Foi noticiado esta semana que a Sra. Dilma Rousseff é a "segunda mulher mais poderosa", classificação esta por parte da revista Forbes, de acordo com o ranking anual dessa revista. E seja lá o que isso queira dizer, não deve representar grande coisa. É puro bla bla bla internacional.
Ora, a D. Dilma não chega a ter tanto respaldo nem mesmo em seu país, haja vista que as críticas que recebe frequentemente deixam isso bem evidenciado. Mesmo saindo na imprensa que o índice de aprovação de seu governo é o melhor dos últimos tempos e melhor do que seus antecessores. O que, também, não quer dizer tanta coisa assim.
O Brasil continua com muitos problemas, de todos os tipos e tamanhos, possuindo uma gama de situações conflitantes e necessitando de cuidados e providências. E a revista Forbes quer dizer o quê, afinal, com tal classificação?
Ela não conseguiria interferir em nenhuma situação grave no mundo, não servindo de nenhuma garantia para solucionar as muitas e diversas divergências que existem entre muitas nações, sendo que as principais seriam as das Coréias e a outra, a velha rixa entre a Palestina e Israel. Daí que dizer que ela é tão poderosa assim, só pode ser puro exagero ou, então, puro preciosismo dessa revista.
E o pior disso tudo é que os brasileiros serão obrigados a aturar tanta falácia, e ver sua situação se estender por tempos e tempos, sem que a população consiga encontrar soluções breves para as muitas mazelas que existem e acontecem pelo país à fora.
Então, é se pegar uma famosa citação, bem própria para tal situação: "Se não fosse trágico, seria cômico!"
Ora, a D. Dilma não chega a ter tanto respaldo nem mesmo em seu país, haja vista que as críticas que recebe frequentemente deixam isso bem evidenciado. Mesmo saindo na imprensa que o índice de aprovação de seu governo é o melhor dos últimos tempos e melhor do que seus antecessores. O que, também, não quer dizer tanta coisa assim.
O Brasil continua com muitos problemas, de todos os tipos e tamanhos, possuindo uma gama de situações conflitantes e necessitando de cuidados e providências. E a revista Forbes quer dizer o quê, afinal, com tal classificação?
Ela não conseguiria interferir em nenhuma situação grave no mundo, não servindo de nenhuma garantia para solucionar as muitas e diversas divergências que existem entre muitas nações, sendo que as principais seriam as das Coréias e a outra, a velha rixa entre a Palestina e Israel. Daí que dizer que ela é tão poderosa assim, só pode ser puro exagero ou, então, puro preciosismo dessa revista.
E o pior disso tudo é que os brasileiros serão obrigados a aturar tanta falácia, e ver sua situação se estender por tempos e tempos, sem que a população consiga encontrar soluções breves para as muitas mazelas que existem e acontecem pelo país à fora.
Então, é se pegar uma famosa citação, bem própria para tal situação: "Se não fosse trágico, seria cômico!"
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