O dia 1º de Maio é comemorado no mundo todo como o Dia Do Trabalhador. E quase sempre, há manifestações: contra, em sua maioria e positiva. Esta última diz respeito aos pronunciamentos que os Presidentes ou Ministros do Trabalho de cada país faz.
Neste dia no Brasil, é costumeiro o Presidente da República dirigir-se à nação, através dos veículos de informação, principalmente a televisão e em horário nobre. Aí, costuma falar a respeito daquilo que diz ter promovido em favor da população.
E assim, aqui no Brasil, a Presidente Dilma dirigiu-se à população, como todos os anos anteriores todos os últimos presidentes o fizeram, dissertando a respeito de todas as suas realizações no governo.
A oposição tentou classificar tal pronunciamento e exposição de dados como pré-propaganda para as eleições de 2014. Mas se ela promovesse esse ato, estaria infringindo a Lei Eleitoral e com isso sofreria sanções que poderiam acarretar a sua inelegibilidade. O que não foi considerado pela lei neste caso.
Só há uma observação a fazer no caso dessa explanação da presidente Dilma, quando ela fala para a nação, como se todas as mazelas públicas brasileiras já houvessem sido eliminadas da vida dos brasileiros.
É público e notório que a remuneração do trabalhador brasileiro ainda está distante dos padrões e níveis internacionais. Apenas o salário-mínimo alcançou um patamar que nunca nos governos anteriores havia alcançado.
Há sérios problemas na saúde, educação e segurança pública. E isso é constantemente noticiado na imprensa do país, quase que diariamente. Mas em seu pronunciamento ela coloca as coisas de modo a parecer que estamos já resolvidos nestas questões, o que não representa a verdade.
É penoso ver o país ainda apresentar dificuldades em muitos setores. Muita propaganda se faz de coisas inexistentes, digamos. Uma delas é dizer que "a nova classe C "está presente em nosso país, quando sabemos que isso não passa de mera nomenclatura.
O Nordeste, por exemplo, ainda está lá, passando por muitas e diversas dificuldades e o povo sofrendo, principalmente com a seca, todos os anos. E isso já vêm de longa data, sem que consigam chegar a um ponto objetivo na solução desse problema. Inclusive as obras de transposição do Rio São Francisco está lá andando a passos de cágado.
Assim, fica difícil acreditar nas pessoas que exercem funções e cargos públicos nesse país. O bla bla bla é velho e já estamos acostumados com isso. Mas o que o povo quer mesmo (e precisa) é ver suas reivindicações e necessidades serem atendidas e, melhor, serem resolvidas em sua totalidade.
Assim, ainda não dá para se festejar o 1º de Maio no Brasil.
Neste dia no Brasil, é costumeiro o Presidente da República dirigir-se à nação, através dos veículos de informação, principalmente a televisão e em horário nobre. Aí, costuma falar a respeito daquilo que diz ter promovido em favor da população.
E assim, aqui no Brasil, a Presidente Dilma dirigiu-se à população, como todos os anos anteriores todos os últimos presidentes o fizeram, dissertando a respeito de todas as suas realizações no governo.
A oposição tentou classificar tal pronunciamento e exposição de dados como pré-propaganda para as eleições de 2014. Mas se ela promovesse esse ato, estaria infringindo a Lei Eleitoral e com isso sofreria sanções que poderiam acarretar a sua inelegibilidade. O que não foi considerado pela lei neste caso.
Só há uma observação a fazer no caso dessa explanação da presidente Dilma, quando ela fala para a nação, como se todas as mazelas públicas brasileiras já houvessem sido eliminadas da vida dos brasileiros.
É público e notório que a remuneração do trabalhador brasileiro ainda está distante dos padrões e níveis internacionais. Apenas o salário-mínimo alcançou um patamar que nunca nos governos anteriores havia alcançado.
Há sérios problemas na saúde, educação e segurança pública. E isso é constantemente noticiado na imprensa do país, quase que diariamente. Mas em seu pronunciamento ela coloca as coisas de modo a parecer que estamos já resolvidos nestas questões, o que não representa a verdade.
É penoso ver o país ainda apresentar dificuldades em muitos setores. Muita propaganda se faz de coisas inexistentes, digamos. Uma delas é dizer que "a nova classe C "está presente em nosso país, quando sabemos que isso não passa de mera nomenclatura.
O Nordeste, por exemplo, ainda está lá, passando por muitas e diversas dificuldades e o povo sofrendo, principalmente com a seca, todos os anos. E isso já vêm de longa data, sem que consigam chegar a um ponto objetivo na solução desse problema. Inclusive as obras de transposição do Rio São Francisco está lá andando a passos de cágado.
Assim, fica difícil acreditar nas pessoas que exercem funções e cargos públicos nesse país. O bla bla bla é velho e já estamos acostumados com isso. Mas o que o povo quer mesmo (e precisa) é ver suas reivindicações e necessidades serem atendidas e, melhor, serem resolvidas em sua totalidade.
Assim, ainda não dá para se festejar o 1º de Maio no Brasil.
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