O último fim de semana foi concorrido. Espalhou-se por parte do país um boato que colocava fim ao Programa Bolsa-Família, uma das mais importantes atitude do governo Lula, que segue em frente no governo Dilma Rousseff.
Com essa notícia, as pessoas que estão cadastradas nele acorreram à Caixa Econômica, buscando saber a veracidade dos fatos bem como também sacar dinheiro relativo ao mesmo. Com isso, muitos postos tiveram que contar com a presença policial, e mesmo assim ainda houve muito tumulto e destruição de parte de alguns terminais e postos da Caixa Econômica.
E a presidente Dilma manifestou-se de forma inconformada e contrariada com tal boato, atribuindo e classificando isso como ação desumana. Também solicitando à Polícia Federal que buscasse averiguar e descobrir a fonte dessa informação que assustou a muita gente no país.
Segundo o próprio governo divulga, são cerca de 13.800.000 de pessoas que estão inscritas nesse programa e recebem verbas públicas de acordo com a classificação em que se enquadram para fazer jus a tal parcela. Isto implica dizer que são, aproximadamente, quatro populações do país vizinho Uruguai, que se beneficiam deste programa federal.
O problema é que frequentemente a imprensa publica e denuncia casos envolvendo maracutaias nesses pagamentos, bem como existem muitos críticos dessa metodologia do governo brasileiro, sendo aplicada para tentar amenizar o sofrimento de uma parte da população.
Mas nisso, há os prós e os contras. São muitas perguntas envolvendo tal programa. E a primeira delas é saber por quanto tempo o governo federal irá manter tal processo? Também se quer saber o que é que está sendo feito de forma objetiva para encaminhar essas pessoas para saírem dessa dependência pública e quando se dará isto?
Há que se convir que é muita gente na dependência desse serviço. Daí que as pessoas que trabalham, que produzem nesse país, precisam saber quando se verão livre de tal fardo, haja vista que o restante da população é que arca com essa responsabilidade, porque é do dinheiro dela que as verbas para tal programa depende.
Enfim, tudo isso lembra aquela velha história de "batucar com pandeiro alheio". Assim fica muito fácil, não é?
Com essa notícia, as pessoas que estão cadastradas nele acorreram à Caixa Econômica, buscando saber a veracidade dos fatos bem como também sacar dinheiro relativo ao mesmo. Com isso, muitos postos tiveram que contar com a presença policial, e mesmo assim ainda houve muito tumulto e destruição de parte de alguns terminais e postos da Caixa Econômica.
E a presidente Dilma manifestou-se de forma inconformada e contrariada com tal boato, atribuindo e classificando isso como ação desumana. Também solicitando à Polícia Federal que buscasse averiguar e descobrir a fonte dessa informação que assustou a muita gente no país.
Segundo o próprio governo divulga, são cerca de 13.800.000 de pessoas que estão inscritas nesse programa e recebem verbas públicas de acordo com a classificação em que se enquadram para fazer jus a tal parcela. Isto implica dizer que são, aproximadamente, quatro populações do país vizinho Uruguai, que se beneficiam deste programa federal.
O problema é que frequentemente a imprensa publica e denuncia casos envolvendo maracutaias nesses pagamentos, bem como existem muitos críticos dessa metodologia do governo brasileiro, sendo aplicada para tentar amenizar o sofrimento de uma parte da população.
Mas nisso, há os prós e os contras. São muitas perguntas envolvendo tal programa. E a primeira delas é saber por quanto tempo o governo federal irá manter tal processo? Também se quer saber o que é que está sendo feito de forma objetiva para encaminhar essas pessoas para saírem dessa dependência pública e quando se dará isto?
Há que se convir que é muita gente na dependência desse serviço. Daí que as pessoas que trabalham, que produzem nesse país, precisam saber quando se verão livre de tal fardo, haja vista que o restante da população é que arca com essa responsabilidade, porque é do dinheiro dela que as verbas para tal programa depende.
Enfim, tudo isso lembra aquela velha história de "batucar com pandeiro alheio". Assim fica muito fácil, não é?
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