"22/05 - Ibragim Todashev, suspeito de ligação com o atentado em Boston, foi morto por um agente do FBI na Flórida, Estados Unidos. Esta foto de 4 de maio de 2013 foi feita depois de Todashev ter sido preso por lesão corporal grave em Orlando. Segundo oficiais do FBI, o suspeito foi morto por ter tentado agredir os agentes durante interrogatório"
A notícia acima foi retirada do site www.msn.com e dá conta da morte de um homem que foi acusado de ter relação com os autores da bomba colocada na cidade de Boston, no dia em que se realizava a maratona de lá.
Como consta no teor da mesma, o homem foi morto já na prisão. As alegações também estão aí para quem quiser ver. Mas há controvérsias, sim. E não se precisa ser muito inteligente para se constatar que isto foi um verdadeiro assassinato. Foto: Ibragim Todashev
Como é que um preso, considerado perigoso, durante o interrogatório policial pode estar solto, e pretender agredir aos policiais que o interrogam? Que policiais são esses que não cuidam de suas próprias seguranças quando em atividade assim? E será que haveria a necessidade extrema de eliminá-lo? Convenhamos que esta é uma história muito mal contada.
Sabemos muito bem que aqui no Brasil a polícia tem a fama de matar bandidos no processo que chamam de "execução'. Já existe muito estudo e análise de órgãos internacionais que comprovam tal ação.
Mas tomar-se conhecimento de um ato como esse, perpetrado em um país considerado de primeiro mundo é, na verdade, estarrecedor. Não que aqui em nosso país, por ser, ainda, um país de terceiro mundo, tal ação se justifique.
E é de conhecimento e domínio público que lá nos Estados Unidos, nas prisões, estão presos muitos elementos que foram acusados de crimes de terrorismo, mas que não há provas consistentes de suas culpas, o que é um desrespeito aos direitos humanos, e a imprensa não se cansa de noticiar tal fato. Em Cuba, na prisão americana de Guantánamo, estão muitos deles.
Daí que é uma tremenda aberração os americanos pretenderem se autoproclamar como "justiceiros do mundo", quando nem eles cumprem a lei, rigorosamente. E, com frequência, praticam horrores lá e fora de lá, como bem o sabemos.
A notícia acima foi retirada do site www.msn.com e dá conta da morte de um homem que foi acusado de ter relação com os autores da bomba colocada na cidade de Boston, no dia em que se realizava a maratona de lá.
Como consta no teor da mesma, o homem foi morto já na prisão. As alegações também estão aí para quem quiser ver. Mas há controvérsias, sim. E não se precisa ser muito inteligente para se constatar que isto foi um verdadeiro assassinato. Foto: Ibragim Todashev
Como é que um preso, considerado perigoso, durante o interrogatório policial pode estar solto, e pretender agredir aos policiais que o interrogam? Que policiais são esses que não cuidam de suas próprias seguranças quando em atividade assim? E será que haveria a necessidade extrema de eliminá-lo? Convenhamos que esta é uma história muito mal contada.
Sabemos muito bem que aqui no Brasil a polícia tem a fama de matar bandidos no processo que chamam de "execução'. Já existe muito estudo e análise de órgãos internacionais que comprovam tal ação.
Mas tomar-se conhecimento de um ato como esse, perpetrado em um país considerado de primeiro mundo é, na verdade, estarrecedor. Não que aqui em nosso país, por ser, ainda, um país de terceiro mundo, tal ação se justifique.
E é de conhecimento e domínio público que lá nos Estados Unidos, nas prisões, estão presos muitos elementos que foram acusados de crimes de terrorismo, mas que não há provas consistentes de suas culpas, o que é um desrespeito aos direitos humanos, e a imprensa não se cansa de noticiar tal fato. Em Cuba, na prisão americana de Guantánamo, estão muitos deles.
Daí que é uma tremenda aberração os americanos pretenderem se autoproclamar como "justiceiros do mundo", quando nem eles cumprem a lei, rigorosamente. E, com frequência, praticam horrores lá e fora de lá, como bem o sabemos.
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