A ciência se trata de um conhecimento ou prática de um modo sistemático que alguém desenvolveu, após muita experiência e concentração numa determinada ação, resultando daí base para que outras pessoas ou atividades continuassem a exercitar novas práticas, embasadas na iniciativa primeira daqueles, redundando, nisso, outras práticas e atos que servirão de benefícios para a humanidade em geral.
Diz-se, por exemplo que o próprio Alexander Fleming, descobridor da Penicilina, obteve êxito em suas pesquisas, de uma forma fortuita e acidental, que resultou na descoberta de tão preciosa substância, que virou um dos maiores medicamentos a beneficiar toda a humanidade.
E óbvio é que muitas das descobertas que se deram e que hoje fazem parte de dados científicos, aconteceram nesse mesmo processo. Mas, contudo é necessário frisar que mesmo contando com a sorte em muitas das oportunidades de seus estudos, os que hoje são considerados cientistas concentraram-se de forma absoluta nas pesquisas que buscaram desenvolver em prol de algum processo que lhes determinassem chegar ao fim delas, em algo que resultasse em um benefício específico para si e/ou para outros.
No entanto, hoje não se observa a mesma cultura nos profissionais que trabalham em suas atividades diárias e normais, o fazendo, tão somente, de forma corriqueira, sem a preocupação de gerar novos conhecimentos nelas, dando continuidade aos fatos e fatores descobertos por outros em décadas ou séculos passados. Poucas são as pessoas que hoje podem ser consideradas cientistas.
Com o passar dos tempos e a evolução de tudo o que existe no mundo, seria muito mais fácil, hoje, a continuação de todos os estudos que já foram desenvolvidos até aqui, porque o ferramental e o instrumental que se tem à mão, permite e possibilita novos estudos, bem como melhores resultados ao final de cada um deles. Mas só uns raros seguem essa proposta.
Os cientistas continuam seus estudos e pesquisas em prol da humanidade, mas o número deles é pequeno, estando eles trabalhando apenas nos centros de pesquisas, em geral pertencentes ao poder público. Óbvio é que existem empresas privadas que desenvolvem este trabalho também, mas seria muito mais reconfortante para o mundo se todo profissional de quaisquer áreas, se propusesse a desenvolver comportamentos de cientistas, sempre. O que, infelizmente, não ocorre.
Diz-se, por exemplo que o próprio Alexander Fleming, descobridor da Penicilina, obteve êxito em suas pesquisas, de uma forma fortuita e acidental, que resultou na descoberta de tão preciosa substância, que virou um dos maiores medicamentos a beneficiar toda a humanidade.
E óbvio é que muitas das descobertas que se deram e que hoje fazem parte de dados científicos, aconteceram nesse mesmo processo. Mas, contudo é necessário frisar que mesmo contando com a sorte em muitas das oportunidades de seus estudos, os que hoje são considerados cientistas concentraram-se de forma absoluta nas pesquisas que buscaram desenvolver em prol de algum processo que lhes determinassem chegar ao fim delas, em algo que resultasse em um benefício específico para si e/ou para outros.
No entanto, hoje não se observa a mesma cultura nos profissionais que trabalham em suas atividades diárias e normais, o fazendo, tão somente, de forma corriqueira, sem a preocupação de gerar novos conhecimentos nelas, dando continuidade aos fatos e fatores descobertos por outros em décadas ou séculos passados. Poucas são as pessoas que hoje podem ser consideradas cientistas.
Com o passar dos tempos e a evolução de tudo o que existe no mundo, seria muito mais fácil, hoje, a continuação de todos os estudos que já foram desenvolvidos até aqui, porque o ferramental e o instrumental que se tem à mão, permite e possibilita novos estudos, bem como melhores resultados ao final de cada um deles. Mas só uns raros seguem essa proposta.
Os cientistas continuam seus estudos e pesquisas em prol da humanidade, mas o número deles é pequeno, estando eles trabalhando apenas nos centros de pesquisas, em geral pertencentes ao poder público. Óbvio é que existem empresas privadas que desenvolvem este trabalho também, mas seria muito mais reconfortante para o mundo se todo profissional de quaisquer áreas, se propusesse a desenvolver comportamentos de cientistas, sempre. O que, infelizmente, não ocorre.
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