alguém real e que está assistindo-a naquele instante em que é transmitida por um canal de televisão.
Imagino que se tal hipótese existir e acontecer de alguém ver-se ali retratado, contaremos nos dedos da mão, para usar uma expressão antiga. Só uns raros, raríssimos telespectadores ver-se-ão num personagem na novela em que estão assistindo. E até quero acreditar que essa provável cegueira, seja algo imperceptível ao próprio, mas ministrado pelo Astral, no sentido de não criar sérios problemas àqueles que, porventura, reconheçam-se num ou noutro personagem de qualquer novela.
Mas é bom que fique definido que uma novela retrata, sim, o cotidiano nosso de cada dia. E que estamos ali retratados de forma quase que absoluta, sim. A percepção de cada um de nós é que pode nos fazer descobrir qual deles é quem somos. Eis a realidade. Porque, com relação às outras pessoas, geralmente identificamos com certa facilidade, esse ou aquele personagem, que é a cara de alguém que convive conosco ou que conheçamos, pelo menos, de vista.
Como bem o sabemos, uma novela é considerada como uma obra de ficção. Mas como bem o sabemos, também, ficção é uma narrativa imaginária, irreal, que foi desenvolvida ou inventada pelo autor da obra.
Mas penso que toda a ficção está baseada em alguma circunstância verdadeira, que pode ter sido vivida, vivenciada ou sabida pelo autor dela, e que serve-se de base de alguma situação real acontecida em nosso cotidiano para criar a obra em questão.
E penso, também, que a maior parte das pessoas ao assistir uma novela, seguindo-o do primeiro ao último capítulo, jamais será capaz de ver-se num dos personagens ali mostrados. Mesmo que o desenrolar da novela confirme e configure que um determinado personagem é alguém real e que está assistindo-a naquele instante em que é transmitida por um canal de televisão.
Imagino que se tal hipótese existir e acontecer de alguém ver-se ali retratado, contaremos nos dedos da mão, para usar uma expressão antiga. Só uns raros, raríssimos telespectadores ver-se-ão num personagem na novela em que estão assistindo. E até quero acreditar que essa provável cegueira, seja algo imperceptível ao próprio, mas ministrado pelo Astral, no sentido de não criar sérios problemas àqueles que, porventura, reconheçam-se num ou noutro personagem de qualquer novela.
Mas é bom que fique definido que uma novela retrata, sim, o cotidiano nosso de cada dia. E que estamos ali retratados de forma quase que absoluta, sim. A percepção de cada um de nós é que pode nos fazer descobrir qual deles é quem somos. Eis a realidade. Porque, com relação às outras pessoas, geralmente identificamos com certa facilidade, esse ou aquele personagem, que é a cara de alguém que convive conosco ou que conheçamos, pelo menos, de vista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário