Aforismo, ou ditado, são frases conhecidas do povo que vem do que podemos classificar como cultura popular.
Óbvio é que todos nós conhecemos, no mínimo, uma dúzia deles, com certeza. E também sabemos que eles contêm uma gama infinita de ensinamentos. Mas parece que a coisa funciona daquele famoso jeito: "Entra por um ouvido e sai pelo outro".
Logo cedo ao acessar a Internet, vejo (e leio) reportagem a respeito de propaganda sobre a aquisição de produtos de acesso à ela. Mais exatamente um serviço chamado de "Combo". E, nesse caso, sobre muitas reclamações desse produto.
Confesso-lhes não saber exatamente o que isso quer dizer isso(e nem quero saber, é claro) porque já cheguei à conclusão que as empresas multinacionais promovem e processam práticas às quais podemos classificar como ilusionistas. Ou seja: engabelam os clientes de uma forma total, haja vista o número de reclamações que estão nos procons da vida por aí, relativas à milhares (quiçá milhões) delas.
O interessante é que este processo se avoluma de uma forma espantosa e absurda, parecendo que ninguém pode detê-lo, bem como as autoridades parecem desconhecê-lo. Daí, nos passando a impressão de que essas empresas agem da forma que querem, com quem e quando querem. Ficando o cidadão-contribuinte brasileiro mercê dessas traquinagens internacionais (mas existe a mesma situação envolvendo empresas nacionais).
Penso que todos os contratos comerciais que as empresas no Brasil apresentam para seus clientes, deveriam sofrer, antes, uma exigência por parte do poder público. Qual seja: obrigarem-nas a apresentar o referido contrato a um órgão oficial, sendo que este homologaria o teor desse documento, limitando as ações das empresas no tocante a colocar contratos com cláusulas com ações unilaterais, quando sabemos que isso não pode ser possível.
Sabemos que todo e qualquer cliente quando firma um contrato com alguma empresa, não se dá ao trabalho de lê-lo por inteiro, ficando mercê desses espertalhões. E a obrigatoriedade de homologar tal documento, evitaria uma série de malandragens e espertezas dessa gente.
Mas sabe-se muito bem uma determinada cultura praticada pelo povo brasileiro: a "pseudo-esperteza". Ou seja: quer sempre levar vantagem naquilo em que se envolve. De um jeito ou de outro. Daí é que, sempre, "leva na cabeça", isto sim!
E já se mostrou aqui muitas vezes que o brasileiro é, mesmo, um sub desenvolvido. Ainda! E, por certo, o será por muito tempo, sim!
Óbvio é que todos nós conhecemos, no mínimo, uma dúzia deles, com certeza. E também sabemos que eles contêm uma gama infinita de ensinamentos. Mas parece que a coisa funciona daquele famoso jeito: "Entra por um ouvido e sai pelo outro".
Logo cedo ao acessar a Internet, vejo (e leio) reportagem a respeito de propaganda sobre a aquisição de produtos de acesso à ela. Mais exatamente um serviço chamado de "Combo". E, nesse caso, sobre muitas reclamações desse produto.
Confesso-lhes não saber exatamente o que isso quer dizer isso(e nem quero saber, é claro) porque já cheguei à conclusão que as empresas multinacionais promovem e processam práticas às quais podemos classificar como ilusionistas. Ou seja: engabelam os clientes de uma forma total, haja vista o número de reclamações que estão nos procons da vida por aí, relativas à milhares (quiçá milhões) delas.
O interessante é que este processo se avoluma de uma forma espantosa e absurda, parecendo que ninguém pode detê-lo, bem como as autoridades parecem desconhecê-lo. Daí, nos passando a impressão de que essas empresas agem da forma que querem, com quem e quando querem. Ficando o cidadão-contribuinte brasileiro mercê dessas traquinagens internacionais (mas existe a mesma situação envolvendo empresas nacionais).
Penso que todos os contratos comerciais que as empresas no Brasil apresentam para seus clientes, deveriam sofrer, antes, uma exigência por parte do poder público. Qual seja: obrigarem-nas a apresentar o referido contrato a um órgão oficial, sendo que este homologaria o teor desse documento, limitando as ações das empresas no tocante a colocar contratos com cláusulas com ações unilaterais, quando sabemos que isso não pode ser possível.
Sabemos que todo e qualquer cliente quando firma um contrato com alguma empresa, não se dá ao trabalho de lê-lo por inteiro, ficando mercê desses espertalhões. E a obrigatoriedade de homologar tal documento, evitaria uma série de malandragens e espertezas dessa gente.
Mas sabe-se muito bem uma determinada cultura praticada pelo povo brasileiro: a "pseudo-esperteza". Ou seja: quer sempre levar vantagem naquilo em que se envolve. De um jeito ou de outro. Daí é que, sempre, "leva na cabeça", isto sim!
E já se mostrou aqui muitas vezes que o brasileiro é, mesmo, um sub desenvolvido. Ainda! E, por certo, o será por muito tempo, sim!
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