O Papa Francisco I reuniu-se, ontem, no Vaticano com Tawadros II, o líder da Igreja Ortodoxa Copta do Egito. E o último encontro entre representante de ambas as igrejas deu-se em 1973, em que o Papa Paulo VI recebeu o Papa daquela Igreja, Shenouda III. De lá para cá a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa Copta do Egito mantiveram-se distantes. Mas esta separação deu-se mesmo desde o século V.
Esta igreja foi estabelecida pelo apóstolo São Marcos no Egito, lá pelos meados do século I de nossa era. Dão conta de sua criação à partir do ano 60. É considerada uma igreja não-calcedoniana, o que quer dizer: esta é uma igreja cristã mas não está em comunhão com as igrejas Católica e Ortodoxa, seguindo suas próprias teorias a respeito do Cristianismo.
Para se entender tal questão, as pessoas deverão buscar pesquisar sobre vários aspectos pertinentes à essa questão doutrinária, a saber: Miafisismo (ou Henofisitismo), Nestorianismo, Eutiquianismo.
Mas as divergências na igreja Cristã vêm de longa data. Nos concílios que aconteceram nos primórdios dessa religião, os desacordos culminaram com a sua divisão. Desde o Primeiro Concílio de Éfeso, passando pelo Concílio de Calcedônia, sempre se deu o que podemos classificar como "um divisor de águas", e de lá para cá existe essa divisão com relação à essas igrejas cristãs.
E o assunto é tão profundo que fica difícil um entendimento perfeito, a não ser que busquemos pesquisas para nos inteiramos de todos os detalhes dessa questão. E isso só é feito por aqueles que têm interesse nisso, ficando fora do contexto quase que a totalidade da população mundial, especialmente os que seguem as igrejas cristãs.
O fato relevante nesse encontro é observar-se que o Papa Francisco I estende sua mão para buscar harmonia entre as outras igrejas de sua mesma linha e tenta uma conciliação (e também uma reconciliação) com os outros
seguimentos religiosos, o que é muito positivo.
Esta igreja foi estabelecida pelo apóstolo São Marcos no Egito, lá pelos meados do século I de nossa era. Dão conta de sua criação à partir do ano 60. É considerada uma igreja não-calcedoniana, o que quer dizer: esta é uma igreja cristã mas não está em comunhão com as igrejas Católica e Ortodoxa, seguindo suas próprias teorias a respeito do Cristianismo.
Para se entender tal questão, as pessoas deverão buscar pesquisar sobre vários aspectos pertinentes à essa questão doutrinária, a saber: Miafisismo (ou Henofisitismo), Nestorianismo, Eutiquianismo.
Mas as divergências na igreja Cristã vêm de longa data. Nos concílios que aconteceram nos primórdios dessa religião, os desacordos culminaram com a sua divisão. Desde o Primeiro Concílio de Éfeso, passando pelo Concílio de Calcedônia, sempre se deu o que podemos classificar como "um divisor de águas", e de lá para cá existe essa divisão com relação à essas igrejas cristãs.
E o assunto é tão profundo que fica difícil um entendimento perfeito, a não ser que busquemos pesquisas para nos inteiramos de todos os detalhes dessa questão. E isso só é feito por aqueles que têm interesse nisso, ficando fora do contexto quase que a totalidade da população mundial, especialmente os que seguem as igrejas cristãs.
O fato relevante nesse encontro é observar-se que o Papa Francisco I estende sua mão para buscar harmonia entre as outras igrejas de sua mesma linha e tenta uma conciliação (e também uma reconciliação) com os outros
seguimentos religiosos, o que é muito positivo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário