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domingo, 22 de maio de 2016

O MUNDO DEVE TER MESMO ACABADO NO ANO 2000. SÓ NÃO SE PERCEBEU...AINDA.

   Na última Quarta-Feira, 17, a Prefeitura do Rio de Janeiro efetuou a retirada dos cavalos e respectivas charretes que faziam o transporte de pessoas na Ilha de Paquetá. Isso sem a devida concordância total dos moradores daquele lugar. E isso anda criando certas discussões entre uns e outros.
   A alegação primeira e primária, tem a ver com o bem estar dos animais, movimento perpetrado pelos amigos dos mesmos, pessoas que são contra a exploração e o sofrimento dos mesmos, em tal uso. E isso poderia ser até plausível, se não fosse a quantidade de anos que aquele serviço existe naquele lugar.
   Nesses tempos modernos estamos vendo o que podemos chamar de "preciosismo comportamental". Ou, até mesmo, "preciosismo existencial". Porque as mudanças que estão acontecendo em nossas vidas e no mundo, estão nos levando para caminhos indefinidos e inexplicáveis. O que se pode crer que muita coisa ainda irá acontecer, pelo muito do que se tem passado nesses anos todos de nossas vidas.
   Existe um movimento que tende a transformar a todos os humanos em vegetarianos, para que se mude a maneira de alimentar da humanidade, com isso poupando a vida de todos os animais que servem de pasto aos humanos. Mas aí irá se cair numa interrogação, qual seja: os vegetais não são seres viventes, tais como os animais e os humanos? Daí que dever-se-ia poupá-los, também, porque estão nessas mesmas condições de existência.
   Mas voltando-se aos cavalos de Paquetá, pegando-se o parâmetro lá utilizado para tirá-los de circulação profissional e de serviço público, poupando-lhes a vida e seus esforços, também se deveria retirar os cavalos do Jóquei Club, que são utilizados para corridas profissionais e diversão humana, mesmo observando-se que os mesmos são agredidos durante os páreos, bem como realizando ações que lhes são obrigadas pelos jóqueis e donos dos mesmos, havendo ali uma exploração aos animais, sem as suas concordâncias e aceites.
   Caramba! a prevalecer certas ideias, o mundo deverá sofrer uma total reforma de critérios, com relação a muitas coisas que existem nele, bem como as práticas dos humanos em explorar vários tipos de animais. E nos eventos de touradas (no exterior), bem como em rodeios pelo país inteiro, já há protestos e lutas em vê-los tirados dessas competições.
   A correr as coisas como estão, os pobres animais passarão a ser intocáveis. Mas os humanos também deverão rever seus critérios de vidas, em não invadirem o reino animal de nenhuma forma, principalmente em não destruírem as florestas onde eles vivem, os selvagens, permitindo-os viverem livremente e sem os ataques humanos que são perpetrados por mil e hum motivos, colocando-os em completa e perfeita extinção, que é o que já anda acontecendo há séculos nessa vida.
   Dessa forma, há que se rever todos os critérios humanos até aqui estabelecidos. E uma nova Constituição Universal deverá ser escrita/criada, determinando e definidos novos comportamentos por parte da humanidade. E um deles é buscar saber dos animais considerados domésticos, se eles estão satisfeitos com os tratamentos que lhe são impostos.
A Fauna
   No caso de gatos e cachorros, exigirem deles o uso de roupas, sapatilhas, correntes e que tais, bem como o aprisionamentos nos lares das pessoas, mudando por completo suas práticas naturais, até mesmo com comidas elaboradas e criadas pelos humanos, indiferentes da aceitação e gostos dos próprios animais. Que são obrigados a comerem o que lhes é imposto por seus donos, mesmo que estes pensem que estão agindo de forma positiva para com eles. Mas esquecem que tais iniciativas são profundas invasões ao reino animal, muito diferente daquilo com a qual a própria natureza os brindou a partir de suas criações e existências.
    Enfim, é melhor eu tomar cuidado ao passar próximo de algum manicômio. Para não correr o risco de que me joguem dentro de um deles, por criar tal assertiva, própria de uma mente já desgastada e apresentando distorções aos fatos que a humanidade anda vivendo nesses tempos modernos.





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