A natureza humana, provavelmente, seja a propriedade mais complexa que possa existir neste mundo. E, aí, pelo universo, também.
Por mais que possamos pensar que conhecemos as pessoas com as quais convivemos, é pura ilusão. A complexidade que cada uma expressa em seu cotidiano e em suas ações, quase sempre costumam a nos surpreender. Mas em muitas das vezes, costumam, sim, nos abalar.
E por mais que existiram e existem pessoas que buscam pesquisar e descobrir sobre isso, quanto mais o tempo passa mais ficamos sem conhecer a essência do problema e dessa situação.
E não se precisa ser expert nesse assunto. Basta nos concentrarmos e prestar atenção aos modos das pessoas que gravitam ao nosso redor. Se observarmos suas ações, seus comportamentos e reações, com apuro, descobriremos uma gama intensa de fatores que nos chamarão à atenção, sim.
Óbvio é que existem situações às quais não damos a menor atenção. São coisas que não chegam a nos incomodar e nem ferir. Mas há outras que nos atingem de uma forma profunda. Essas, sim, nos chamam à atenção e acabamos por sofrer algum incômodo ou alteração em nossas vidas e comportamentos.
Externando a minha verve científica, costumo observar e verificar o comportamento das pessoas com as quais lido em meu cotidiano. Mas observo outras que aparecem aleatoriamente, também. Daí que cheguei à uma simples conclusão: Todos temos e sofremos de recalques e complexos. A diferença é só no tipo e no tamanho deles. Mas todos temos, sim, essas duas propriedades em nosso ser e comportamento.
Uma outra propriedade que todos nós possuímos é o tal de preconceito. Todos nós somos proprietários de uma parcela desse sentimento. Aí, variando, somente, o tipo e volume. Isto porque quando falamos de alguma pessoa feia, e que manifestamos que não gostamos da feiura, estamos expressando, também, um tipo de preconceito. Mínimo, bem o sabemos, mais é um preconceito, sim.
E existe uma propriedade terrível que atinge o ser humano de forma completa: a inveja. Ela provoca uma série de desdobramentos, em sua maioria negativos. Que atinge seu alvo que é a outra pessoa (a invejada), mas que causa um abalo (em todos os sentidos) naquele que a expressa.
Mas, infelizmente, quem a manifesta, quase nunca se dá fé disso. Então se torna uma pessoa infeliz e incapaz e que carregará durante toda a sua vida e existência, essa carga maldita, incômoda e pesada que a fará sofrer sempre.
Então, que surjam novos Freuds por aí e que possamos, um dia, ver essa propriedade destruída, para que todos sejamos felizes para sempre.
Por mais que possamos pensar que conhecemos as pessoas com as quais convivemos, é pura ilusão. A complexidade que cada uma expressa em seu cotidiano e em suas ações, quase sempre costumam a nos surpreender. Mas em muitas das vezes, costumam, sim, nos abalar.
E por mais que existiram e existem pessoas que buscam pesquisar e descobrir sobre isso, quanto mais o tempo passa mais ficamos sem conhecer a essência do problema e dessa situação.
E não se precisa ser expert nesse assunto. Basta nos concentrarmos e prestar atenção aos modos das pessoas que gravitam ao nosso redor. Se observarmos suas ações, seus comportamentos e reações, com apuro, descobriremos uma gama intensa de fatores que nos chamarão à atenção, sim.
Óbvio é que existem situações às quais não damos a menor atenção. São coisas que não chegam a nos incomodar e nem ferir. Mas há outras que nos atingem de uma forma profunda. Essas, sim, nos chamam à atenção e acabamos por sofrer algum incômodo ou alteração em nossas vidas e comportamentos.
Externando a minha verve científica, costumo observar e verificar o comportamento das pessoas com as quais lido em meu cotidiano. Mas observo outras que aparecem aleatoriamente, também. Daí que cheguei à uma simples conclusão: Todos temos e sofremos de recalques e complexos. A diferença é só no tipo e no tamanho deles. Mas todos temos, sim, essas duas propriedades em nosso ser e comportamento.
Uma outra propriedade que todos nós possuímos é o tal de preconceito. Todos nós somos proprietários de uma parcela desse sentimento. Aí, variando, somente, o tipo e volume. Isto porque quando falamos de alguma pessoa feia, e que manifestamos que não gostamos da feiura, estamos expressando, também, um tipo de preconceito. Mínimo, bem o sabemos, mais é um preconceito, sim.
E existe uma propriedade terrível que atinge o ser humano de forma completa: a inveja. Ela provoca uma série de desdobramentos, em sua maioria negativos. Que atinge seu alvo que é a outra pessoa (a invejada), mas que causa um abalo (em todos os sentidos) naquele que a expressa.
Mas, infelizmente, quem a manifesta, quase nunca se dá fé disso. Então se torna uma pessoa infeliz e incapaz e que carregará durante toda a sua vida e existência, essa carga maldita, incômoda e pesada que a fará sofrer sempre.
Então, que surjam novos Freuds por aí e que possamos, um dia, ver essa propriedade destruída, para que todos sejamos felizes para sempre.
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